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Sauron: Rei ou Imperador?

Sauron: Rei ou Imperador

  • Rei

    Votos: 1 5,3%
  • Imperador

    Votos: 12 63,2%
  • Nenhum dos dois

    Votos: 6 31,6%

  • Total de votantes
    19

Elrond

"OFF" it will last two months
Diante do histórico de Sauron, no âmbito da Segunda e Terceira Era, o seu imenso desejo de novas conquistas territoriais e humanas, a exemplo do que é dito no Silmarillion, ele teria um desejo de se tornar rei dos homens.

Neste caso, entende-se que estes homens fossem de diversos reinos, desde as terras à Leste de Rhûn, margeando para o Nordeste até os confins do desconhecido, indo para o Sul, para além de Haradwaith, e ainda, para o Norte e principalmente os homens do Oeste.

Fiz este questinamento, pois uma grande linha ou linhas para pensarmos nos anseios de Sauron para ser senhor de tudo e de todos. A partir do momento em que Sauron deseja dominar vários reinos, eu o colocaria não como um rei (pois este processo é mais específico e muito profundo), mas sim como um imperador, alguém que queira dominar inúmeras regiões com proporções continentais.

No seu seu caso (Sauron) quando das investidas de Mordor até os domínios de Eregion, abrangindo Arnor, Gondor, e o Norte, além claro das suas possessões meridionais e orientais já propensas ou atreladas aos seus desígnios num sentido de ser o Senhor do Escuro (Dark Lord) dos reinos da Terra-média. Terra-média que a meu ver era um super continente com imensas dimensões territoriais e diversos reinos.

Veja o que diz uma fonte a respeito das diferenças entre Rei e Imperador:
Qual a diferença entre império e reino?

Da forma como são usadas hoje, as duas palavras costumam ser empregadas no sentido de Estado. "Os impérios são grandes, enquanto os reinos geralmente estiveram associados à idéia de dimensões territoriais menores. A figura de imperador se reveste de maior importância que a de rei", afirma o historiador Newton Barbosa de Castro, da Universidade Federal de Juiz de Fora. A questão da extensão territorial é relevante, mas talvez a diferença mais importante entre os dois conceitos seja outra: o rei governa seu próprio povo, enquanto o imperador é soberano de outros povos, conquistados não só pela força, mas também pelo poder econômico ou pela eficiência diplomática. Dentro de um império, podem coexistir várias etnias diferentes, unificadas por uma única administração e submetidas a uma mesma autoridade. Por isso, normalmente um reino é uma entidade político-administrativa mais estável, enquanto o império se caracteriza por uma constante tentativa de expansão. Um bom exemplo para diferenciar os dois conceitos é o do reino inglês. Com a conquista de territórios fora da Grã-Bretanha a partir do século 16, ele passaria a ser chamado de Império Britânico. Isso até perder quase todas as suas últimas colônias no século 20 e voltar a ser apenas um reino.
[URL]http://mundoestranho.abril.com.br/historia/pergunta_286963.shtml[/URL]


Uma outra fonte diz o seguinte:

Qual a diferença entre rei e imperador?
Napoleão Bonaparte decapitou um rei e virou imperador da França
por Mário Araujo
Na prática, não há diferença alguma. Ambos são soberanos de países que têm regimes políticos monárquicos. No entanto, existem variações dessas denominações – associadas, na maior parte das vezes, à noção de superioridade que cada país ou governante atribui a si próprio.
Nesse sentido, um rei geralmente governa uma área pré-determinada. Já os impérios têm como característica o constante crescimento – na maioria das vezes, resultado de guerras e dominações. A França de Napoleão Bonaparte, no século 19, ou a Rússia do czar Nicolau II, no começo do século 20, são exemplos – “czar” significa “césar”, título dos antigos imperadores romanos. “No Brasil vigorou um império: Pedro I e II eram chamados de imperadores, já que governavam um país remanescente do Império ultramarino português”, diz Daniel Ferraz Chiozzini, historiador da Universidade Estadual de Campinas.
Fatores como tradição e hereditariedade também influenciam na denominação. A Inglaterra, por exemplo, que sustenta um regime monárquico governado por reis desde o século 9 (hoje uma monarquia parlamentarista), teve em sua história períodos de expansão imperialista, com colônias na América do Norte, África, Ásia e Oceania. Já o Japão sempre manteve um regime imperial, mas teve períodos quase nulos de expansão – apenas incursões na China e Rússia.
http://historia.abril.ig.com.br/politica/conteudo_454528.shtml




Bom, nesse sentido, deixei uma enquete (acho que é algo raro aqui na sala Tolkien) para vocês votarem e deixem suas opiniões.

Ou seja, qual das duas características que assimiliava com o perfil da política de Sauron na Terra média, dentro dos argumentos que levantei.

Acho que tal assunto não foi debatido levando em conta os aspectos acima citados.

Obrigado!
 
Acho que imperador, pois ele queria dominar tudo e praticava uma tática expansionista assim como os grandes imperadores da história. O poder seria somente de Sauron, sem religião, sem corte sem nada que o impedisse de tomar decisões.
Reinos são os de Gondor, Rohan que não se expandem e já possuem uma dinastia definida e possuem fatores estáveis. Ja Mordor sob o domínio de Sauron queria se expandir e dominar toda a Terra-Média conquistando novos territórios. O Problema é que com esta vasta região rebeliões seriam mais frequentes. O governo de Sauron ia decair pois faltaria organização ou haveria muita corrupção. Acho que Sauron era mais IMPERADOR.

IMPERIO IMPERA CRUDELITAS
 
Sauron adota a postura típica de um imperador mesmo, pois além de possuir em seu dominio várias etnias (diversos grupos de orcs e uruks), ele domina também outros reinados que, seja por dominação através da violencia, ou por uso da diplomacia (troca de favores ou promessas), juraram fidelidade.
A vontade de dominar a TM já caracteriza por si a intenção imperialista de Sauron.
 
Última edição:
Nenhum dos dois.

A forma pela qual Sauron governava excedia qualquer sistema político já conhecido pelo homem.

Podemos levantar pequenas semelhanças entre Sauron e Hitler, ou Sauron e Luís XIV (L'État c'est moi", "O Estado sou eu" dizia). Mas em hipótese alguma devemos comparar a estrutura de "governo" de Sauron com qualquer outra. Sauron era mais radical e não abria concessões a ninguém, ainda que, aparentemente, tenha "cedido" aos seus subordinados uma área na qual pudessem viver. Mesmo assim, as condições de vida de seus subordinados eram de escravismo absoluto: não só pagavam tributos, como tbm viviam para Sauron. Tirando a questão dos Orcs, que não possuíam livre-arbítrio e nem vontade própria (pq, além de não possuírem fëa, foram moldados à imagem e maldade de Morgoth), os humanos subordinados eram completamente dominados por um medo absoluto, a um mal absoluto.


Nem podemos conceituar o sistema de governo de Sauron, pegando como exemplo, qualquer sistema de nossa História. Pois qualquer método que tenha existido, implicava, no mínimo, algum tipo de ajuda mútua sob interesses, no mínimo, bilaterais: mesmo o Egito ou o Império Romano, precisavam ceder a certos interesses para se manterem em seus propósitos imperialistas de expansão (Romano) e tbm na manutenção dinástica dos Faraós dentro de seus limites (Egito). Ambos os exemplos não sobreviveriam sem algum tipo de concessão a outros povos, ou mesmo alianças entre forças mais ou menos equiparáveis.

Já com relação a qualquer Rei, este muitas vezes era subordinado a um determinado "Conselho" (administrativo ou militar) que coordenava a política do reinado e não era exatamente o Rei que centralizava as decisões, embora centralizasse APARENTEMENTE o poder, pois era preciso manter as aparências diante de uma vontade maior (de um grupo influente e poderoso, etc). Mesmo que muitas vezes tenhamos tido exemplos de Reis excepcionais e cruéis, estrategistas e exímios em suas capacidades de colocar em prática suas vontades, nenhum deles foi tão longe em sua essência totalitarista quanto Sauron.


Um Imperador, por exemplo, tbm era dependente de seus auxíliares. Exemplos clássicos são os de Júlio Cesar e mesmo aqui na nossa História, com D. Pedro II, cuja manutenção no poder dependia, entre outras coisas, do prestígio. Quando D. Pedro II perdeu o prestígio, foi relativa e facilmente deposto. No caso de Sauron, não existia nenhuma possíbilidade de ficar na dependência de prestígio ou de vontades paralelas. Sauron simplesmente era uma espécie de ditador vitalício e que só poderia ser destronado sob o uso da força. No caso da nossa História, Reis (como Luís XIV) e imperadores (como Napoleão), foram enfraquecendo pelas problemáticas de uma política complexa que compreendia diversos interesses cujos poderes eram mais ou menos nivelados. Sem contar que o empossamento de tais Reis e Imperadores, dava-se de acordo com o sistema da hereditariedade: o pai passava para o primogênito o seu reinado ou, quando não, o usurpador destronava o Rei mas em contrapartida encontrava em sua volta um grupo que o controlava, sendo que qualquer Rei ou imperador que tenha chegado a tal posto à força, foi rapidamente derrotado ou teve que ceder a diversos interesses de cunho econômico ou militar.

Sauron foi além deles, sempre de uma forma totalmente independente. Sauron não tinha um conselheiro ou grupo de conselheiros que lhe diziam o que fazer, de que forma. E não havia necessidade de Sauron abrir qualquer concessão que fosse, pois, militarmente, ele sempre foi auto-suficiente, bem como em termos estruturais. Os Reis e Imperadores muitas vezes cediam às negociações com seus vassalos ou mesmo com os de reinados distantes, que não necessariamente eram tidos como inimigos. Sauron não: era inimigo de todos e não possuía vassalos.

Alexandre, o Grande tbm era um imperador que tinha enorme consideração pelos seus capitães e conselheiros. Mesmo levando a cabo o seu sonho de fazer das culturas uma só, uma espécie de visão cosmopolita de imaginar os reinos sem fronteiras, etc; o seu domínio imperialista tinha como sentido a harmonia e integração entre as culturas, o que é completamente diferente do método de Sauron.

Mas acho mesmo que o ponto a ser relevado é que Sauron não se importava com ninguém a não ser com ele próprio. Tudo era voltado para ele. Enquanto que um rei ou imperador muitas vezes possuía um desejo de prosperidade a seu povo, família, amigos. Sauron não....tudo existia para ele e somente para ele. Excluamos a época em que ele era braço direito de Morgoth e pegamos apenas seu governo na Terra-Média após Morgoth ter sido mandado para o vazio, já que, como sabemos, Sauron não era muito mais que um Braço direito do seu chefe.
 
Última edição:
Sauron estava mais para um Imperador Absolutista.

Imperador pela fato de querer dominar tudo que pudesse e além mais, por querer dominar vários povos, raças e regiões impregando a força e o medo como sua aliada.
Absolutista pela fato do poder estar concentrado somente à ele. Sabemos bem que um humano não consegue dominar um Império como de Julio César ou Carlos Magno, e é por isso que eles tinham os "olhos e ouvidos do rei", subordinados que vigiavam as terras mais distantes. Mas com Sauron é diferente, ele é poderoso o bastante para poder dominar uma vasta extensão de terra e população, exercendo o medo, como sua ferramenta de dominação.

Então, na minha opinião ele seria um Imperador Absolutista, mas também concordo com as opiniões do Roy e do Lagduf. Parabens pelo Tópico, e aos dois, por seus posts.
 
O Roy colocou muito bem a quetão! :cerva:
Sauron não pode ser classificado em nenhuma categoria citada. Ele estava mais para um senhor do mundo, ou deus do mundo do que para um simples cargo de dominio. alem do que ele é imortal!
 
Sauron não pode ser classificado em nenhuma categoria citada. Ele estava mais para um senhor do mundo, ou deus do mundo do que para um simples cargo de dominio. alem do que ele é imortal!

Acho que é bem por aí, Roger.

Essa discussão me lembra muito uma que tivemos no tópico A ambição de Sauron. Lá, há um post meu em que cito a Carta #183. Nela Tolkien diz que Sauron se considerava um Deus-Rei, e que "ele foi mais adiante que os tiranos humanos em orgulho e avidez pela dominação, sendo em origem um espírito imortal (angélico)", um Maia. E nesse ponto entra a questão de Sauron não querer dominar por dominar apenas, ou dominar no sentido de privar os povos de liberdade, isso é muito simplista. Há uma explicação bem mais interessante. Sauron queria dominar por ter noção de sua origem divina, sendo assim ele tinha o "direito" de dominar por ser superior. Tolkien diz:

"Em O Senhor dos Anéis o conflito não é basicamente sobre “liberdade", embora esta esteja naturalmente envolvida. É sobre Deus, e Seu exclusivo direito à honra divina. Os Eldar e os Númenorianos acreditaram no Único, o verdadeiro Deus, e consideravam a adoração de qualquer outra pessoa uma abominação. Sauron desejou ser um Deus-Rei, e foi considerado como tal por seus servos; se ele tivesse sido vitorioso ele teria exigido honra divina de todas as criaturas racionais e poder temporal absoluto sobre o mundo inteiro".

Acredito que o desejo de dominar está bem ligado a isso. Não domina por ser simplesmente mal; domina por se considerar por direito um "dominador"; domina na exigência da tal "honra divina". Por isso reivindica poder temporal absoluto.

A nota número 6 da carta diz que depois da queda de Morgoth, Sauron não pediu perdão aos Valar e permaneceu na TM. Quando ele percebeu que sua sabedoria, conhecimento e poder eram admirados por todas as criaturas racionais que tiveram contato com ele, como diz Tolkien, ele "desejou ser um Deus-Rei e foi considerado como tal por seus servos", seu orgulho e desejo de subjugar tornou-se ilimitado:

"No fim da Segunda Era ele assumiu a posição de representante de Morgoth. No fim da Terceira Era (embora na verdade muito mais fraco que antes) ele proclamou ser Morgoth retornado".

Sauron dominava, e quis dominar mais, por se considerar divino, por se ver como o representante de Morgoth e de seu poder. Dominava e reivindicava mais poder temporal, territórios e seus povos, pois, como Deus-Rei, como superior, se considerava no direito de fazê-lo.
 
Bem diante de todos os seus atos e ambições, acho que daria para assemelhá-lo a aqueles sacerdotes da antiguidade, que controlavam tudo (na surdina), no caso dele seria na cara mesmo.
Eles tinham grande poder, e ambições de conquistar o mundo, então em certos aspectos são um tanto parecidos.
 
Acho que é bem por aí, Roger.

Essa discussão me lembra muito uma que tivemos no tópico A ambição de Sauron. Lá, há um post meu em que cito a Carta #183. Nela Tolkien diz que Sauron se considerava um Deus-Rei, e que "ele foi mais adiante que os tiranos humanos em orgulho e avidez pela dominação, sendo em origem um espírito imortal (angélico)", um Maia. E nesse ponto entra a questão de Sauron não querer dominar por dominar apenas, ou dominar no sentido de privar os povos de liberdade, isso é muito simplista. Há uma explicação bem mais interessante. Sauron queria dominar por ter noção de sua origem divina, sendo assim ele tinha o "direito" de dominar por ser superior. Tolkien diz:

Acredito que o desejo de dominar está bem ligado a isso. Não domina por ser simplesmente mal; domina por se considerar por direito um "dominador"; domina na exigência da tal "honra divina". Por isso reivindica poder temporal absoluto.

A nota número 6 da carta diz que depois da queda de Morgoth, Sauron não pediu perdão aos Valar e permaneceu na TM. Quando ele percebeu que sua sabedoria, conhecimento e poder eram admirados por todas as criaturas racionais que tiveram contato com ele, como diz Tolkien, ele "desejou ser um Deus-Rei e foi considerado como tal por seus servos", seu orgulho e desejo de subjugar tornou-se ilimitado:

Sauron dominava, e quis dominar mais, por se considerar divino, por se ver como o representante de Morgoth e de seu poder. Dominava e reivindicava mais poder temporal, territórios e seus povos, pois, como Deus-Rei, como superior, se considerava no direito de fazê-lo.

Tá vendo, quem mandou não ter as cartas de Tolkien :mrgreen:

Existe esta diferença importante de Sauron com relação aos seres mortais e aos elfos. Ele tinha em mente um desejo que permeia os desejos de um ser "divino" uma divindade que fosse vista e alcançada por todos, que se manifestasse a todos. Ele era um maiar muito poderoso e sábio, além de inteligente e sagaz.

Um Deus-rei, talvez, como o próprio Tolkien deixa tal evidência, pois se era um ser que veio do mundo "celestial" de Ilúvatar e se adentrou em Arda, os seus desejos tinham proporções de uma divindade que pudesse ser vista como um Deus-rei.

Mas a propósito, quando fiz o questionamento a respeito de rei ou imperador, eu fiz que propósito (com maldade :mrgreen:), para provocar uma discussão neste sentido.

Bom, indo neste sentido, também fiz o questionamento, e que porventura resultou no meu ponto de vista onde deixei evidente que Sauron tinha mais características de um imperador foi justamente no sentido amplo, num âmbito continental, pois como deixei nas referências das diferenças entre reis e imperadores, Sauron, gostaria acima de tudo o controle e/ou poder nas mãos de "todos" os reinos existentes na Terra média. Isso é fato, agora, algo interessante que o nosso amigo Roy colocou, é de considerar, entretanto, e desconsiderando os orcs, Sauron não se importava com o estilo de vida de seus súditos, de maneira alguma, tanto é que os povos de Harad, ou de Rhûn ou Khând ou de Umbar, cada qual tinha seus líderes, suas referências, seus hábitos culturais, suas maneiras de viver e se identificar com o mundo no qual estavam inseridos, mesmo sendo "escravos" de Sauron. Se fizessem o que Sauron desejasse, não haveria, penso eu, no dia-a-dia dos povos seguidores desse Senhor do Escuro.
 
Acho a opnião de Roy Batty muito interressante, assim como a de todos é lógico, porém creio que poderia se dizer que Sauron era mais pra um Imperador Tirano, do que qualquer outra coisa ^^ ehhe....
=D
 
Imperador, o território que ele pretendia dominar era enorme, a terra-média é grande demais para ser chamada de reino, talvez um imperio seria mais apropriado, mas um império de dor e desespero, terror e morte, doenças e pragas, afinal era isso que ele pretendia, e, futuramente, o império iria começar a ruir e ele não teria mais para quem governar, e seu império não mais existiria, ele comandaria quem, o quê?, mais nada.

É uma modo de domínio muito louco esse, tanto trabalho, para tudo se acabar e fim.
 
Faz sentido o que o Roy Batty disse bem como o próprio Lagduf.

Ambos disseram coisas interessantes, porque Sauron queria ser rei, senhor, Deus supremo da Terra média se impondo sobre todos os outros povos e reinos, expandindo seus domínios e controlando muitos reinos.

Isso caracteriza a atitiude de um imperador assim como Alexandre, Xerxes e Napoleão Bonaparte, ou seja, pessoas que queriam controlas vários reinos de diversas regiões.
 

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