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Rockstar Games: Os melhores e piores jogos do estúdio

Fúria da cidade

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Imagem: Divulgação
A Rockstar Games é uma desenvolvedora norte-americana fundada em 1998 que já produziu diversos jogos aclamados por público e crítica. Famosa por séries como Grand Theft Auto (GTA) e Red Dead Redemption, a empresa coleciona prêmios, fãs e recordes de vendas -- além de algumas polêmicas questões trabalhistas.

Mas às vezes as coisas saem do rumo e o produto final acaba decepcionando. Por isso vamos relembrar os melhores e piores momentos da Rockstar até aqui.

MELHORES

Red Dead Redemption


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Imagem: Reprodução

A saga de faroeste da Rockstar conta com dois episódios: "Red Dead Redemption" é de 2010, e "Red Dead Redemption II" chegou em 2018 para PlayStation 4 e Xbox One. A série é a experiência definitiva de velho oeste nos videogames, com uma construção de mundo bem detalhada e cheia de referências aos melhores filmes de bangue bangue de Hollywood.

Ambos os títulos receberam notas impressionantes e diversos prêmios de jogo do ano das principais publicações mundo afora. Sucesso de vendas e crítica, deve render novos episódios no futuro. Só resta saber como a Rockstar vai encaixar a história já bem resolvida em uma possível sequência.

Grand Theft Auto

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Imagem: Reprodução

Quem nunca passou horas da vida criando o caos nas cidades de GTA? A série mais famosa e rentável da Rockstar já está no quinto título na linha principal. A história de foras da lei tentando se adaptar ao sonho americano é sempre sinônimo de sucesso.

Com exceção do segundo título da franquia e algumas expansões, as análises de GTA são sempre positivas. Mestre na criação de mundo, a Rockstar sempre traz cidades repletas de vida, atividades secundárias e muitos pontos interessantes para se explorar.

Na versão mais recente, "GTA V", o modo online foi introduzido e virou febre, com milhares de jogadores online todos os dias, mesmo anos após o lançamento.
Rumores já apontam para um novo GTA, com vazamentos suspeitos citando o Brasil como cenário. Resta esperar para ver.
Max Payne

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Imagem: Reprodução
Os primeiros títulos da série Max Payne foram desenvolvidos pela Remedy e apenas publicados pela Rockstar. Ambos foram aclamados pela crítica, ficando famosos pela mecânica chamada "Bullet Time". Já o terceiro jogo da franquia ficou a cargo da Rockstar, com Dan Houser, escritor de grande parte dos títulos da empresa, assumindo o lugar de Sam Lake, que tinha criado a franquia.

O jogo recebeu análises quase tão boas quanto a dos seus antecessores e cumpriu bem o seu papel na série. A expectativa é por uma continuação, mas pelos rumores que andam rolando, a fila ainda teria outros jogos na frente, como um novo Bully.
Bully

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Imagem: Reprodução

"Bully" é um dos favoritos entre os fãs da Rockstar. O jogo foi lançado em 2006 para o PS2 e ficou envolvido por diversas polêmicas. Jimmy, o protagonista, é um garoto problemático que precisa se encontrar dentro de uma escola repleta de grupos clichês dos colégios americanos: os nerds, os atletas, as líderes de torcida, entre outros.

Em cada missão o jogador vivia momentos de tensão entre os grupos e com os professores, com o humor ácido e sem pudor da Rockstar. Ao participar das aulas de diversas matérias, Jimmy ia aprendendo novas mecânicas, como criar bombinhas em química, ou aprimorar sua persuasão em gramática. O resultado era sempre mais confusão.

Com uma sequência quase certa, fica a dúvida de como a Rockstar vai adaptar a sua série para o mundo moderno. Em 2006 o jogo chegou a ser proibido em diversos países, inclusive no Brasil. De 2020 em diante, com a popularização da internet e das redes sociais, as polêmicas devem ser ainda maiores.
Midnight Club

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Imagem: Reprodução

Desenvolvido pela Rockstar San Diego, "Midnight Club" foi lançado no ano 2000 e ganhou diversas sequências. O jogo é baseado no Midtown Madness, jogo anterior da Rockstar San Diego, quando o estúdio ainda se chamava Angel Studios.

Arcade divertidíssimo, "Midnight Club" transforma você em um corredor de rachas, para quem cada nova vitória significa mais chances de conseguir veículos melhores e mais rápidos. O último jogo da franquia foi lançado para Xbox 360 e PlayStation 3 em 2009, o "Midnight Club: Los Angeles Complete Edition", que não foi tão bem quanto os antecessores. Será que ainda veremos uma continuação para a série?
L.A. Noire

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Imagem: Divulgação
Desenvolvido pela Team Bondi e publicado pela Rockstar, "L.A. Noire" foi lançado em 2011 e recebeu boas avaliações da crítica. O jogo foi se inspirar nos filmes Noir dos anos 50 e 60 e contou a história de Cole Phelps, um policial com diversos traumas da guerra.

Um dos grandes diferenciais do título foram as animações faciais dos personagens, com expressões autênticas, algo que ainda hoje é tabu em vários gêneros. O resultado foram vendas satisfatórias e a promessa de uma continuação, que ainda parece nos planos da Rockstar, mas não tem data para rolar.
OS PIORES

Manhunt


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Imagem: Reprodução
A Rockstar cometeu poucos deslizes em sua história e por isso, mesmo os jogos que estão longe do seu melhor carregam uma boa base de fãs. "Manhunt" é um desses exemplos. Lançado em 2003 para o PlayStation 2, o jogo conta a história de Cash, um condenado à morte que é manipulado para matar uma série de criminosos em troca de sua liberdade.

O tom sombrio e a violência gráfica chamaram atenção e fizeram o jogo ser proibido em diversos países. O jogador tem como principal arma a escuridão, que pode ser utilizada para executar os inimigos de forma furtiva. O jogo tem bons momentos, mas no geral se apega no tema pesado para justificar a mecânica simples e sem muita novidade.

A sequência de 2007, "Manhunt 2", recebeu ainda mais críticas negativas, com uma IA que parecia menos inteligente que a do primeiro título, mecânicas ainda simplistas e mais apelo à violência somente para chocar.
Smuggler's Run

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Imagem: Reprodução
"Smuggler's Run" é provavelmente o pior jogo da Rockstar. Desenvolvido pela Angel Studios, que mais tarde se tornaria a Rockstar San Diego, ele foi um título de lançamento para o PlayStation 2 no ano 2000.

Com alguns elementos interessantes para a época, acabou ganhando uma sequência alguns anos depois.
O objetivo do jogador durante as missões é contrabandear produtos pela fronteira, escapando da CIA ou de gangues de contrabandistas rivais. Em alguns modos de jogo existiam minigames que exploravam outras partes da jogabilidade, como corridas e batalhas.

Problemas de acabamento entregaram um jogo que tinha bugs enjoados. O game era curto demais e tinha gráficos não muito impressionantes, o que também não ajudou. No fim das contas, foi um título medíocre, principalmente se comparado com os outros jogos da empresa.
Oni

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Imagem: Reprodução
Desenvolvido pela Bungie e publicado pela Rockstar, "Oni" é um jogo de ação em terceira pessoa com uma estética de anime e uma protagonista armada até os dentes. A princípio seria lançado só para PC, mas a Rockstar Canadá fez o port para o PlayStation 2 e lançou o jogo na plataforma no mesmo dia, no ano de 2001.

Com inspirações de Ghost in the Shell e Akira, o mundo de Oni é Cyberpunk clássico. O problema foi que toda essa inspiração ficou mais na teoria que na prática, já que a maior crítica em relação ao jogo foi seu mundo pouco detalhado e com gráficos abaixo da média.

O jogo prometeu um modo multiplayer local, mas acabou removendo o sistema antes do lançamento por problemas na produção. A IA dos inimigos foi bastante criticada, e a história considerada clichê e pouco desenvolvida.

https://start.uol.com.br/ultimas-no...r---os-melhores-e-piores-jogos-do-estudio.htm
 
Ah, joguei muito de GTA 1, 2 e 3... E um pouco do Max Payne (acho que o primeiro). A nostalgia bate mais forte pelo GTA original mesmo. Uma pérola ainda pouco apreciada entre gamers rs.
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Ah, cheguei a jogar, mas só umas poucas horinhas, o primeiro Red Dead Redemption; então, nem o considero uma experiência a ser comparada com os demais. Parecia um jogo bem bacana, é verdade, dentro desse perfil mais sandbox. Eu no entanto cada vez tenho menos paciência para jogos, e acho que vou me focar nuns raros que ainda podem me satisfazer: os de terror/suspense ou com uma pegada mais sombria em geral.
 
Dos melhores só não joguei o Bully e o Midnight Crime.
Pra mim Red Dead, só joguei o 1º, é tão bom quanto ou até melhor que GTA.
O Max Payne é legal mas não é mundo livre, apesar de um se passar aqui em sampa, inclusive com uma missão dentro do estádio do Pacaembu, senti falta de dar um rolê na paulista fechada no domingo rsrs.
L.A. Noire é muito bom, mas você precisa de uma fluência em inglês bem avançada pra conseguir resolver as missões com perfeição. Lá é mundo livre e da pra dar um rolê na Old San Francisco de boas...
Enfim, se tem o selo Rockstar a chance de ser muito bom é grande.
 
No GTA 3 a graça na maior parte do tempo, ao menos para o meu eu da época, era entrar com a senha gunsgunsguns e se divertir provocando o caos na cidade com todo o arsenal do mundo. Imagino que existam cheat codes equivalentes nas versões mais novas também. Nunca zerei o jogo. O problema da liberdade enorme dos sandboxes é que o jogador quase sempre se dispersa demais fazendo besteiras e relega a main quest a uma posição de desprestígio, não raro se esquecendo de onde estava quando decide retomá-la rs. Claro, alguém dirá que a liberdade é opcional e ninguém é obrigado a se desviar da missão etc. mas não é bem assim que funciona a psicologia humana né? Além do quê, me parece, com a enormidade de opções do mundo aberto a história principal muitas vezes parece ser escrita sem muita inspiração, quase como se o barato do jogo fossem o sistema em si e essa espécie de lassez-faire, e o enredo só uma mera obrigação para dar a aparência de haver história. Enfim, vai de cada um. Estou a jogar Assassin's Creed Odyssey e o jogo é visualmente lindo (a reconstrução da Grécia antiga realmente deleita os olhos), a música é ótima, o universo é enorme mas... a história é boba e toda essa liberdade de mundo se resume a fazer, em qualquer ordem, as quinhentas missões sempre iguais em sua essência: falar com Fulano, caminhar x metros até o alvo, matar uns inimigos, retornar para a recompensa. A história é, repito, boba, pueril, quase nula. Eu, como já não tenho o mesmo tempo e disposição para me dedicar a jogos, trocaria a liberdade plena por um enredo verdadeiramente instigante e inteligente, e personagens com os quais eu me importe. Mas começo a me dispersar aqui também. Relevem... :p
 
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pois é... Assassin's Creed realmente é bem repetitvo. Mas o cenário sempre faz a alegria.
Agora GTA pelo menos o de New York e Los Angeles eu achei a main quest excelente. Histórias legais, missões legais e ainda tinham as subquests legais. E quando vocÊ quer dar um rolẽ de boas sem missão também é legal!
 

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