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Rush

é, e esse batera tb ja tocou com o Malmsteen tb...tudo bem que nao sou la muito fã desse, mas tipo, deve-se imaginar que o cara tem que ter um "pouquinho" de técnica

V, isso é mais uma aura que o Neil carrega do que qualquer outra coisa, ele pode ja ter sido o melhor, hj nao é mais...e isso é dito pelos melhores...

Tipo, mesmo sabendo que o Portney é um grande fã do Peart, eu acho que ele tem muito mais pegada que ele...

Claro, de forma nenhuma estou querendo tirar o valor do cara que é uma lenda...alias é exatamente essa palavra ideia para se definir...
 
Bateria não é só pegada.

Bateria não é só pegar a baqueta e bater aqui ou ali.

Tem composição envolvida na coisa também.
 
V disse:
Balbo Bolseiro disse:
O Rush é, de longe, minha banda favorita.

Estou indignado por não ter ido ao show... ah, pensando bem, eu nem queria mesmo!

Desculpem, mas...

EU FUUUUUIII!!!! VOCÊ NÃO FOOOOOOIII!!!!!!!!!!

Bah! Terrorista de uma figa! :x



E eu nunca vi ninguém fazer alguma coisa perto do que o Neil faz.
 
Eu sei V, alem da pegada tem a tecnica do cara e o proprio talento como musico...assim como eu qualquer outro instrumento, nao só bateria...

po, o cara ja fez coisas maravilhosas, mas ainda retifico que hoje ele nao é o maior musico em seu insturmento, ao menos nao mais :wink:
 
Tem uma coisa...
Eu já ouvi esse cara do Rage, mas não adianta cara... ele pode ser muito bom mas eu não vejo uma grande maioria dizendo que ele é o melhor mesmo... isso vc tá exagerando, se for por opinião ainda tem muito mais gente dizendo que o Neil é melhor... E se eu fosse me guiar por crítico de música não chegava nem perto de Led Zeppelin. O Neil é um cara muito a frente de seu tempo. Como já disseram não é só sair batucando no kit de bateria... Tem que ter a ver com o feeling da música QUE ESTÁ SENDO COMPOSTA, não é só acompanhar... E para mim se fosse assim o Malmsteen seria o melhor guitarrista do mundo pq se vc pedir para ele tocar qualquer coisa ele toca mas o que ele compõe não me agrada..

Bem, cada um na sua, esta é a minha opinião.
(obs: Velho?? Vc não foi no show né? É muito fácil falar que o cara é velho sem ter o visto na sua frente como eu e muitos viram, o show foi de 3 horas e ele fez um solo de 10 minutos!!!)
 
Ok, eu tô dando um bump nesse tópico pra gente falar sobre Rush. Ia ser interessante discutir quais são os melhores discos, de quais fases vocês gostam mais, etc.

Na minha opinião, o melhor período do Rush se resume nos quatro álbuns de estúdio lançados entre os ao vivos "All The World's A Stage" e "Exit... Stage Left".

Esse período começou com "A Farewell To Kings" e terminou com "Moving Pictures".

Na ordem cronológica, os álbuns aparecem assim:

-A Farewell To Kings
-Hemispheres
-Permament Waves
-Moving Pictures

Na minha ordem de preferência:

-Moving Pictures
-Hemispheres
-Permanent Waves
-A Farewell To Kings

Ok, primeiro eu vou falar um pouco do período anterior ao "All The World's A Stage":

Rush: eu acho "Working Man" legal, mas ela é meio superestimada, por ser um clássico da banda e tal.

Fly By Night: eu acho "Anthem" animal, a música-título bem legal, "By-Tor And The Snow Dog" muito phoda e "Beneath, Between and Behind" bem cool.

Caress Of Steel: é meio "progressivo demais" pro meu gosto, se é que isso faz sentido. :babar:

2112: é quase excepcional, mas apenas por ter uma obra-prima ("A Passage To Bangkok", uma das melhores músicas do Rush de todos os tempos) e uma música excelente, a própria 2112, cujos mais de 20 minutos impedem que ela se torne perfeita pra mim, visto que partes dela eu tolero mas não gosto muito. Quando ela vai chegando pro final, eu acabo torcendo pra ela acabar logo.

Ok, depois do 2112 o Rush lançou o ao vivo "All The World's...", e depois deste o álbum de estúdio "A Farewell To Kings".

A Farewell To Kings: aqui o Rush começa a apresentar conceitos mais fortes e composições com um estilo mais concreto e definido, ou seja, um som mais amadurecido. "Closer To The Heart" e "Xanadu" permanecem como dois dos maiores clássicos da banda. A música-título é boa. "Cygnus X-1" é meio xarope, mas não faz com que esse deixe de ser um ótimo disco.

Hemispheres: segundo melhor disco do Rush, tanto a conceitualização quanto as composições estão impecáveis. Todas as músicas desse disco são fantásticas. "The Trees" e "La Villa Strangiatto" são duas das minhas 5 preferidas do Rush de todos os tempos, mas "Circumstances" e "Cygnus X-1 Book II" não ficam devendo em nada. Esse disco é tão perfeito que até hoje eu tenho dúvidas se ele é ou não pior, desculpe, "menos foda" que o Moving Pictures.

Permanent Waves: outro disco incrível, mas não perfeito. "The Spirit Of Radio" é bem legal, "Freewill" é excelente, "Jacob's Ladder" idem. Mas "Natural Science" é phoda com PH maiúsculo. "Entre Nous" é esquisita, no entanto. Não lembro de "Different Strings".

Moving Pictures: eu sou obrigado a admitir que "Tom Sawyer" já deu no saco. Mas é a mesma situação de Starway To Heaven - a música foi tão tocada que já banalizou (o que não muda o fato de que se trata de uma puta música). Anyway, a conceitualização aqui é absurdamente bem trabalhada, e as composições são maravilhosas. "The Camera Eye" é a melhor música do Rush, IMO, "Witch Hunt" é linda, "Red Barchetta" é phoda, "YYZ" é animal, "Vital Signs" detona, e "Limelight", apesar de ser a mais fraca do disco, é muito boa. Melhor disco do Rush, empatado com Hemispheres ou isolado (eu ainda não sei bem).

Os álbuns lançados depois do Moving Pictures têm o péssimo defeito de serem chatos, IMO, salvo algumas músicas.

Muita gente discorda de mim, no entanto. Vários fãs de Rush adoram o Signals. Eu acho chato.

Do Grace Under Pressure só se salvam as duas primeiras (Distant Early Warning e Afterimage). Essas duas, no entanto, são muito boas. Afterimage, especialmente, é uma das melhores músicas do Rush. É bem dinâmica, e valoriza bastante a melodia. Muito bonita. O resto do disco é bem fraco.

Não ligo muito pro Power Windows, também.

Do Hold Your Fire eu gosto de "Time Stand Still", mas não é o tipo da música que eu quero ouvir repetidamente até meus ouvidos sangrarem.

O Presto não presta.

O Roll The Bones é um lixo.

O Counterparts é bom. Aliás, o Counterparts é o melhor disco desde o Moving Pictures. "Stick It Out" é bem nervosa, "Animate" é boa e o resto do disco é passável.

O Test For Echo é fraco, mas tem "Driven", que detona.

O Vapor Trails é bem chatinho e insosso, embora eu tenha que ouvir mais vezes pra tirar uma conclusão mais definitiva.

_________________

Top 30 (feito com pressa, muita coisa pode mudar)

01- The Camera Eye
02- The Trees
03- La Villa Strangiatto
04- Natural Science
05- Red Barchetta
06- A Passage To Bangkok
07- YYZ
08- Circumstances
09- Cygnus X-1 Book II: Hemispheres
10- Tom Sawyer
11- Freewill
12- Witch Hunt
13- Driven
14- 2112
15- Afterimage
16- Xanadu
17- Vital Signs
18- Jacob's Ladder
19- Closer To The Heart
20- By-Tor And The Snow Dog
21- Stick It Out
22- Fly By Night
23- Limelight
24- Anthem
25- The Spirit Of Radio
26- Animate
27- Bastille Day
28- Distant Early Warning
29- Beneath, Between And Behind
30- Time Stand Still
 
Bom, o Rush tb é uma de minhas bandas favoritas e foi o show em que eu não fui que mais me lamento... :cry:

Neil é o melhor do mundo mesmo, sem discussão..

Ah, '2112' é O disco !!!
 
Apesar de gostar muito, eu não conheço algumas fases e álbuns do Rush por pura falta de grana pra comprar o disco. Também não tenho grana pra pagar a conexão pra obter o material por meios alternativos ( :roll: ).

Alguns álbuns como o Counterparts, o Test For Echo, Hold Your Fire, etc. eu nunca escutei nenhuma música (ou praticamente nenhuma), portanto não vou comentar todos.

Vamos lá:

V disse:
Rush: eu acho "Working Man" legal, mas ela é meio superestimada, por ser um clássico da banda e tal.

Concordo. Tem algumas músicas desse álbum (a maioria, aliás) que eu acho bem melhor que Working Man, como In The Mood e Here Again, que é a minha preferida do disco. Não sei por que Finding My Way é que foi pra coletânea Retrospective, eu acho que outras representam melhor o disco.

V disse:
Fly By Night: eu acho "Anthem" animal, a música-título bem legal, "By-Tor And The Snow Dog" muito phoda e "Beneath, Between and Behind" bem cool.

Esse disco é único pra mim. Foi o primeiro disco que eu conheci. Eu escutava esse disco nós primórdios do fórum branco, as músicas marcaram muito essa época :lily:

Além do que tem algumas músicas que eu vejo como únicas como Rivendell e a própria Fly By Night. In The End também. Na verdade o disco quase todo tem um ar diferente do habitual.

Esse álbum todo detona. Mas os clipes são altamente toscos :lol:

V disse:
Caress Of Steel: é meio "progressivo demais" pro meu gosto, se é que isso faz sentido. :babar:

Desse disco eu só conheço Bastille Day (é a que aparece em Retrospective). Gosto.

V disse:
2112: é quase excepcional, mas apenas por ter uma obra-prima ("A Passage To Bangkok", uma das melhores músicas do Rush de todos os tempos) e uma música excelente, a própria 2112, cujos mais de 20 minutos impedem que ela se torne perfeita pra mim, visto que partes dela eu tolero mas não gosto muito. Quando ela vai chegando pro final, eu acabo torcendo pra ela acabar logo.

O que eu passo é o começo, a parte instrumental :lol:

Não que seja chato, mas eu gosto muito mais da música a partir do fim de Overture. E também já ouvi essa parte mais que as outras, então eu já enjoei um pouco.

Esse disco também soa de um jeito particularmente estranho. Eu pareço realmente que estou no espaço quando escuto.

(Gosto pra caramba de A Passage To Bangkok, mas aquele "tenenenenunu-nunu-né" da guitarra parece música oriental, eu acho meio forçado, apesar de gostar também)

V disse:
A Farewell To Kings: aqui o Rush começa a apresentar conceitos mais fortes e composições com um estilo mais concreto e definido, ou seja, um som mais amadurecido. "Closer To The Heart" e "Xanadu" permanecem como dois dos maiores clássicos da banda. A música-título é boa. "Cygnus X-1" é meio xarope, mas não faz com que esse deixe de ser um ótimo disco.

Esse é outro que só conheço duas músicas por causa de Retrospective: Xanadu e Closer To The Heart.

Talvez seja o próximo disco que eu compre, Xanadu talvez seja a maior música do Rush, mais complexa, mais trabalhada. Aliás, é a mais complexa. Fantástica.

V disse:
Hemispheres: segundo melhor disco do Rush, tanto a conceitualização quanto as composições estão impecáveis. Todas as músicas desse disco são fantásticas. "The Trees" e "La Villa Strangiatto" são duas das minhas 5 preferidas do Rush de todos os tempos, mas "Circumstances" e "Cygnus X-1 Book II" não ficam devendo em nada. Esse disco é tão perfeito que até hoje eu tenho dúvidas se ele é ou não pior, desculpe, "menos foda" que o Moving Pictures.

A mesma coisa do anterior. Realmente, La Villa Strangiato detona. Aqueles sintetizadores de The Trees também são incríveis. Eu só conheço uma versão ao vivo de Cygnus X-1 Book II, que é uma droga, portanto posso dizer que não conheço a música.

Curiosidades:

- La Villa Stragiato foi inspirada num pesadelo do Alex Lifeson. Eu li que foi inspirada por desenhos como Pernalonga, mas ainda não entendi por que.

- A gravação de La Villa Strangiato demorou mais tempo do que o álbum Fly By Night inteiro. Talvez ela possa ser comparada a Xanadu em questão de complexidade.

V disse:
Permanent Waves: outro disco incrível, mas não perfeito. "The Spirit Of Radio" é bem legal, "Freewill" é excelente, "Jacob's Ladder" idem. Mas "Natural Science" é phoda com PH maiúsculo. "Entre Nous" é esquisita, no entanto. Não lembro de "Different Strings".

Outra vez só conheço duas (parece que eu não tenho a maioria dos grandes álbuns do Rush): Freewill e The Spirit of Radio. Gosto mais de Spirit of Radio, e sinceramente acho difícil que o Geddy Lee consiga cantar Freewill ao vivo como foi gravada.

V disse:
Moving Pictures: eu sou obrigado a admitir que "Tom Sawyer" já deu no saco. Mas é a mesma situação de Starway To Heaven - a música foi tão tocada que já banalizou (o que não muda o fato de que se trata de uma puta música). Anyway, a conceitualização aqui é absurdamente bem trabalhada, e as composições são maravilhosas. "The Camera Eye" é a melhor música do Rush, IMO, "Witch Hunt" é linda, "Red Barchetta" é phoda, "YYZ" é animal, "Vital Signs" detona, e "Limelight", apesar de ser a mais fraca do disco, é muito boa. Melhor disco do Rush, empatado com Hemispheres ou isolado (eu ainda não sei bem).

Nesse álbum eles já tavam rumando pro som pop da fase seguite. Algumas músicas clássicas como Tom Sawyer e Red Barchetta eu não acho nada sensacional. Pra falar a verdade Red Barchetta é legal, apesar de eu ter demorado um pouco pra gostar, mas Tom Sawyer é até chata pro meu gosto. Não sei porque essa música é tão aclamada.

V disse:
Os álbuns lançados depois do Moving Pictures têm o péssimo defeito de serem chatos, IMO, salvo algumas músicas.

Muita gente discorda de mim, no entanto. Vários fãs de Rush adoram o Signals. Eu acho chato.

Concordo. Essa fase pop foi demorada demais. Eu tenho o Signals, e algumas músicas como The Analog Kid e Countdown são legais. Losing it é estranha, mas também é legal. De qualquer jeito, o álbum todo parece uma música só, e é um som meio monótono demais.

V disse:
Do Hold Your Fire eu gosto de "Time Stand Still", mas não é o tipo da música que eu quero ouvir repetidamente até meus ouvidos sangrarem.

Essa música pra mim é a melhor dessa fase, se bem que eu não conheço bem pra falar com certeza. Mas ela detona!

V disse:
O Roll The Bones é um lixo.

Até agora não sei como Where's My Thing ficou com o vice pra melhor rock instrumental do ano (1991). La Villa Strangiato sim merece um prêmio.

V disse:
O Vapor Trails é bem chatinho e insosso, embora eu tenha que ouvir mais vezes pra tirar uma conclusão mais definitiva.

Idem. Eu acho o som pesado demais. Parecido demais. Pra falar a verdade só comecei a diferenciar uma música de outra depois de ouvir prestando muita atenção lá pela 5ª vez. Ceiling Unlimited é a que eu mais gosto até o momento.


Mas não consigo fazer uma lista pra dizer o que é melhor. Eu não conheço a ponto de poder fazer uma análise musical da carreira do Rush, e meu gosto varia de tempos em tempos. Mas com certeza eu acho que o espírito do Rush está até o Moving Pictures. Estou falando do auge, mas não que o Moving Picures seja o auge. Ele sem dúvida é um marco, talvez o marco mais importante na história do Rush, tanto porque é o fim da fase "progressiva" do Rush e também porque é o começo da fase pop. Pra mim o melhor do Rush tá até aí, depois eu não sei até que ponto as composições foram realmente espontâneas ou se foi por uma questão de "experimentação".


Post-scriptum: caramba, bem na hora que eu acabei de escrever o post eram 21:12 no relógio do computador :lol:

Foda!
 
Balbo Bolseiro disse:
Apesar de gostar muito, eu não conheço algumas fases e álbuns do Rush por pura falta de grana pra comprar o disco. Também não tenho grana pra pagar a conexão pra obter o material por meios alternativos ( :roll: ).

Alguns álbuns como o Counterparts, o Test For Echo, Hold Your Fire, etc. eu nunca escutei nenhuma música (ou praticamente nenhuma), portanto não vou comentar todos.

Procure conhecer o Counterparts. Tem músicas muito boas. Do Test só Driven que presta de verdade.

V disse:
Rush: eu acho "Working Man" legal, mas ela é meio superestimada, por ser um clássico da banda e tal.

Concordo. Tem algumas músicas desse álbum (a maioria, aliás) que eu acho bem melhor que Working Man, como In The Mood e Here Again, que é a minha preferida do disco. Não sei por que Finding My Way é que foi pra coletânea Retrospective, eu acho que outras representam melhor o disco.

É tudo questão de qual fez mais sucesso, infelizmente. O Rush tem tanta coletânea que algumas são compostas sód e hits, e acabam ficando fracas.

V disse:
Fly By Night: eu acho "Anthem" animal, a música-título bem legal, "By-Tor And The Snow Dog" muito phoda e "Beneath, Between and Behind" bem cool.

Esse disco é único pra mim. Foi o primeiro disco que eu conheci. Eu escutava esse disco nós primórdios do fórum branco, as músicas marcaram muito essa época :lily:

Além do que tem algumas músicas que eu vejo como únicas como Rivendell e a própria Fly By Night. In The End também. Na verdade o disco quase todo tem um ar diferente do habitual.

Rivendell eu acho lentinha demais. In The End eu não lembro.

Esse álbum todo detona. Mas os clipes são altamente toscos :lol:

Hm, tem umas músicas meio fracas. E, no geral, não é um disco fenomenal. Eu acho bom, mas não partilho da opinião de que ele detona.

V disse:
Caress Of Steel: é meio "progressivo demais" pro meu gosto, se é que isso faz sentido. :babar:

Desse disco eu só conheço Bastille Day (é a que aparece em Retrospective). Gosto.

Esse disco é composto basicamente por Bastille Day, Lakeside Park (fraca) e duas músicas enormes, The Necromancer e The Fountain Of Lamneth. Como eu disse, é progreesivo demais, acaba enchendo o saco. Mas Bastille Day é legal.

Eu achava que vc gostava desse disco, já que tem a camiseta. :lol:

V disse:
2112: é quase excepcional, mas apenas por ter uma obra-prima ("A Passage To Bangkok", uma das melhores músicas do Rush de todos os tempos) e uma música excelente, a própria 2112, cujos mais de 20 minutos impedem que ela se torne perfeita pra mim, visto que partes dela eu tolero mas não gosto muito. Quando ela vai chegando pro final, eu acabo torcendo pra ela acabar logo.

O que eu passo é o começo, a parte instrumental :lol:

Mas essa é a melhor parte! :x

Não que seja chato, mas eu gosto muito mais da música a partir do fim de Overture. E também já ouvi essa parte mais que as outras, então eu já enjoei um pouco.

Bom, a música é boa, eu gosto dela praticamente inteira. Mas ela acaba mal, a meu ver. Não há uma releitura de nenhum tema concluindo a idéia conceitual-progressiva da coisa toda, parece que em algum ponto no meio ela se tornou outra música.

Esse disco também soa de um jeito particularmente estranho. Eu pareço realmente que estou no espaço quando escuto.

Ah, sim. Esse clima prog-espacial-setentístico é a melhor coisa do disco. :obiggraz:

(Gosto pra caramba de A Passage To Bangkok, mas aquele "tenenenenunu-nunu-né" da guitarra parece música oriental, eu acho meio forçado, apesar de gostar também)

É o teclado. :lol: Tipo, é clichê total hoje em dia, mas na época não era. E se não fosse isso a música não ia ter metade do clima que ela tem.

V disse:
A Farewell To Kings: aqui o Rush começa a apresentar conceitos mais fortes e composições com um estilo mais concreto e definido, ou seja, um som mais amadurecido. "Closer To The Heart" e "Xanadu" permanecem como dois dos maiores clássicos da banda. A música-título é boa. "Cygnus X-1" é meio xarope, mas não faz com que esse deixe de ser um ótimo disco.

Esse é outro que só conheço duas músicas por causa de Retrospective: Xanadu e Closer To The Heart.

São as duas melhores do disco. Nesse caso, qualidade e sucesso formaram um amálgama.

Talvez seja o próximo disco que eu compre, Xanadu talvez seja a maior música do Rush, mais complexa, mais trabalhada. Aliás, é a mais complexa. Fantástica.

Eu meio que discordo disso, mas eu teria que me aprofundar muito pra explicar satisfatoriamente, então deixo pra depois. :mrgreen:

V disse:
Hemispheres: segundo melhor disco do Rush, tanto a conceitualização quanto as composições estão impecáveis. Todas as músicas desse disco são fantásticas. "The Trees" e "La Villa Strangiatto" são duas das minhas 5 preferidas do Rush de todos os tempos, mas "Circumstances" e "Cygnus X-1 Book II" não ficam devendo em nada. Esse disco é tão perfeito que até hoje eu tenho dúvidas se ele é ou não pior, desculpe, "menos foda" que o Moving Pictures.

A mesma coisa do anterior. Realmente, La Villa Strangiato detona. Aqueles sintetizadores de The Trees também são incríveis. Eu só conheço uma versão ao vivo de Cygnus X-1 Book II, que é uma droga, portanto posso dizer que não conheço a música.

Escute a versão de estúdio e Circusmtances. Ambas são obras-primas. Esse disco é fantástico.

Curiosidades:

- La Villa Stragiato foi inspirada num pesadelo do Alex Lifeson. Eu li que foi inspirada por desenhos como Pernalonga, mas ainda não entendi por que.

Certos trechos dela, como "Monsters!" são pura trilha sonora de desenho animado. Repare bem.

- A gravação de La Villa Strangiato demorou mais tempo do que o álbum Fly By Night inteiro. Talvez ela possa ser comparada a Xanadu em questão de complexidade.

Tecnicamente falando, ela é mais complexa. Essa é talvez a mais complexa de todas. Tanto que o subtítulo dela é "An Exercise Os Self-Indulgency". :lol:

V disse:
Permanent Waves: outro disco incrível, mas não perfeito. "The Spirit Of Radio" é bem legal, "Freewill" é excelente, "Jacob's Ladder" idem. Mas "Natural Science" é phoda com PH maiúsculo. "Entre Nous" é esquisita, no entanto. Não lembro de "Different Strings".

Outra vez só conheço duas (parece que eu não tenho a maioria dos grandes álbuns do Rush): Freewill e The Spirit of Radio. Gosto mais de Spirit of Radio, e sinceramente acho difícil que o Geddy Lee consiga cantar Freewill ao vivo como foi gravada.

Freewill ao vivo é praticamente a mesma coisa que a versão de estúdio. Eu sei. Eu vi.

Procure escutar Jacob's Ladder e Natural Science. Você vai pirar.

V disse:
Moving Pictures: eu sou obrigado a admitir que "Tom Sawyer" já deu no saco. Mas é a mesma situação de Starway To Heaven - a música foi tão tocada que já banalizou (o que não muda o fato de que se trata de uma puta música). Anyway, a conceitualização aqui é absurdamente bem trabalhada, e as composições são maravilhosas. "The Camera Eye" é a melhor música do Rush, IMO, "Witch Hunt" é linda, "Red Barchetta" é phoda, "YYZ" é animal, "Vital Signs" detona, e "Limelight", apesar de ser a mais fraca do disco, é muito boa. Melhor disco do Rush, empatado com Hemispheres ou isolado (eu ainda não sei bem).

Nesse álbum eles já tavam rumando pro som pop da fase seguite. Algumas músicas clássicas como Tom Sawyer e Red Barchetta eu não acho nada sensacional. Pra falar a verdade Red Barchetta é legal, apesar de eu ter demorado um pouco pra gostar, mas Tom Sawyer é até chata pro meu gosto. Não sei porque essa música é tão aclamada.

Como eu disse, você deve ter enchido. Tom Sawyer já foi pro inconsciente coletivo, pra apreciá-la de verdade você tem que escutar como se fosse a primeira vez. Red barchetta é linda. Não sei como você pode não achar isso tudo. Mas o que vc acha de The Camera Eye, Vital Signs e Witch Hunt?

V disse:
Os álbuns lançados depois do Moving Pictures têm o péssimo defeito de serem chatos, IMO, salvo algumas músicas.

Muita gente discorda de mim, no entanto. Vários fãs de Rush adoram o Signals. Eu acho chato.

Concordo. Essa fase pop foi demorada demais. Eu tenho o Signals, e algumas músicas como The Analog Kid e Countdown são legais. Losing it é estranha, mas também é legal. De qualquer jeito, o álbum todo parece uma música só, e é um som meio monótono demais.

Exatamente. The Analog Kid é a melhor do disco, que é monótono demais. :zzz:

V disse:
Do Hold Your Fire eu gosto de "Time Stand Still", mas não é o tipo da música que eu quero ouvir repetidamente até meus ouvidos sangrarem.

Essa música pra mim é a melhor dessa fase, se bem que eu não conheço bem pra falar com certeza. Mas ela detona!

Ela é popzona, mas é bonita. Os vocais femininos são muito bem encaixados. Aliás, a linha de vocal é a melhor coisa dessa música.

V disse:
O Roll The Bones é um lixo.

Até agora não sei como Where's My Thing ficou com o vice pra melhor rock instrumental do ano (1991). La Villa Strangiato sim merece um prêmio.

Meu, esse disco fede. É o pior do Rush. Nada se salva.

V disse:
O Vapor Trails é bem chatinho e insosso, embora eu tenha que ouvir mais vezes pra tirar uma conclusão mais definitiva.

Idem. Eu acho o som pesado demais. Parecido demais. Pra falar a verdade só comecei a diferenciar uma música de outra depois de ouvir prestando muita atenção lá pela 5ª vez. Ceiling Unlimited é a que eu mais gosto até o momento.

Quando eu ouvi o disco pela primeira vez eu gostei de Nocturne, e Ghost Rider foi legal no show. Anyway, fraco.

Mas não consigo fazer uma lista pra dizer o que é melhor. Eu não conheço a ponto de poder fazer uma análise musical da carreira do Rush, e meu gosto varia de tempos em tempos.

Eu concordo, você não conhece o suficiente. Mas procure ouvir as que eu recomendei e depois tente fazer uma lista, nem que seja pra comparar com a minha.

Mas com certeza eu acho que o espírito do Rush está até o Moving Pictures. Estou falando do auge, mas não que o Moving Picures seja o auge. Ele sem dúvida é um marco, talvez o marco mais importante na história do Rush, tanto porque é o fim da fase "progressiva" do Rush e também porque é o começo da fase pop. Pra mim o melhor do Rush tá até aí, depois eu não sei até que ponto as composições foram realmente espontâneas ou se foi por uma questão de "experimentação".

Na verdade, analisando friamente, eu diria que o auge foi o Hemispheres. O disco é totalmente progressivo sem se tornar chato. É altamente conceitual, tem letras muito boas, ótimas melodias, além de ser o último com aquele feel dos anos 70.

O Moving Pictures não deixa de ser uma obra-prima, mas o "espírito de 80" começou a se incrustar na carreira da banda a partir daí, e isso marca o seu declínio na minha opinião.

Post-scriptum: caramba, bem na hora que eu acabei de escrever o post eram 21:12 no relógio do computador :lol:

Foda!

8O

É um sinal. :pray:
 
Meu TOP 10 do Rush, sem ordem:

- Time stand Still
- Tom Sawyer
- Driven
- Closer to the Heart
- 2112
- The Camera Eye
- Xanadu
- The Spirit of Radio
- A Passage To Bangkok
- The Trees

Eu passei a ouvir bastante Rush deposi que eu fui no show deles ano passado aqui em Porto Alegre, foi f*oda. Mês passado eu comprei o DVD deles A Show Of Hands :clap:, maravilhoso.

Eu não conheço todoso os albuns deles, mas de todos os que eu ouvi o que eu mais gostei foi Moving Pictures.
 
V disse:
Procure conhecer o Counterparts. Tem músicas muito boas. Do Test só Driven que presta de verdade.

Do Counterparts eu não conheço nenhuma. :think:

Vou tentar comprar esses álbuns logo. Ou então pegar no K... er, pegar emprestado :roll:

V disse:
É tudo questão de qual fez mais sucesso, infelizmente. O Rush tem tanta coletânea que algumas são compostas sód e hits, e acabam ficando fracas.

Mas Finding My Way fez mais sucesso que Working Man?

A propósito, ao visitar o site oficial eu descobri que saiu mais uma coletânea, The Spirit of Radio. Quase todas as músicas aparecem em Retrospective, e do primeiro disco saiu Workign Man mesmo.

V disse:
V disse:
Fly By Night: eu acho "Anthem" animal, a música-título bem legal, "By-Tor And The Snow Dog" muito phoda e "Beneath, Between and Behind" bem cool.

Esse disco é único pra mim. Foi o primeiro disco que eu conheci. Eu escutava esse disco nós primórdios do fórum branco, as músicas marcaram muito essa época :lily:

Além do que tem algumas músicas que eu vejo como únicas como Rivendell e a própria Fly By Night. In The End também. Na verdade o disco quase todo tem um ar diferente do habitual.

Rivendell eu acho lentinha demais. In The End eu não lembro.

Na verdade a parte boa está aí, pra mim essa música conseguiu captar em letra e melodia o espírito melancólico e ao mesmo tempo agradável de Valfenda. Acho ela perfeita considerando qual foi o objetivo dela.

V disse:
Esse álbum todo detona. Mas os clipes são altamente toscos :lol:

Hm, tem umas músicas meio fracas. E, no geral, não é um disco fenomenal. Eu acho bom, mas não partilho da opinião de que ele detona.

Talvez não seja algo musicalmente fabuloso, mas nesse caso é uma questão muito pessoal mesmo. Acabo nem dando muita atenção pra qualidade do som, o que me faz gostar muito dele talvez tenha a ver com circunstâncias externas.

V disse:
Esse disco é composto basicamente por Bastille Day, Lakeside Park (fraca) e duas músicas enormes, The Necromancer e The Fountain Of Lamneth. Como eu disse, é progreesivo demais, acaba enchendo o saco. Mas Bastille Day é legal.

Eu conheço The Necromancer. Acho que nunca escutei muito porque não tenho paciência mesmo, acho as melodias meio sem graça.

Mas Fountain of Lamneth é a que eu mais quero conhecer desse álbum, eu conheço poucas dessas músicas enormes.

V disse:
Eu achava que vc gostava desse disco, já que tem a camiseta. :lol:

Na verdade eu comprei aquela camisa porque era a única que tinha quando eu fui comprar :lol:

E ela é bonita também, mas tá velha, furada e desbotada. Preciso de outra :think:

V disse:
Bom, a música é boa, eu gosto dela praticamente inteira. Mas ela acaba mal, a meu ver. Não há uma releitura de nenhum tema concluindo a idéia conceitual-progressiva da coisa toda, parece que em algum ponto no meio ela se tornou outra música.

Não entendi aqui. Em que parte exatamente ocorre essa coisa toda?

V disse:
(Gosto pra caramba de A Passage To Bangkok, mas aquele "tenenenenunu-nunu-né" da guitarra parece música oriental, eu acho meio forçado, apesar de gostar também)

É o teclado. :lol:

:lol:

Eu tinha certeza que era guitarra. Mas agora me deu uma sensação de que eu já tinha lido que era teclado. Estranho isso.

V disse:
Tipo, é clichê total hoje em dia, mas na época não era. E se não fosse isso a música não ia ter metade do clima que ela tem.

Sim. Mesmo assim eu acho que quebra um pouco o ritmo.

Aliás... Bangkok tem alguma coisa a ver com Tailândia? Porque quando eu escuto essa parte do teclado parece que eu tô lá.

V disse:
Talvez seja o próximo disco que eu compre, Xanadu talvez seja a maior música do Rush, mais complexa, mais trabalhada. Aliás, é a mais complexa. Fantástica.

Eu meio que discordo disso, mas eu teria que me aprofundar muito pra explicar satisfatoriamente, então deixo pra depois. :mrgreen:

Não sei se foi isso que você notou, mas eu não acho ela uma das melhores músicas por ser a mais/uma das mais complexas. As duas coisas que eu disse independem uma da outra, ou não, se é que você me entende.

V disse:
Certos trechos dela, como "Monsters!" são pura trilha sonora de desenho animado. Repare bem.

Eu não sei exatamente que parte é que parte. Já fiz essa divisão, mas o arquivo não tá aqui. Monsters é o solo de guitarra, onde fica só aquela batida de bateria um tempão?

V disse:
- A gravação de La Villa Strangiato demorou mais tempo do que o álbum Fly By Night inteiro. Talvez ela possa ser comparada a Xanadu em questão de complexidade.

Tecnicamente falando, ela é mais complexa. Essa é talvez a mais complexa de todas. Tanto que o subtítulo dela é "An Exercise Os Self-Indulgency". :lol:

Sim :lol:

V disse:
Freewill ao vivo é praticamente a mesma coisa que a versão de estúdio. Eu sei. Eu vi.

Nossa, eu disse aquilo porque o que eu escutei ao vivo era ruim.

Não sei se você já viu, mas tem um clipe novo de Closer To The Heart em que eles fazem uma montagem com filmagens de várias fases do Rush, mas sempre eles tocando essa música. E também tem aquela extensão da música que não tem na versão de estúdio.

Nesse clipe eu acho o vocal forçado. Quer dizer, ele tá ruim. Quando do Geddy Lee fala "C-loser" dá agonia e dá pra perceber que aquilo é forçado. Eu achei.

Na verdade desde o primeiro disco eu tenho a impressão de que a voz dele é altamente forçada, mas quando eu olho bem parece que não é porque ele não teria como fazer uma transição entre essa voz e a voz normal dele tão naturalmente.

Por isso eu pensei que ele não desse conta de Freewill, que tem umas partes altamente agudas.

V disse:
Procure escutar Jacob's Ladder e Natural Science. Você vai pirar.

Estou providenciando :clap:

V disse:
Como eu disse, você deve ter enchido. Tom Sawyer já foi pro inconsciente coletivo, pra apreciá-la de verdade você tem que escutar como se fosse a primeira vez.

Na verdade não gostei logo de cara. Da primeira vez foi um saco. Agora eu tô achando ela mais legal, comigo está ocorrendo o processo inverso. :lol:

V disse:
Mas o que vc acha de The Camera Eye, Vital Signs e Witch Hunt?

Eu acho que preciso escutar as três pelo menos uma vez pra falar :lol: :mrgreen:

V disse:
Ela é popzona, mas é bonita. Os vocais femininos são muito bem encaixados. Aliás, a linha de vocal é a melhor coisa dessa música.

Outra coisa que contribui pra isso é que o vocal do Geddy Lee não é forçado, ou não parece ser forçado. Isso significa que não parece que tem alguém esganando ele como no primeiro disco.

No fim, a música ficou altamente empolgante.

V disse:
Quando eu ouvi o disco pela primeira vez eu gostei de Nocturne, e Ghost Rider foi legal no show. Anyway, fraco.

Você sabia que esse disco não tem nenhum solo de guitarra? E que foi fortemente influenciado pela Björk? Na verdade isso é claramente visível se você conhece alguma coisa dela.

V disse:
Mas não consigo fazer uma lista pra dizer o que é melhor. Eu não conheço a ponto de poder fazer uma análise musical da carreira do Rush, e meu gosto varia de tempos em tempos.

Eu concordo, você não conhece o suficiente. Mas procure ouvir as que eu recomendei e depois tente fazer uma lista, nem que seja pra comparar com a minha.

Eu vou tentar. Na verdade já tentei, mas demorou muito e no final eu não concordava com a posição de várias músicas.

V disse:
Mas com certeza eu acho que o espírito do Rush está até o Moving Pictures. Estou falando do auge, mas não que o Moving Picures seja o auge. Ele sem dúvida é um marco, talvez o marco mais importante na história do Rush, tanto porque é o fim da fase "progressiva" do Rush e também porque é o começo da fase pop. Pra mim o melhor do Rush tá até aí, depois eu não sei até que ponto as composições foram realmente espontâneas ou se foi por uma questão de "experimentação".

Na verdade, analisando friamente, eu diria que o auge foi o Hemispheres. O disco é totalmente progressivo sem se tornar chato. É altamente conceitual, tem letras muito boas, ótimas melodias, além de ser o último com aquele feel dos anos 70.

Não sei se concordo em dizer que um álbum é o auge. De uma forma ou de outra, eu não consigo separar as coisas e classificar facilmente, eu gosto de olhar a coisa em conjunto. Por isso eu digo que o auge foi durante a década de 70, os trabalhos se superavam musicalmente mas ao mesmo tempo cada um preservava uma característica própria.

V disse:
O Moving Pictures não deixa de ser uma obra-prima, mas o "espírito de 80" começou a se incrustar na carreira da banda a partir daí, e isso marca o seu declínio na minha opinião.

É, acho que podemos chamar de declínio. O próprio Geddy Lee disse que não agüentava escutar Grace Under Pressure depois que as gravações terminaram. Eles quiseram colocar tanta coisa nas músicas, tanto teclado, sintetizador e parafernálias adjacentes que a coisa se tornou realmente cansativa. E talvez até chata, se ele mesmo não queria mais escutar.

V disse:
Post-scriptum: caramba, bem na hora que eu acabei de escrever o post eram 21:12 no relógio do computador :lol:

Foda!

8O

É um sinal. :pray:

É o retorno da Federação Solar! 8O

Viva a Estrela Vermelha!
 
V disse:
O Test For Echo é fraco, mas tem "Driven", que detona.

ora... a dobradinha Counterparts/Test for Echo foi um dos melhores momentos do Rush na minha opinião. Totem tem uma levada cativante, Vituality tem um riff fantástico, Time and Motion tem uma pegada clássica setentista incrível, enfim achei o ...Echo álbum excelente, pesado e com criatividade (diferente do Vaportrails).
 
Balbo Bolseiro disse:
V disse:
É tudo questão de qual fez mais sucesso, infelizmente. O Rush tem tanta coletânea que algumas são compostas sód e hits, e acabam ficando fracas.

Mas Finding My Way fez mais sucesso que Working Man?

Não, mas eu acho que foi a que fez mais sucesso depois de Working Man. Talvez eles quisessem variar, ou seja, não colocar Working Man, e essa era a segunda opção.

A propósito, ao visitar o site oficial eu descobri que saiu mais uma coletânea, The Spirit of Radio. Quase todas as músicas aparecem em Retrospective, e do primeiro disco saiu Workign Man mesmo.

Eu dei esse disco de presente pra Lady. :obiggraz: A remasterização está excelente, o disco é muito bem produzido, mas tem duas músicas do Signals ali que eu não suporto.

V disse:
Rivendell eu acho lentinha demais. In The End eu não lembro.

Na verdade a parte boa está aí, pra mim essa música conseguiu captar em letra e melodia o espírito melancólico e ao mesmo tempo agradável de Valfenda. Acho ela perfeita considerando qual foi o objetivo dela.

Sim, ela é bem tolkeniana, só não é o tipo de coisa q eu coloco pra escutar.

V disse:
Esse disco é composto basicamente por Bastille Day, Lakeside Park (fraca) e duas músicas enormes, The Necromancer e The Fountain Of Lamneth. Como eu disse, é progreesivo demais, acaba enchendo o saco. Mas Bastille Day é legal.

Eu conheço The Necromancer. Acho que nunca escutei muito porque não tenho paciência mesmo, acho as melodias meio sem graça.

Sim, eu também não ligo muito pra The Necromancer não. Aliás, acho que essa música é inspirada em Tolkien também. :think:

Mas Fountain of Lamneth é a que eu mais quero conhecer desse álbum, eu conheço poucas dessas músicas enormes.

É outra que eu já ouvi e não lembro. Só lembro que não gostei muito.

V disse:
Bom, a música é boa, eu gosto dela praticamente inteira. Mas ela acaba mal, a meu ver. Não há uma releitura de nenhum tema concluindo a idéia conceitual-progressiva da coisa toda, parece que em algum ponto no meio ela se tornou outra música.

Não entendi aqui. Em que parte exatamente ocorre essa coisa toda?

Depois de "Temple of Syrinx", acho. :think: Tipo, eu não tenho o disco, então fica difícil acompanhar os trechos da música.

V disse:
Tipo, é clichê total hoje em dia, mas na época não era. E se não fosse isso a música não ia ter metade do clima que ela tem.

Sim. Mesmo assim eu acho que quebra um pouco o ritmo.

Aliás... Bangkok tem alguma coisa a ver com Tailândia? Porque quando eu escuto essa parte do teclado parece que eu tô lá.

We're on the train to Bangkok
Aboard the Thailand Express
We'll hit the stops along the way
We only stop for the best


8-)


V disse:
Talvez seja o próximo disco que eu compre, Xanadu talvez seja a maior música do Rush, mais complexa, mais trabalhada. Aliás, é a mais complexa. Fantástica.

Eu meio que discordo disso, mas eu teria que me aprofundar muito pra explicar satisfatoriamente, então deixo pra depois. :mrgreen:

Não sei se foi isso que você notou, mas eu não acho ela uma das melhores músicas por ser a mais/uma das mais complexas. As duas coisas que eu disse independem uma da outra, ou não, se é que você me entende.

Eu entendi sim, eu só não acho que ela seja a mais complexa.

V disse:
Certos trechos dela, como "Monsters!" são pura trilha sonora de desenho animado. Repare bem.

Eu não sei exatamente que parte é que parte. Já fiz essa divisão, mas o arquivo não tá aqui. Monsters é o solo de guitarra, onde fica só aquela batida de bateria um tempão?

Não. Monsters! é uma parte meio pastelão, bem desenho animado mesmo. Não tem como errar.

V disse:
Freewill ao vivo é praticamente a mesma coisa que a versão de estúdio. Eu sei. Eu vi.

Nossa, eu disse aquilo porque o que eu escutei ao vivo era ruim.

Já ouviu a versão do Exit... Stage Left? É praticamente perfeita.

Não sei se você já viu, mas tem um clipe novo de Closer To The Heart em que eles fazem uma montagem com filmagens de várias fases do Rush, mas sempre eles tocando essa música. E também tem aquela extensão da música que não tem na versão de estúdio.

Nesse clipe eu acho o vocal forçado. Quer dizer, ele tá ruim. Quando do Geddy Lee fala "C-loser" dá agonia e dá pra perceber que aquilo é forçado. Eu achei.

Tipo, é óbvio que no estúdio, sentado no banquinho, com um drinque do lado e fones nos ouvidos é muito mais fácil do que ao vivo, onde ele tem que forçar a voz. Às vezes dá pra sentir tanto o esforço dele nos agudos que até dói.

Na verdade desde o primeiro disco eu tenho a impressão de que a voz dele é altamente forçada, mas quando eu olho bem parece que não é porque ele não teria como fazer uma transição entre essa voz e a voz normal dele tão naturalmente.

Pelo que me consta, ele já fez três operações na garganta. Tipo, no começo ele não cantava, ele gritava afinado. Depois ele fez umas aulas e aprendeu a cantar, acho.

Por isso eu pensei que ele não desse conta de Freewill, que tem umas partes altamente agudas.

Tipo, tem vários jeitos de adaptar uma música quando vc vai cantar ela ao vivo. Se vc ouvir a versão de estúdio de "Sabbath Bloody Sabbath" e depois comparar com a do "Reunion", vai perceber que o Ozzy não consegue fazer aqueles agudos nem que ele quisesse. Então ele canta a música meio tom abaixo, acho.

V disse:
Procure escutar Jacob's Ladder e Natural Science. Você vai pirar.

Estou providenciando :clap:

Natural Science é quase parfeita. Eu só acho meio irritante a parte entre o sexto e o sétimo minuto.

V disse:
Mas o que vc acha de The Camera Eye, Vital Signs e Witch Hunt?

Eu acho que preciso escutar as três pelo menos uma vez pra falar :lol: :mrgreen:

The Camera Eye é a melhor música do Rush, IMO. Witch Hunt é linda. Vital Signs é meio estranha, pode ser que você não goste de cara, mas é uma música bastante trabalhada e cheia de sutilezas. Repare bem na bateria dela, é foda.

Você sabia que esse disco não tem nenhum solo de guitarra? E que foi fortemente influenciado pela Björk? Na verdade isso é claramente visível se você conhece alguma coisa dela.

:puke:

Não sei se concordo em dizer que um álbum é o auge. De uma forma ou de outra, eu não consigo separar as coisas e classificar facilmente, eu gosto de olhar a coisa em conjunto. Por isso eu digo que o auge foi durante a década de 70, os trabalhos se superavam musicalmente mas ao mesmo tempo cada um preservava uma característica própria.

Bom, o auge do rock, foi nos anos 70, não só do Rush. :mrgreen:

É, acho que podemos chamar de declínio. O próprio Geddy Lee disse que não agüentava escutar Grace Under Pressure depois que as gravações terminaram. Eles quiseram colocar tanta coisa nas músicas, tanto teclado, sintetizador e parafernálias adjacentes que a coisa se tornou realmente cansativa. E talvez até chata, se ele mesmo não queria mais escutar.

Eu não sabia que ele tinha dito isso. :lol:

É o retorno da Federação Solar! 8O

Viva a Estrela Vermelha!

Attention all Planets of the Solar Federation
Attention all Planets of the Solar Federation
Attention all Planets of the Solar Federation
We have assumed control.
We have assumed control.
We have assumed control.


8-)
 
V disse:
A propósito, ao visitar o site oficial eu descobri que saiu mais uma coletânea, The Spirit of Radio. Quase todas as músicas aparecem em Retrospective, e do primeiro disco saiu Workign Man mesmo.

Eu dei esse disco de presente pra Lady. :obiggraz: A remasterização está excelente, o disco é muito bem produzido, mas tem duas músicas do Signals ali que eu não suporto.

New World Man é uma das melhores do Signals. Se bem que isso não quer dizer muita coisa. Subdivisions deve ser a mais famosa.

V disse:
Sim, eu também não ligo muito pra The Necromancer não. Aliás, acho que essa música é inspirada em Tolkien também. :think:

Exatamente. O Necromante aprisiona três viajantes, e o By-Tor, que era um servo do Necromante enfeitiçado, se liberta e salva os três prisioneiros.

Não tem nenhuma referência direta, mas fica claro que a inspiração pro Necromante é o Sauron.

V disse:
Depois de "Temple of Syrinx", acho. :think: Tipo, eu não tenho o disco, então fica difícil acompanhar os trechos da música.

Não, na verdade é depois de The Temples of Syrinx que a história começa. ToS é como se fosse a apresentação daquele drama todo.

V disse:
We're on the train to Bangkok
Aboard the Thailand Express
We'll hit the stops along the way
We only stop for the best


8-)

Bah! :eek:

Como eu pude perguntar aquilo? :lol:

V disse:
Eu entendi sim, eu só não acho que ela seja a mais complexa.

Você acha La Villa Strangiato mais complexa?

V disse:
Não. Monsters! é uma parte meio pastelão, bem desenho animado mesmo. Não tem como errar.

Sei qual é. Na verdade pra mim é uma das melhores partes.

V disse:
Já ouviu a versão do Exit... Stage Left? É praticamente perfeita.

Nunca ouvi essa.

V disse:
Tipo, é óbvio que no estúdio, sentado no banquinho, com um drinque do lado e fones nos ouvidos é muito mais fácil do que ao vivo, onde ele tem que forçar a voz. Às vezes dá pra sentir tanto o esforço dele nos agudos que até dói.

Não, mas ele força também quando não precisa.

V disse:
Pelo que me consta, ele já fez três operações na garganta. Tipo, no começo ele não cantava, ele gritava afinado. Depois ele fez umas aulas e aprendeu a cantar, acho.

Caramba, três operações?

Eu não sei se ele aprendeu realmente, mas se for comparar o primeiro com o último disco existe uma diferença bem grande pra melhor.

V disse:
Tipo, tem vários jeitos de adaptar uma música quando vc vai cantar ela ao vivo. Se vc ouvir a versão de estúdio de "Sabbath Bloody Sabbath" e depois comparar com a do "Reunion", vai perceber que o Ozzy não consegue fazer aqueles agudos nem que ele quisesse. Então ele canta a música meio tom abaixo, acho.

Cantar a música meio tom a baixo não ia ficar fora de harmonia com os instrumentos? A não ser que a parte instrumental também fosse meio tom mais baixa, o que não deve ser tão simples de se fazer.

Outra opção, que é o que eu percebi que o Geddy Lee faz pelo que eu ouvi ao vivo, é evitar ao máximo as partes agudas, fazendo aquelas brincadeiras improvisadas. Eu acho isso particularmente brochante, porque quando você pensa que o cara vai lá em cima com a voz e até se prepara pra escutar isso (apesar de não ser muito recomendado com versões ao vivo) vem uma parada fraca, uma coisa que não marca aquele momento da música.

V disse:
Você sabia que esse disco não tem nenhum solo de guitarra? E que foi fortemente influenciado pela Björk? Na verdade isso é claramente visível se você conhece alguma coisa dela.

:puke:

:lol:

Eu peguei algumas músicas pra escutar. É um som meio estranho :think:

V disse:
Attention all Planets of the Solar Federation
Attention all Planets of the Solar Federation
Attention all Planets of the Solar Federation
We have assumed control.
We have assumed control.
We have assumed control.


8-)

Sabe, lembrei que eu tinha um site sobre Rush :think:

Deu até vontade de reviver ele.


Depois que eu escutar as músicas comento o resto.
 
Balbo Bolseiro disse:
New World Man é uma das melhores do Signals. Se bem que isso não quer dizer muita coisa. Subdivisions deve ser a mais famosa.

Eu acho as duas chatas. Do tipo que eu pulo se estiver escutando.

Exatamente. O Necromante aprisiona três viajantes, e o By-Tor, que era um servo do Necromante enfeitiçado, se liberta e salva os três prisioneiros.

Não tem nenhuma referência direta, mas fica claro que a inspiração pro Necromante é o Sauron.

É. E o último ato da música se chama "Return of the Prince". :lol:

V disse:
Não, na verdade é depois de The Temples of Syrinx que a história começa. ToS é como se fosse a apresentação daquele drama todo.

Hm, é verdade. Vou escutar a música de novo, pra lembrar o que me incomodou. :think:

V disse:
We're on the train to Bangkok
Aboard the Thailand Express
We'll hit the stops along the way
We only stop for the best


8-)

Bah! :eek:

Como eu pude perguntar aquilo? :lol:

:wall: , etc.

V disse:
Eu entendi sim, eu só não acho que ela seja a mais complexa.

Você acha La Villa Strangiato mais complexa?

Sim. Certas partes ali existem só com esse intuito, inclusive. :lol:

V disse:
Não. Monsters! é uma parte meio pastelão, bem desenho animado mesmo. Não tem como errar.

Sei qual é. Na verdade pra mim é uma das melhores partes.

Eu gosto também!

V disse:
Já ouviu a versão do Exit... Stage Left? É praticamente perfeita.

Nunca ouvi essa.

Esse disco é um dos melhores ao vivos de todos os tempos. Vale a pena comprar. A única música que ficou meio prejudicada foi Jacob's Ladder.

V disse:
Tipo, é óbvio que no estúdio, sentado no banquinho, com um drinque do lado e fones nos ouvidos é muito mais fácil do que ao vivo, onde ele tem que forçar a voz. Às vezes dá pra sentir tanto o esforço dele nos agudos que até dói.

Não, mas ele força também quando não precisa.

É, tipo... é, etc. :lol: Não tem como, o vocal dele é assim, digamos... singular. :mrgreen: Eu mesmo demorei pra me acostumar.

Caramba, três operações?

Eu não tenho certeza, ouvi falar disso faz tempo.

Eu não sei se ele aprendeu realmente, mas se for comparar o primeiro com o último disco existe uma diferença bem grande pra melhor.

Em todos os aspectos. Todo mundo evoluiu ali, aliás.

Cantar a música meio tom a baixo não ia ficar fora de harmonia com os instrumentos? A não ser que a parte instrumental também fosse meio tom mais baixa, o que não deve ser tão simples de se fazer.

Na verdade é bem simples. Um monte de banda faz isso.

Outra opção, que é o que eu percebi que o Geddy Lee faz pelo que eu ouvi ao vivo, é evitar ao máximo as partes agudas, fazendo aquelas brincadeiras improvisadas. Eu acho isso particularmente brochante, porque quando você pensa que o cara vai lá em cima com a voz e até se prepara pra escutar isso (apesar de não ser muito recomendado com versões ao vivo) vem uma parada fraca, uma coisa que não marca aquele momento da música.

Eu acho que no caso do Rush isso é raro, viu. :think:

Depois que eu escutar as músicas comento o resto.

Ok.
 
V disse:
É. E o último ato da música se chama "Return of the Prince". :lol:

Mas também não teria um título melhor pra isso. Ou será que o Neil adaptou a história pro título ficar assim?

V disse:
V NÃO disse:
Não, na verdade é depois de The Temples of Syrinx que a história começa. ToS é como se fosse a apresentação daquele drama todo.

Hm, é verdade. Vou escutar a música de novo, pra lembrar o que me incomodou. :think:

Bah. Você tá é inventando defeito porque eu falei que o Overture já encheu o saco :lol:

V disse:
É, tipo... é, etc. :lol: Não tem como, o vocal dele é assim, digamos... singular. :mrgreen: Eu mesmo demorei pra me acostumar.

Eu nunca nem estranhei, pra falar a verdade. Mas tem muita gente que odeia o Rush por causa disso.

(Não sei se você já viu: http://eviteorush.blogspot.com )

V disse:
Cantar a música meio tom a baixo não ia ficar fora de harmonia com os instrumentos? A não ser que a parte instrumental também fosse meio tom mais baixa, o que não deve ser tão simples de se fazer.

Na verdade é bem simples. Um monte de banda faz isso.

Eu andei pensando sobre isso, baixar meio tom é até simples, se não tiver nenhum teclado mais elaborado na jogada. Mas meio tom não deve ajudar muita coisa, se um cara não consegue cantar uma nota muito aguda dificilmente ele vai conseguir fazer meio tom abaixo.

V disse:
Outra opção, que é o que eu percebi que o Geddy Lee faz pelo que eu ouvi ao vivo, é evitar ao máximo as partes agudas, fazendo aquelas brincadeiras improvisadas. Eu acho isso particularmente brochante, porque quando você pensa que o cara vai lá em cima com a voz e até se prepara pra escutar isso (apesar de não ser muito recomendado com versões ao vivo) vem uma parada fraca, uma coisa que não marca aquele momento da música.

Eu acho que no caso do Rush isso é raro, viu. :think:

Talvez nas gravações que viraram álbum sim, mas nas que eu ouvi não é não. Bem, não sei.
 
Balbo disse:
Outra opção, que é o que eu percebi que o Geddy Lee faz pelo que eu ouvi ao vivo, é evitar ao máximo as partes agudas, fazendo aquelas brincadeiras improvisadas.

Aqui no Rio ele chegou *muito* alto. Eu ficaria impressionado se fosse qualquer um com aquele alcance, mas era uma pessoa com anos e anos de canto em palcos, fazendo turnês grandes e tudo mais. Impressionante, é o caso do Dio.

Eu leio esse tópico com interesse, mas com vergonha de postar, porque não conheço quase nada em relação ao que deveria conhecer do Rush. O único disco que eu conheço realmente é o Moving Pictures; fora ele, músicas avulsas.

E esse disco é perfeito, eu não achei nem um segundo chato.
 
Capa do DVD Rush in Rio que sai em setembro:

rush_inrioDVD.jpg


Achei show de bola.
 

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