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Rolezinho: adolescentes são barrados em shopping de SP

Vi ontem no Face uma figura de Rosa Parks sentada no bando de um ônibus e deram a entender que ela estaria fazendo algo semelhante ao "rolê". Essa senhora em sua época fez algo muito diferente, lutou contra o Apartheid usando de desobediência civil pacífica. Os negros não podiam sentar nos mesmos bancos dos brancos, e a atitude dela originou uma espécie de "greve" dos negros em relação aos ônibus enquanto não pudessem sentar no mesmo local que os brancos.

Os "rolezeros" estavam sendo proibidos de entrar no shopping antes? E eles estão mesmo sendo tão pacíficos quanto Rosa Parks ao fazer rolezinho?

A maioria, francamente, deve estar lá por estar, pq os amigos estão...
 
Se fosse gente realmente pobre, ou gente realmente impedida de frequentar o shopping... mas quem compra roupa cara dificilmente é uma pessoa realmente pobre... ou está devendo pra conseguir ter essas coisas. Descartemos a hipótese do roubo, uma vez que a maioria dos "rolezeros" não parece querer ir pra roubar.

Errado. Quem compra roupa cara pode muito bem ser pobre. E só pra deixar claro, pobre não é mendigo. ZL tá mais do que cheia de nego usando Mizuno de 600 reais e trampando de motoboy. Tô cansado de ver ali em São Mateus o povo fazendo churras todo domingo, viagem pra praia todo mês e andando de carro velho ou busão. É que muito do povo de lá não tá nem aí pro fato de morar em barraco e bairro ruim, gasta quase nada com moradia, e tudo o que tem vai pra bebida, roupa e praia.

Esses adolescentes, em sua maioria, não contribuem em quase nada em casa. E ainda são bancados por pais, por isso "Ostentam". Os que trabalham, gastam tudo em roupa e balada.

Vocês não tem noção da febre que o funk ostentação virou em Sampa. Mesmo na classe média, muitos já estão assim. Alguns técnicos que trabalham comigo entraram nessa, de comprar tênis de 600, camiseta de 300 e óculos de 400. E olha que a maioria dos auxiliares aqui ganha no máximo R$1500. Mas, como disse: Solteiros e com pais pagando as contas, vai tudo pra isso. Alguns compram Green Label pra tomar com Red Bull (sim, também acho que não existe pecado maior do que misturar um Green Label com energético)!
 
Neithan disse:
Errado. Quem compra roupa cara pode muito bem ser pobre. E só pra deixar claro, pobre não é mendigo. ZL tá mais do que cheia de nego usando Mizuno de 600 reais e trampando de motoboy. Tô cansado de ver ali em São Mateus o povo fazendo churras todo domingo, viagem pra praia todo mês e andando de carro velho ou busão. É que muito do povo de lá não tá nem aí pro fato de morar em barraco e bairro ruim, gasta quase nada com moradia, e tudo o que tem vai pra bebida, roupa e praia.

Sim, isso existe e tá cheio mesmo. Meus alunos de periferia são quase todos assim.

A questão é que se torram com balada, bebida e roupas, não são exatamente "pobres". O que anda "pobre" no caso é a moradia deles, mas o resto é tudo de classe média.

Pra mim, se a pessoa tá a fim de fazer um protesto (e o rolezinho nem é protesto, mas...), ela fazpq precisa. Quem gasta horrores em roupa não tá precisando muito...
 
Engraçado que eu acho que esse negócio de discriminação em shopping depende muito do lugar, na cidade vizinha a minha tem um shopping que fica perto de uns dos bairros mais pobres da cidade e a gurizada vai direto para lá e nunca vi problemas de discriminação, mas também nunca vi nenhum deles entrando ao som de gritos de ordem de "vamos quebrar tudo".
 
Sim, isso existe e tá cheio mesmo. Meus alunos de periferia são quase todos assim.
A questão é que se torram com balada, bebida e roupas, não são exatamente "pobres". O que anda "pobre" no caso é a moradia deles, mas o resto é tudo de classe média.

Pra mim, se a pessoa tá a fim de fazer um protesto (e o rolezinho nem é protesto, mas...), ela fazpq precisa. Quem gasta horrores em roupa não tá precisando muito...

Desculpa Lindoriel mas esse seu comentário foi muito nada a ver.
Esse negócio de pessoas sem condições torrar salário com coisas supérfluas é tão antigo e comum.
Quem não tem aquele vizinho que come arroz e ovo todo dia, mora em casa mal feita, com tijolo aparente e goteiras mas tem um carrão na garagem? (Quando tem garagem; e muitas vezes eles têm, melhor estruturada do que a própria casa onde vivem e dormem.)
Ou aquele(a) conhecido(a) de dentes ruins e saúde precária que mora lá na Vila Casa do chapéu e cheira a Azzaro ou J'adore e usa roupas e tênis de grife?
Acho que basicamente é uma maneira de se sentirem aceitos em uma sociedade que valoriza (muito) esse tipo de coisa.
Quem pode condenar?
Eu, que gasto centenas de reais por mês com livros?
Ah, mas livro é cultura, é sabedoria.
Hum, será que sou assim tão diferente deles?

Enfim, isso só aumentou de uns tempos pra cá com as facilidades de crédito.
Mas eles são pobres sim.
Não miseráveis, por que alguém que vive na miséria nem roupa pra procurar um emprego tem quanto mais pra ir em shopping, mas pobres, sim.
 
Clara V. disse:
Acho que basicamente é uma maneira de se sentirem aceitos em uma sociedade que valoriza (muito) esse tipo de coisa.
Quem pode condenar?

Não estou condenando, apenas comentando que se tem pra gastar com roupa, não está tão mal.

Aliás, no Brasil, o que seria "pobre"? Onde o "pobre" terminaria e começaria a classe média?
 
A questão é que se torram com balada, bebida e roupas, não são exatamente "pobres". O que anda "pobre" no caso é a moradia deles, mas o resto é tudo de classe média.

Pra mim, se a pessoa tá a fim de fazer um protesto (e o rolezinho nem é protesto, mas...), ela fazpq precisa. Quem gasta horrores em roupa não tá precisando muito...

Pois bem, muitas dessas pessoas moram em terrenos da prefeitura, loteamentos, etc., cedidos após uma luta enorme. Contudo, todas elas - e sabemos muito bem que isso é verdade - correm o risco de perderem essas moradias. Considere os gastos que você tem em São Paulo de impostos relacionados a imóveis. Considere que você pode, a qualquer momento, se ver privado de um teto. Temos os leilões da Caixa, etc., mas isso é insuficiente. Logo, se não se pode ser rico, pelo menos se deseja a aparência porque a isso se dá alguma relevância. Somos tão "bombardeados" com tal ideal que até adultos sofrem desse deslumbramento, que dirá crianças e adolescentes, alguns deles já trabalhando?
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Não estou condenando, apenas comentando que se tem pra gastar com roupa, não está tão mal.

Aliás, no Brasil, o que seria "pobre"? Onde o "pobre" terminaria e começaria a classe média?

Desculpa, mas essa última linha é séria?

De qualquer modo, respondendo sua pergunta:

"A Classe C é composta, hoje, por 91,8 milhões de brasileiros. Para a FGV, uma família é considerada de classe média (classe C) quando tem renda mensal entre R$ 1.064 e R$ 4.591. A elite econômica (classes A e B) tem renda superior a R$ 4.591, enquanto a classe D (classificada como remediados) ganha entre R$ 768 e R$ 1.064. A classe E (pobres), por sua vez, reúne famílias com rendimentos abaixo de R$ 768."

Fonte: http://www.escoladegoverno.org.br/artigos/209-nova-classe-media

Contudo,

Essa chamada “nova classe média” é nova, mas não é média, pelo menos do jeito como conhecíamos a classe média convencional, que desenvolvia e estimulava o esforço pessoal, que tinha um mundo amplo, tinha escolaridade tradicional na família. A nova classe média parece que está se restringindo, por enquanto, a fatores ainda referentes à situação anterior. Ela tem mais renda, mas continua “espiritualmente” a mesma. Pode fazer mais o que já fazia antes. Não houve ainda uma ruptura muito pronunciada. São pessoas que fizeram um esforço pessoal gigantesco, e que valorizam as realidades mais próximas de si.

Fonte: http://www.sae.gov.br/novaclassemedia/?page_id=58

Logo, esse choque de atributos e definições resulta numa boa discussão acadêmica, mas dificilmente poderíamos remodelar a terminologia tendo em vista apenas a questão da renda. Precisamos manter ainda "n" noções que já vem de antanho para definir esses limites.
 
Última edição:
A questão nem é "passar fome", como o Neithan citou. A questão é prioridades.

Bruce disse:
Para a FGV, uma família é considerada de classe média (classe C) quando tem renda mensal entre R$ 1.064 e R$ 4.591.

Certamente alguém que ganhe somente 1500 por mês não vai ter como gastar mil reais num tênis, ao menos não sempre.

A galera mora mal mas gasta num mizuno. O povo prefere "ostentar" com tênis de marca e roupa de 500 reais.

O que eu quero dizer é que se a cultura desses locais é "ostentar" justamente pra eles se sentirem incluídos numa sociedade da qual sempre foram excluídos, porém esse dinheiro e esse esforço pra gerar "status" não poderia ser direcionado justamente pra sair da chamada "pobreza"? Investir esse dinheiro num curso, ou mesmo pra abrir um pequeno negócio como autônomo, a longo prazo, seria bem mais útil que comprar roupas caras.

E me desculpe se isso parecer grosseiro, mas se a pessoa pega 500 reais e escolhe gastar num tênis em vez de num curso ou numa especialização pra melhorar de vida, a responsabilidade de como ela usa seus recursos é dela. Se ela prefere ter um tenis de marca e morar na periferia, em vez de juntar um dinheirinho pra cursar uma faculdade ou morar num lugar melhor, a escolha é dela.
 
A questão nem é "passar fome", como o Neithan citou. A questão é prioridades.

Não sei se você está ciente do atual momento do mercado imobiliário em São Paulo, mas pode ter certeza: prioridade aqui é sobreviver. Se divertir, quando possível.

Certamente alguém que ganhe somente 1500 por mês não vai ter como gastar mil reais num tênis, ao menos não sempre.

A galera mora mal mas gasta num mizuno. O povo prefere "ostentar" com tênis de marca e roupa de 500 reais.

"A minha felicidade é um crediário nas Casas Bahia."

O que eu quero dizer é que se a cultura desses locais é "ostentar" justamente pra eles se sentirem incluídos numa sociedade da qual sempre foram excluídos, porém esse dinheiro e esse esforço pra gerar "status" não poderia ser direcionado justamente pra sair da chamada "pobreza"? Investir esse dinheiro num curso, ou mesmo pra abrir um pequeno negócio como autônomo, a longo prazo, seria bem mais útil que comprar roupas caras.

E me desculpe se isso parecer grosseiro, mas se a pessoa pega 500 reais e escolhe gastar num tênis em vez de num curso ou numa especialização pra melhorar de vida, a responsabilidade de como ela usa seus recursos é dela. Se ela prefere ter um tenis de marca e morar na periferia, em vez de juntar um dinheirinho pra cursar uma faculdade ou morar num lugar melhor, a escolha é dela.

Vide minha primeira resposta acima. Ganho pouco mais que o valor que você citou e tenho que a) pagar conta de plano de saúde; b) pagar curso de idiomas; c) pagar curso de especialização; d) pagar academia; e) ajudar com parte das despesas na casa. Eu procuro fazer uso de coisas que tenham qualidade pra ter um ganho a longo prazo, mas pode ter certeza: se eu pudesse, eu me mudaria. Mas dependendo pra onde me mudasse, as despesas aumentariam. Logo, consigo até pensar em recriminar alguém com esse pensamento, mas depois lembro da minha própria condição e percebo que estou fazendo um esforço hercúleo que pode ser valorizado ou não. Há quem se entregue, e há quem persista. Meu pai passou trinta anos da vida persistindo - e continua pobre, morando na periferia. Mas ei, vai que dá certo se eu persistir?
 
Eu até perdi o fio da meada aqui. Se o que está em debate é se é errado um pobre comprar parcelado um tênis de 500 reais, então tem algo de bizarro aqui.

Mais ou menos.
A gente pode pensar que é tudo parte do pacote digamos "cultural" das pessoas.
Ser aceito pela sociedade, dar "rolê" pelo shopping (o mesmo onde comprou o tênis caro a prestação) usando o tênis caro que comprou a prestação...
Se você gastou seu salário numa calça jeans de grife, onde você vai usar essa calça pra mostrar?
Na balada? Mas você não tem dinheiro pra isso (gastou tudo na calça jeans).
Em casa? Na sua rua? :???:
Passear no shopping com ela parece ser uma boa ideia!

Não pensem que estou criticando as pessoas que participam dos rolezinhos.
Até porque não entendo muito bem o que rola nos rolezinhos. Até onde vai a diversão pura e simples e começa a bagunça e a discriminação.
Enfim, estou só dando uma visão (minha, é claro) na maneira que os adolescentes em geral se divertem, com as limitações de sua classe social.
Então, um adolescente paulistano de classe média alta, que mora em Pinheiros, com certeza vai comprar calças e tênis caros no shopping Higienópolis, na rua Oscar Freire ou em lojinhas descoladas da Augusta.
E depois vai se mostrar em alguma balada por aí.
Na verdade é tudo muito parecido culturalmente.
Só muda o ambiente e a quantidade de grana no bolso. =/
 
Não entendi o seu "mais ou menos". O meu ponto é que, por ser pobre, o sujeito não tem que gastar o seu dinheiro só com coisas de primeira necessidade. Esse seria o ideal, talvez, mas ainda assim é uma decisão dele. Não acho que faça parte do debate se ele está errado ou que é menos pobre por ter escolhido comprar um tênis de 500 reais.

Ou então não entendi o que você postou.
 
Não entendi o seu "mais ou menos". O meu ponto é que, por ser pobre, o sujeito não tem que gastar o seu dinheiro só com coisas de primeira necessidade. Esse seria o ideal, talvez, mas ainda assim é uma decisão dele. Não acho que faça parte do debate se ele está errado ou que é menos pobre por ter escolhido comprar um tênis de 500 reais.

Ou então não entendi o que você postou.

Entendi que você e o Neitan (nos últimos dois posts) escreveram sobre o tópico ter virado uma discussão sobre como pessoas pobres gastam dinheiro e não mais sobre os rolezinhos.
Tentei mostrar que uma coisa tem a ver com a outra. =/
 
Acho que o assunto mudou porque estávamos falando de ter preconceito contra pobre, e começou-se a discutir se eles são pobres mesmo gastando tanto em roupas tão caras.
 
Gente.

Não acho "errado" ou "certo" gastar em roupas caras, seja lá qual for o seu salário, ou onde você mora.

Se a pessoa é de periferia e quer comprar tênis de mil reais, é um direito dela e isso em nada me fere.

A questão é que muitos pintam esses mesmos "pobres" como pessoas "necessitadas", ou seja, que mal têm o que comer.

Mas se eles compram roupa cara, a questão não é eles serem "necessitados" e sim pessoas que administram mal seu dinheiro e suas prioridades.

Se uma pessoa escolhe comprar tênis caro e continuar na pobreza, é um direito dela e eu nada tenho que ver com isso. Mas justamente por eu nada ter que ver com isso é que não vou ter pena e/ou ficar pensando que ela é uma "oprimida" que precisa de ajuda do governo e dos "mais abastados", porque o que ela precisa na verdade é saber administrar seu dinheiro e rever suas escolhas e prioridades.

E isso quem faz é ela, não eu.

Isso que eu quero dizer, porque muitos que gastam em roupas caras depois vão reclamar que não têm as mesmas condições de vida que outras pessoas.
 
Gente.

Não acho "errado" ou "certo" gastar em roupas caras, seja lá qual for o seu salário, ou onde você mora.

Se a pessoa é de periferia e quer comprar tênis de mil reais, é um direito dela e isso em nada me fere.

A questão é que muitos pintam esses mesmos "pobres" como pessoas "necessitadas", ou seja, que mal têm o que comer.

Mas se eles compram roupa cara, a questão não é eles serem "necessitados" e sim pessoas que administram mal seu dinheiro e suas prioridades.

Se uma pessoa escolhe comprar tênis caro e continuar na pobreza, é um direito dela e eu nada tenho que ver com isso. Mas justamente por eu nada ter que ver com isso é que não vou ter pena e/ou ficar pensando que ela é uma "oprimida" que precisa de ajuda do governo e dos "mais abastados", porque o que ela precisa na verdade é saber administrar seu dinheiro e rever suas escolhas e prioridades.

E isso quem faz é ela, não eu.

Isso que eu quero dizer, porque muitos que gastam em roupas caras depois vão reclamar que não têm as mesmas condições de vida que outras pessoas.

Entendi, Lindoriel.
Mas me parece que ninguém aqui está defendendo os meninos dos rolezinhos porque são "oprimidos pela pobreza" e ninguém tá falando em governo (ou os "mais abastados") ajudar os "pobrezinhos".
Que doideira é essa? De onde você tirou isso? :ahn?:

Pelo que li nos posts anteriores (e pelo pouco que li nos jornais e na internet) o que se discute é o preconceito que eles sofrem (ou não sofrem) porque organizam esses rolezinhos e porque são, em sua maioria, moradores da periferia de São Paulo; pronto, não vamos mais discutir quem é pobre ou não, quem usa tênis chique ou kichute (ainda existe isso?).

Resumindo:

Existe realmente discriminação por parte dos comerciantes, clientes e seguranças?
Discriminação de classe, ou de raça como falou a mulher aí em cima?
Os participantes dos rolezinhos são pacíficos e só querem se divertir?
Ou estão lá pra fazer bagunça e quebrar e roubar e os comerciantes estão certos em se proteger?

Acho que o ponto principal da discussão é esse, né?
 
Realmente quero que o tópico volte pro foco, mas fique curioso com o "péssimo" do @Neithan. Se ele não se incomodar com o meu questionamento, é claro. Se for o caso, até é melhor dividirmos o tópico.

@Clara V. - Acho que o shopping estava no direito de proibir o evento, uma vez feita a consideração de eram centenas de pessoas fazendo bagunça. O uso da força policial, no entanto, pareceu abusivo. Além disso, o shopping agiu de forma discriminatória sim, já que não proibiu o evento da FEA/USP, no qual os alunos berravam vários palavrões (não sei se foi no mesmo shopping, no entanto). Por fim, sem dúvida a iniciativa de filtrar as pessoas na entrada do shopping (mesmo sendo apenas para "menores desacompanhados").

Esse é o meu resumo da ópera.
 

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