Lucas_Deschain
Biblionauta
[size=medium][align=center]Rudyard Kipling (1865-1936)[/align][/size]
[align=center]
[/align]
[align=justify]Joseph Rudyard Kipling (Bombaim, 30 de dezembro de 1865 — Londres, 18 de janeiro de 1936) foi um autor e poeta britânico.
É mais conhecido por seus livros "The Jungle Book" (1894), "The Second Jungle Book" (1895), "Just So Stories" (1902), e "Puck of Pook's Hill" (1906); sua novela, "Kim" (1901); seus poemas, incluindo "Mandalay" (1890), "Gunga Din" (1890), "If" (1910) e "Ulster 1912" (1912); e seus muitos contos curtos, incluindo "The Man Who Would Be King" (1888) e as compilações "Life's Handicap" (1891), "The Day's Work" (1898), e "Plain Tales from the Hills" (1888).
É considerado o maior "inovador na arte do conto curto"[2]; os seus livros para crianças são clássicos da literatura infantil; e o seu melhor trabalho dá mostras de um talento narrativo versátil e brilhante[3], [4].
Foi um dos escritores mais populares da Inglaterra, em prosa e poema, no final do século XIX e início do XX[2]. O autor Henry James referiu: "Kipling me impressiona pessoalmente como o mais completo homem de gênio (o que difere de inteligência refinada) que eu jamais conheci."[2]. Foi laureado com o Nobel de Literatura de 1907, tornando-se o primeiro autor de língua inglesa a receber esse prêmio e, até hoje, o mais jovem a recebê-lo[5]. Entre outras distinções, foi sondado em diversas ocasiões para receber a Láurea de Poeta Britânico e um título de Cavalheiro, as quais rejeitou[6]. Ainda assim, Kipling tornou-se conhecido (nas palavras de George Orwell) como um "profeta do imperialismo britânico"[7]. Muitos viam preconceito e militarismo em suas obras[8], [9], e a controvérsia sobre esses temas em sua obra perdurou por muito tempo ainda no século XX[10], [11]. De acordo com o crítico Douglas Kerr: "Ele ainda é um autor que pode inspirar discordâncias apaixonadas e seu lugar na história da literatura e da cultura ainda está longe de ser definido. Mas à medida que a era dos impérios europeus retrocede, ele é reconhecido como um intérprete incomparável, ainda que controverso, de como o império era vivido. Isso, e um reconhecimento crescente de seus extraordinários talentos narrativos, faz dele uma força a ser respeitada"[12]. Seu poema "If" (Se) é símbolo dos Cadetes da Academia da Força Aérea.[/align]
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Rudyard_Kipling
[align=justify]Ultimamente mergulhei nos contos e histórias d'O Livro da Selva e adorei toda a constituição dos enredos, desde a forma leve, a narrativa sutil, não pesadamente rebuscada mas que ainda assim goza de descrições precisas e forte evocadora de imagens. Para quem assistiu Mowgli - O Menino Lobo, adaptação da Disney, o livro é uma boa pedida para se aprofundar no "universo" extremamente organizado e rico da Selva, descobrindo mais sobre as leis e protocolos da relação caça/caçador entre outras coisas. Embora muitas vezes Rudyard Kipling seja conhecido pela sua defesa do Império Britânico e sua intervenção na Índia, o valor literário de sua obra não impediu que ele fosse laureado com o Nobel de Literatura pela obra A Luz que não se apagou. Tenho o Kim a tiracolo e comprarei O Homem que queria ser rei e outras histórias, que vai sair na coleção de Clássicos da Abril.
Obs.: Caso lerem O Livro da Selva, peço que atentem para duas histórias em especial que gostei muito: A Foca Branca e Rikki-tikki-tavi. Achei os dois esplêndidos![/align]
[align=center]
[align=justify]Joseph Rudyard Kipling (Bombaim, 30 de dezembro de 1865 — Londres, 18 de janeiro de 1936) foi um autor e poeta britânico.
É mais conhecido por seus livros "The Jungle Book" (1894), "The Second Jungle Book" (1895), "Just So Stories" (1902), e "Puck of Pook's Hill" (1906); sua novela, "Kim" (1901); seus poemas, incluindo "Mandalay" (1890), "Gunga Din" (1890), "If" (1910) e "Ulster 1912" (1912); e seus muitos contos curtos, incluindo "The Man Who Would Be King" (1888) e as compilações "Life's Handicap" (1891), "The Day's Work" (1898), e "Plain Tales from the Hills" (1888).
É considerado o maior "inovador na arte do conto curto"[2]; os seus livros para crianças são clássicos da literatura infantil; e o seu melhor trabalho dá mostras de um talento narrativo versátil e brilhante[3], [4].
Foi um dos escritores mais populares da Inglaterra, em prosa e poema, no final do século XIX e início do XX[2]. O autor Henry James referiu: "Kipling me impressiona pessoalmente como o mais completo homem de gênio (o que difere de inteligência refinada) que eu jamais conheci."[2]. Foi laureado com o Nobel de Literatura de 1907, tornando-se o primeiro autor de língua inglesa a receber esse prêmio e, até hoje, o mais jovem a recebê-lo[5]. Entre outras distinções, foi sondado em diversas ocasiões para receber a Láurea de Poeta Britânico e um título de Cavalheiro, as quais rejeitou[6]. Ainda assim, Kipling tornou-se conhecido (nas palavras de George Orwell) como um "profeta do imperialismo britânico"[7]. Muitos viam preconceito e militarismo em suas obras[8], [9], e a controvérsia sobre esses temas em sua obra perdurou por muito tempo ainda no século XX[10], [11]. De acordo com o crítico Douglas Kerr: "Ele ainda é um autor que pode inspirar discordâncias apaixonadas e seu lugar na história da literatura e da cultura ainda está longe de ser definido. Mas à medida que a era dos impérios europeus retrocede, ele é reconhecido como um intérprete incomparável, ainda que controverso, de como o império era vivido. Isso, e um reconhecimento crescente de seus extraordinários talentos narrativos, faz dele uma força a ser respeitada"[12]. Seu poema "If" (Se) é símbolo dos Cadetes da Academia da Força Aérea.[/align]
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Rudyard_Kipling
[align=justify]Ultimamente mergulhei nos contos e histórias d'O Livro da Selva e adorei toda a constituição dos enredos, desde a forma leve, a narrativa sutil, não pesadamente rebuscada mas que ainda assim goza de descrições precisas e forte evocadora de imagens. Para quem assistiu Mowgli - O Menino Lobo, adaptação da Disney, o livro é uma boa pedida para se aprofundar no "universo" extremamente organizado e rico da Selva, descobrindo mais sobre as leis e protocolos da relação caça/caçador entre outras coisas. Embora muitas vezes Rudyard Kipling seja conhecido pela sua defesa do Império Britânico e sua intervenção na Índia, o valor literário de sua obra não impediu que ele fosse laureado com o Nobel de Literatura pela obra A Luz que não se apagou. Tenho o Kim a tiracolo e comprarei O Homem que queria ser rei e outras histórias, que vai sair na coleção de Clássicos da Abril.
Obs.: Caso lerem O Livro da Selva, peço que atentem para duas histórias em especial que gostei muito: A Foca Branca e Rikki-tikki-tavi. Achei os dois esplêndidos![/align]