• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

RPG de Deuses (Recrutamento)

Cara eu tava pensando e dotar os dragões guardiões de alguma coisa especial e parece que vc deu uma idéia muito legal.

Assim ao invés de "ter uma Lua minha" eu criaria os 4 dragões(não chamaremos de aspectos, mas creio que inventaremos um nome legal) e ele trabalharia em conjunto com o Líder da Lua, e com a ajuda do Finerim "dono" de cada Lua desenvolveríamos os 4 de maneiras únicas conforme exemplificado por vc.

Na verdade seria interessante saber quem serão os donos de cada Lua.
Até agora o Orome e Lyvio pelo que me lembro terão uma Lua, faltam duas ainda(creio que não esqueci de ninguém)
 
Eu sei que já estou ficando repetitivo, concordando com tudo o que é proposto, mas simplesmente adorei a idéia. Já estava pensando em algo do tipo, como criar em conjunto com os outros Finerim, uma espécie de "guardião" para habitar cada lua.

Assim os "guardiões da lua vermelha" seriam comandados pelos deuses que lhe cederam poder, protegendo, guardando e fiscalizando a prisão de Horfael.

Estou ansioso para começar a construção da prisão e do guardião de uma das luas.
 
O Nah também se propôs.

Creio que tanto Aracnel quanto Anuradha não combinariam muito com o posto. Aracnel pelo simples fato de que as luas refletem a luz da estrela da deusa, e assim sendo, não seria um local muito confortável para seus servos. E se eles ficassem no subterrâneo, não seriam muito úteis como vigias. :mrgreen:

E com relação à Anuradha, seria justamente pelas luas não terem iluminação própria, sendo mais como espelhos.

Entretanto, no caso dela, se ela queira ficar com uma das luas, também não há muito o que impeça, visto que ela pode decidir torna-la meio brilhante por si só, ou não, de qualquer maneira...mas enfim, isso é com ela :dente:
 
Primeiro desculpe pela sumida.

Gostei da ideia das luas, só não sei no que minha deusa poderia auxiliar nisso, na verdade não to tendo ideias.
Mas se ninguém mais se habitar, pode deixar comigo.
 
Acho 4 luas um exagero, sinceramente. Na verdade, seriam 5 no total. Pior ainda.

3 luas (4 com "a outra") tá de bom tamanho, IMHO.

Aliás, essa coisa de luas influenciando nos poderes dos conjuradores etc. lembrou muito Dragonlance.

Sobre os Dragões Vigilantes, eles podem ser constructos, imunes à magia e sem necessidades fisiológicas. Solução simples.

Quanto aos ciclos das luas: whatever.
 
Um número relativamente grande de luas é necessário se a Lua vermelha só for aparecer inteiramente uma vez por século, de outro modo, elas não conseguiriam passar todo esse período ocultando ao menos um pedaço da prisão.

E 4 luas não é um número exagerado, Marte tem 2, Júpiter tem 63, Saturno tem 60, Urano tem 27, Netuno tem 13 e Plutão tem 3. Considere que Marte tem metade do tamanho da terra, e que Plutão não chega perto disso, e você vai ver que não é um número exagerado. =]

Fora que o número é melhor. Entre 3 e 4 luas, não há tanta diferença assim, então é melhor ficar com o número mais prático. :wink:

Sim, Dragonlance foi uma das minhas inspirações pra pensar nisso. :mrgreen:

Aí que está. Antes de qualquer coisa, construtos são uma invenção humana, ou mortal.

Nós, como deuses, temos o poder pra criar formas de vida que vão muito além disso, ainda mais quando se tratam de espécimes únicos, e criados em conjunto com outra deidade.

Assim já aproveitamos e jogamos mais uma força no mundo, ao invés de, simplesmente do nada, criarmos Dragonzords. Qualquer benefício que um construto poderia ter para com esse caso específico, nós podemos conceder às ditas criaturas. Qualquer mago mortal pode criar uma magia que o protege das adversidades do vácuo, então o que seria isso pra dois deuses trabalhando em conjunto?

Além do mais, nada impede nossas luas de terem atmosfera. :lol:
 
Um número relativamente grande de luas é necessário se a Lua vermelha só for aparecer inteiramente uma vez por século, de outro modo, elas não conseguiriam passar todo esse período ocultando ao menos um pedaço da prisão.

AS luas podem ser de diferentes tamanhos. A lua vermelha pode ser bem menor que as outras, o que facilita o ocultamento. Acho besteira exagerar em números.


E 4 luas não é um número exagerado, Marte tem 2, Júpiter tem 63, Saturno tem 60, Urano tem 27, Netuno tem 13 e Plutão tem 3. Considere que Marte tem metade do tamanho da terra, e que Plutão não chega perto disso, e você vai ver que não é um número exagerado. =]

Plutão nem planeta é mais. E as "luas" dele devem ser asteróides, é só imaginar as proporções.

Júpiter, Saturno e Urano tem um monte de satélites bem menores que a nossa Lua, e que orbitam à uma distância muito maior da superfície de seus respectivos planetas. Ou seja, provavelmente nem são visíveis da superfície. Sem mencionar que a imensa maioria dos mesmos nem tem forma definida, são praticamente asteróides mesmo.

Dê uma olhada aqui, e você verá que a Lua é o 5º maior satélite do Sistema Solar. Analise o tamanho dos demais também. Esses são os principais do nosso Sistema. Imagina então o tamanho insignificante dos demais, principalmente se comparados aos seus respectivos planetas gigantescos.

Ainda, falando fisicamente, a quantidade de satélites que um planeta possui é relativa à sua massa.


Ok, você vai dizer que somos livres para criar o que quisermos, que podemos desafiar a lógica etc. etc. Mas qual é a graça nisso?

Se você aprendeu alguma outra coisa em Dragonlance, deve saber também que a qualidade de um cenário, de um universo, está ligado à sutileza de seus elementos, ligados por uma certa lógica interna. Criar um monte de elementos absurdos meramente para satisfazer à necessidades de uma forma mais imediata ou fácil não é o melhor caminho. Podemos fazer melhor que isso.
 
Concordo com ambos, mas gente, temos que esclarecer uma coisa que está gerando polêmica no conceito sobre as Luas...

Elas são chamadas LUAS por falta de um nome imediato(que acho interessante bolar depois), ou seja, não são 5 Luas iguais as da Terra em tamanho, atmosfera, conteúdo, formação geológica, nem nada. É apenas um nome por falta de um melhor. Ninguém aqui disse nada sobre o tamanho delas, logo elas poderiam tanto ser do tamanho da nossa Lua como do tamanho das Luas de Jupiter.

Por isso, está ocorrendo alguns debates sobre coisas que estão muito subjetivas ainda, resultando em algo que não está acrescentando nem melhorando nada. Pensemos na quantidade de Luas analisando a quantidade de Deuses que às utilizarão ou outros fatores, mas não devemos nos preocupar com o tamanho delas pois isso pode ser decidido depois de uma maneira lógica.

Para estas questões devemos nos preocupar de maneira definitiva agora ou mais tarde caso sintam que seja necessário, tudo pode ser ajustado de uma forma lógica. Não deve virar bagunça, apenas vejo que estamos nos preocupando com coisas como o tamanho e atmosfera, sendo que ambas nem foram citadas para se estabelecer alguma lógica.

Não estou querendo criticar ninguém, me desculpe Feanor por usar o seu exemplo, mas apenas acho que devemos nos preocupar com a lógica que realmente tivermos algo definido(na caso o tamanho).
 
Eu entrei no âmbito do tamanho dos satélites apenas para rebater ao argumento do Oromë em relação à quantidade de satélites dos planetas do Sistema Solar.

Não acho que o tamanho das Luas precise ser estabelecido com precisão agora, mas é importante já ter uma idéia sim. Não dá para dissociar essa questão totalmente da quantidade. Afinal, 4 luas do tamanho de Ganimedes é uma coisa, e do tamanho de Fobos é totalmente outra.

A gente fica enrolando um monte nesses detalhes.

Minha sugestão final: 3 luas no total. Duas mais a vermelha de Horfael, que deve ser a menor das 3. Tá mais do que bom.
 
Hmm... na minha opinião, 3 luas batem com os deuses: 1, a anã vermelha, só irá aparecer em cada centena de anos. O deus do King irá povoar as outras 2 com dragões. Eu fico encarregado de 1 das duas e Oromë da outra.

O que pode acontecer é, quando a lua vermelha aparecer, encubra as outras através de seu poder (não de seu tamanho), reinando por x noites sozinha no céu.
 
Essa história de "imune à magia" fica muito sem-vergonha. Primeiro, Horfael é o único Deus que tem Magia como um de seus aspectos (favor corrijam-se se estiver errado). Além do mais, pelo fato de ele não ser um Finerim, seus poderes são estranhos e desconhecidos para estes (ao menos em um primeiro momento: só houveram duas demonstrações diretas da magia de Horfael). Portanto, seria especialmente difícil, mesmo para um deus, encontrar uma maneira de imunizar uma criatura totalmente à magia proveniente dos poderes do Feiticeiro Louco. Isso é cutucar a natureza do poder do meu Deus, e eu não permito.

Também acho sinceramente uma perda de tempo ficar debatendo sobre quantas luas existirão, qual o seu tamanho, atmosfera, vida nativa, geografia específica, procentagem de água em superfície, aceleração da gravidade e qualquer coisa semelhante que não contribua muito mais com a história do que fazer com que as Luas poderiam ser cenários reais. Não desemereço o estabelecimento minucioso de detalhes que tornam um cenário mais real, mas o mais importante aqui é criar algo que sirva aos propósitos dos criadores, os detalhes ficam para depois, senão ficaremos discutindo esse tipo de coisa ad-eternum, enquanto a história fica abandonada em seus momentos mais críticos. Tenho certeza que Tolkien arquitetou toda a jornada da Comitiva do Anel e toda a rica história da Terra-média, antes de partir para as minuciosas descrições que encantam tantos. Sugiro que façamos o mesmo.
 
AS luas podem ser de diferentes tamanhos. A lua vermelha pode ser bem menor que as outras, o que facilita o ocultamento. Acho besteira exagerar em números.

Fëa, quanto menor for a Lua Vermelha, mais fácil ainda será para ela aparecer por completo... :roll:

Com um tamanho menor, mais difícil será para que as demais luas cubram pelo menos alguma parte de sua superfície.

Plutão nem planeta é mais. E as "luas" dele devem ser asteróides, é só imaginar as proporções.

Plutão é um planeta-anão. E uma das luas dele tem quase o mesmo tamanho que o dito cujo, ao ponto de serem considerados um planeta duplo.

Júpiter, Saturno e Urano tem um monte de satélites bem menores que a nossa Lua, e que orbitam à uma distância muito maior da superfície de seus respectivos planetas. Ou seja, provavelmente nem são visíveis da superfície. Sem mencionar que a imensa maioria dos mesmos nem tem forma definida, são praticamente asteróides mesmo.

Dê uma olhada aqui, e você verá que a Lua é o 5º maior satélite do Sistema Solar. Analise o tamanho dos demais também. Esses são os principais do nosso Sistema. Imagina então o tamanho insignificante dos demais, principalmente se comparados aos seus respectivos planetas gigantescos.

Ainda, falando fisicamente, a quantidade de satélites que um planeta possui é relativa à sua massa.


Ok, você vai dizer que somos livres para criar o que quisermos, que podemos desafiar a lógica etc. etc. Mas qual é a graça nisso?

Se você aprendeu alguma outra coisa em Dragonlance, deve saber também que a qualidade de um cenário, de um universo, está ligado à sutileza de seus elementos, ligados por uma certa lógica interna. Criar um monte de elementos absurdos meramente para satisfazer à necessidades de uma forma mais imediata ou fácil não é o melhor caminho. Podemos fazer melhor que isso.

Se você parar pra pensar, desde o momento em que jogamos com deuses, deixamos a lógica de lado. Dragões pela lógica são completamente impossibilitados de voar, e ainda assim tomamos a liberdade criativa e o criamos. Pássaros feitos de relâmpagos são inconcebíveis fora de qualquer mundo de fantasia, entretanto, como estamos em um, foram criados. A simples alteração do tempo, feita por Horfael, é a coisa mais impossível de todas, e ainda assim foi feita. Mortos-vivos são impossíveis pela lógica, e ainda assim aqui estão eles.

A partir do momento que não apenas jogamos em um, mas criamos um mundo de fantasia e magia, a lógica deixa de ditar as regras. Nesse mundo, nós somos os senhores de seu funcionamento, e as regras da física são aquelas que nós decidirmos que são. A natureza funciona segundo a nossa vontade, aqui. Se os Finerim decidirem que 4 outros corpos irão circundar Garr, para manter vigília sobre Horfael, não existe nada que impeça.

A lógica humana, à grosso modo, funciona na base do achamos possível e o que achamos impossível. Então, qual seria a lógica na visão de um deus? Tentarmos impôr nossa lógica aqui será o mais meta-game possível. Como deidades, nossos raciocínios não funcionam com base em limitações físicas, funcionam com base em limitações de nossos poderes.

Assim sendo, não precisamos considerar que todas as 4 luas normais já estavam ali. As outras 2 poderiam muito bem terem sido criadas e fixadas à órbita de Garr por nós, com o intuito de vigiar a prisão.

E como o King já falou, elas não precisam ter o mesmo tamanho da Lua da Terra.

Ter 4 luas orbitando ao redor de Garr não irá tornar o cenário melhor ou pior. Antes de qualquer coisa, não estamos jogando elas lá de bonito, estamos fazendo isso com uma finalidade, que é torna-las postos de vigia de um mal que já se mostrou perigoso demais. Isso está fazendo parte de uma certa lógica, até onde podemos esticar essa palavra, dadas as condições.

Novamente, como ele também já falou, temos de levar em conta a quantidade de deuses aqui também. Se ficamos com duas, as possibilidades já fecham comigo e com o Nah, e excluímos os demais jogadores, caso eles também desejem se tornar responsáveis pela vigia.

Acredito que isso vai depender bastante da manifestação dos demais. Invariavelmente, se um número menor do que 4 optar em vigiar a prisão, então estaremos limitados a essa quantidade de qualquer maneira. Voto com relação a esse ser o determinante, para que o número seja menor.

Com relação à questões estéticas, bem, minha visualização mental das 4 luas me pareceu bem legal. :obiggraz:

Danilo, creio que a imunidade a magia da qual o Fëa falou é aquela característica dos construtos, seletiva e limitada. Mas realmente, ela seria inútil contra você, visto que poderia explorar tranquilamente as falhas das mesmas. Não há motivos para se preocupar quanto a isso.

O que protegerá nossos servos de seus poderes é, além da própria categoria deles, a consagração das luas.

Apesar de que, tendo em conta sua prisão, acredito que você não consiga influenciar diretamente o restante do mundo... por exemplo, bombardeando as nossas luas com magias destrutivas. Afinal, de outro modo, a prisão seria tecnicamente inútil.

Creio que o que ela não impede mesmo, seja você se comunicar e conceder poderes a seus servos, ou qualquer outra forma de influência indireta.

Bom, na minha fala parece ter ficado meio restritiva a coisa, mas acho que deu pra entender o que eu quis dizer. :mrgreen:

Vindicador, me corrija se eu tiver errado em algum ponto, afinal, isso foi o que eu interpretei da sua fala, lááá atrás. :dente:

Quanto as detalhes, eles são fundamentais se não quisermos deixar brechas na história. Tolkien pode não ter definido tudo antes de escrever o SdA, mas conforme ia escrevendo e criando novas coisas, revisava e reescrevia o restante, de modo a corrigir os buracos. Nós não temos essa opção. O que escrevemos é o que fica. Assim sendo, quanto mais cuidado tomarmos, melhor a história sairá. A qualidade aqui é imperativa, e não a velocidade com que é construído. O simples fato de estarmos aqui debatendo mostra que o jogo não morreu, muito pelo contrário, o cuidado que tomamos antes de postar qualquer coisa demonstra que estamos bastante preocupados com os rumos que ele tomará. =]

Edit:

Olha lá, pra quem acha que RPG não é cultura, nosso conhecimento em Astronomia tá cada vez maior, devido à discussão. :obiggraz:
 
Última edição:
Essa história de "imune à magia" fica muito sem-vergonha.

Esse não é um axioma. Aliás, não existe nada de absoluto em um universo, qualquer que seja. Nada impede que você use/descubra/whatever algum tipo de efeito mágico que faça efeito em tais criaturas.



... o mais importante aqui é criar algo que sirva aos propósitos dos criadores, os detalhes ficam para depois ...

Tenho certeza que Tolkien arquitetou toda a jornada da Comitiva do Anel e toda a rica história da Terra-média, antes de partir para as minuciosas descrições que encantam tantos. Sugiro que façamos o mesmo.
Depende o que você considera detalhe. Certas coisas devem ser estabelecidas antes, para não gerar confusão e incosistência depois. Senão vão falar que criaram 4 luas gigantes, e depois mudam pra 3 maisomenos, por exemplo.

Acho que tamanho e número não são detalhes. E não precisamos enrolar tanto para decidir isso. Eu dei minha opinião. Os demais dêem suas opinões, e a maioria vence. Simples.



Fëa, quanto menor for a Lua Vermelha, mais fácil ainda será para ela aparecer por completo... :roll:

E mais fácil de ocultar por completo. Sem contar que ela pode se deslocar em velocidade diferente etc. etc. As outras Luas não vão ser feitas justamente para ocultá-la em determinado período de tempo? Pronto, resolvido. Como isso acontece, não importa agora. O que é bem diferente de se dizer quantas luas serão, e o tamanho aproximado delas.


Se você parar pra pensar, desde o momento em que jogamos com deuses, deixamos a lógica de lado etc. etc.
Eu sei disso, cabeção. Não digo que o universo criado deve ter a nossa lógica e se limitar a ela. Eu disse que a qualidade de um cenário, de um universo, está ligado à sutileza de seus elementos, ligados por uma certa lógica interna.

Você sabe o que isso significa. Que criar certas coisas soa forçado. Aves de relâmpagos podem ter sentido dentro de um universo onde se usam poderes elementais, além de ser uma combinação de recursos recorrentes na fantasia.
Agora, se eu resolver criar um elefante rosa voador com asas de pterodáctilo e pés de galinha, é uma coisa totalmente diferente e bizarra, mesmo para um universo fantástico. É a isso que me refiro com sutileza e lógica interna.


Quanto as detalhes, eles são fundamentais se não quisermos deixar brechas na história. Tolkien pode não ter definido tudo antes de escrever o SdA, mas conforme ia escrevendo e criando novas coisas, revisava e reescrevia o restante, de modo a corrigir os buracos. Nós não temos essa opção_O que escrevemos é o que fica. Assim sendo, quanto mais cuidado tomarmos, melhor a história sairá. A qualidade aqui é imperativa, e não a velocidade com que é construído.
Exato.
 
E mais fácil de ocultar por completo. Sem contar que ela pode se deslocar em velocidade diferente etc. etc. As outras Luas não vão ser feitas justamente para ocultá-la em determinado período de tempo? Pronto, resolvido. Como isso acontece, não importa agora. O que é bem diferente de se dizer quantas luas serão, e o tamanho aproximado delas.

É aí que tá. A intenção é que o ocultamento completo seja um fenômeno raro, tão raro quanto o aparecimento completo. Na maior parte do tempo, as luas apenas a ocultarão parcialmente.

Por isso o número elevado, para que a rotatividade das 4 não permitisse, mais de uma vez por século (que creio eu, não será intencional), que a Lua Vermelha aparecesse inteira. É nesse último caso que temos o problema.

Eu sei disso, cabeção. Não digo que o universo criado deve ter a nossa lógica e se limitar a ela. Eu disse que a qualidade de um cenário, de um universo, está ligado à sutileza de seus elementos, ligados por uma certa lógica interna.

Você sabe o que isso significa. Que criar certas coisas soa forçado. Aves de relâmpagos podem ter sentido dentro de um universo onde se usam poderes elementais, além de ser uma combinação de recursos recorrentes na fantasia.
Agora, se eu resolver criar um elefante rosa voador com asas de pterodáctilo e pés de galinha, é uma coisa totalmente diferente e bizarra, mesmo para um universo fantástico. É a isso que me refiro com sutileza e lógica interna.

A estranheza de seu exemplo é milhões de vezes maior do que a das 4 luas. Tanto que, se você reparar, os únicos que ficaram surpresos com o número foram você e o Raphael, e você foi o único que contestou. Não existe nenhuma aberração aqui. De fato, se quisessemos, e se o Vindicador permitisse, poderíamos colocar um segundo planeta, mais ou menos do mesmo tamanho de Garr, na órbita do mesmo, criando um planeta duplo. Se até isso é fisicamente possível, o que são 4 luas cujo tamanho não irá passar do da nossa?

Na minha visão, é tempestade em copo d'água.

Mas enfim, vamos esperar as decisões dos demais. =]
 
Aff quanta bagunça...

Simples, a lua do dito cujo não tem essa de ser coberta por outras luas não porque todo dia uma lua teria que estar semi alinhada com a lua dele e isso é impossível, se acontecesse então quando as luas saíssem do alinhamento o planeta dele ficaria milênios com nenhuma lua na frente.

O mais certo é deixar a lua dele lá com as outras luas e inverter a regra, colocar a lua dele como a mais próxima do planeta, assim quando ouver um alinhamento entre as luas de milênios em milênios ela irá cobrir as outras e iluminar toda garr com seus poderes e aí sim será mais forte podendo receber também influências mágicas de seres do planeta mais diretamente.

É isso.

Rumo aos 20 dias sem posts EEEEEEEEEeeeeeeeeeeehhhh:joy::iei::confete:

Falta pouco ^_^:uhum:

By Raphael S
 
Quanto as detalhes, eles são fundamentais se não quisermos deixar brechas na história. Tolkien pode não ter definido tudo antes de escrever o SdA, mas conforme ia escrevendo e criando novas coisas, revisava e reescrevia o restante, de modo a corrigir os buracos. Nós não temos essa opção. O que escrevemos é o que fica. Assim sendo, quanto mais cuidado tomarmos, melhor a história sairá. A qualidade aqui é imperativa, e não a velocidade com que é construído. O simples fato de estarmos aqui debatendo mostra que o jogo não morreu, muito pelo contrário, o cuidado que tomamos antes de postar qualquer coisa demonstra que estamos bastante preocupados com os rumos que ele tomará. =]

Edit:

Olha lá, pra quem acha que RPG não é cultura, nosso conhecimento em Astronomia tá cada vez maior, devido à discussão. :obiggraz:

Olha, eu gosto dessa minuciosidade nos detalhes, é legal para que posteriormente não fiquem meias-verdades. É natural que hajam discussões quando um assunto desses é colocado em pauta, afinal, isso é a democracia (e o caos, em casos mais extremos). Até também porque tempo não é um fator crítico para nenhum de nós.

Mas eu creio que para conseguir um pouco mais de ordem na casa, devam ser definidos alguns pontos em definitivo. Como número de luas (isso fica a critério de vocês) e o número de Finerim que montarão guarda, dentre outros que sejam de maior importância (se houver). Nesse último dos Finerim, eu particularmente creio que deva haver no máximo dois, porque afinal de contas, após isso vocês tem todo um mundo para tomar conta, mesmo sendo algo muito interessante isso, existem muitas outras coisas ainda por vir.
E essa questão de tamanho de lua e como vão ser posicionadas para se alinhar não é tão complicada. Independente de tamanho, qualquer corpo celeste pode cobrir outro dependendo de sua posição e velocidade de órbita. Tome por exemplo o nosso Eclipse, mesmo sendo uma fração do tamanho do Sol, a Lua parece ser tão grande quanto simplesmente por estar mais próxima a Terra, e assim "cobre" a imagem do Sol. Em outras palavras, esse lance de tamanho e coloração do planeta são os fatores menos críticos.

Eu acho interessante propor que vocês tomem como prioridade acertar de forma definitiva o número de Finerim e corpos celestes (prefiro chamar disso para gerar menos controvérsia), e após isso passem a outros aspectos menos importantes, como a posição de um em relação ao outro e assim segue. Para então começar essa prisão.
 
Última edição:
Bem, o Aracnel é o que menos tem a fazer, afinal apenas cria seus insetos e esses fazem suas tarefas por sí só, ele apenas tem que fazer a noite cair quano chegar a hora, quanto as doenças e tudo mais, os insetos, por si só já passam para os demais.
 
Bom gente acho que o vindicador tem razão, vamos definir o número de Luas primeiro.
Para isso sugiro uma votação, vou organizar aqui para facilitar, como o assunto já foi bastante debatido não acho que debater mais vá mudar a opinião de ninguém.

Vou me encarregar de organizar a votação se não se importarem, então após este tópico postem(mesmo que de novo, para ficar junto) quantas Luas Garr deve ter, ai no fim fechamos este ponto e iniciamos outro de maneira organizada, o que acham?

VOTAÇÃO - NÚMERO DE LUAS

Total de Luas de Garr(incluindo a Lua da prisão)

a) 5
b) 4
c) 3
d) 2
 
O que o vindicador falou foi bem o que eu propus. Os fatos mais importantes devem ser definidos com certeza, coisas como quantas luas, e quais os Deuses responsáveis por elas. O resto é resto, e não é necessário para o desenrolar da narrativa. Os outros detalhes restantes, por mais deliciosos que possam ser para alguns (eu não me incluo nisso) não são necessários. De que forma, por exemplo, teriam todas as árvores, pedrinhas e arbustos que se encontravam no caminho da Comitiva influenciaram a história? De forma nenhuma. Eis o meu ponto.

Voto em três luas.

Uma pro Horfael
Uma pro Samael, que tomou um cutucão meu com a história dos mortos-vivos
Outra pro Tulyas, cujo filhotinho foi quase (por enquanto) morto pelo Feiticeiro Louco
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.434,79
Termina em:
Back
Topo