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Se ele fosse responsável pela morte de alguém da minha família eu certamente não ficaria chocado com coisa alguma, provavalmente ainda acharia pouco.
Se ele fosse responsável pela morte de alguém da minha família eu certamente não ficaria chocado com coisa alguma, provavalmente ainda acharia pouco.
Se ele fosse responsável pela morte de alguém da minha família eu certamente não ficaria chocado com coisa alguma, provavalmente ainda acharia pouco.
Bastava? Bastava? É, ótimo, uma cadeira eletrequinha só, né?! Aí num tinha problema algum... É, ótimo.
Concordo.
Essa história de "deixar na prisão, trabalhos voluntários, tortura, etc" só pra gente, que não sofreu na pele algum abuso direto/indireto do Saddam.
Ele foi tarde.
Se ele fosse responsável pela morte de alguém da minha família eu certamente não ficaria chocado com coisa alguma, provavalmente ainda acharia pouco.
Esse discurso revanchista é o maior mal da sociedade hoje.
Pagar com a morte, torturar, não traz de volta e não cura, se te satisfaz, procura uma ajuda psicológica.
Parecia a volta a idade média.
Realmente, mas não é tão estranho se você pensar que a forca é um método medieval de execução. A idéia de 'regressão' fica mais acentuada.
Aqui não é o primeiro lugar que eu vejo isso.
Essas afirmações partem de dois princípios bastante ultrapassados e, vale dizer, que vão na contramão da história.
O primeiro é que a Idade Média foi um tempo de trevas e barbarismo. É interessante notar como um preconceito iluminista resiste até hoje. No entanto, essa é uma posição completamente ultrapassada.
A forca, por exemplo, também é um método de execução da antiguidade, da Era Moderna e, em grande medida, da própria contemporaneidade.
Em segundo lugar, a História não é um linha reta em direção ao mundo perfeito. Esse tipo de análise é preconceituosa e errônea. A antiguidade não é pior ou melhor que a Idade Média, que não é pior ou melhor que a modernidade etc.
É impossível classificar períodos (arbitrários) da História de forma geral como "bons" ou "ruins". É possível fazer comparações específicas, relativas a eficiência, desenvolvimento, amplitude das estruturas, questões etc. Por exemplo, os extermínios em massa propositais são muito mais eficientes na contemporaneidade do que na Idade Média.