Meia Palavra
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Em uma das cenas de Waking Life, filme dirigido e escrito por Richard Linklater, um homem sendo entrevistado por outro diz que a diferença entre o cinema e a literatura é que esta serve para contar histórias, e a função do cinema é capturar momentos, “momentos sagrados” como ele os chama. Waking Life é justamente isso. Não há uma história, um enredo, assim por se dizer, o que se desenrola na tela são momentos.
O filme é na verdade o sonho do personagem principal. Um sonho lúcido, no qual ele tem noção de que está sonhando mas não consegue acordar. No seu sonho ele conversa com as mais diversas personagens, ou assiste à conversa de outros. O filme são 90 minutos de sequências (aparentemente) desconexas de diálogos, nenhum deles trivial. É um verdadeiro desfile de idéias, sobre política, filosofia, reencarnação, a evolução das espécies, o tempo e o espaço e a natureza dos sonhos.
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Esse artigo foi uma colaboração do Wilson. Você também pode ter textos publicados no blog Meia Palavra, basta enviá-los para o email meiapalavra@meiapalavra.com.br informando nome, nick no fórum e endereço de blog, caso tenha um.
O filme é na verdade o sonho do personagem principal. Um sonho lúcido, no qual ele tem noção de que está sonhando mas não consegue acordar. No seu sonho ele conversa com as mais diversas personagens, ou assiste à conversa de outros. O filme são 90 minutos de sequências (aparentemente) desconexas de diálogos, nenhum deles trivial. É um verdadeiro desfile de idéias, sobre política, filosofia, reencarnação, a evolução das espécies, o tempo e o espaço e a natureza dos sonhos.
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