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Rocketman (Idem, 2019)

Fúria da cidade

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Gênero:
Biografia
Estréia: 30/05/2019
Direção: Dexter Fletcher
Elenco: Alison Ball, Benjamin Mason, Bryce Dallas Howard, Eddie Register, Guillermo Bedward, Jamie Bacon, Jamie Bell, Kamil Lemieszewski, Luke White, Richard Madden, Samuel Magee, Solomon Mousley, Taron Egerton

Rocketman, cinebiografia do cantor e compositor Elton John, estrelado por Taron Egerton, teve seu primeiro trailer completo divulgado, assista:

 
Se for um plano de roteiro na mesma linha de Bohemian Rhapsody, então eu não esperarei um filme com grande profundidade biográfica, mas se vier a ser parcialmente um musical, eu curtiria ver interpretações de clássicos sucessos do Elton sendo apresentadas ao longo do filme.
 
Ontem eu finalmente consegui baixar um pirateixon e assisti. Sozinha, pq ninguém lá em casa quis assistir comigo.
O Taron Egerton é sensacional mesmo! Ele conseguiu fazer um Elton John perfeito, na minha opinião. O figurino do filme é MARAVILHOSO. Dá pra ver o capricho em todos os detalhes, não é fácil repetir as roupas e óculos estrambólicos que o Elton usou ao longo dos anos. Eu A-MEI todas as cenas de música, acho que ficou perfeito contar a história dele de forma musical, cada música utilizadas nas cenas dava uma profundidade a mais pro que estava sendo mostrado, teve muitas partes que eu fiquei arrepiada.
Achei muito superior ao Bohemian, já que estou vendo muita comparação. A forma que a história foi contada e o fato de ter a participação do próprio Elton na produção acho que ajudou muito, ficou um filme "fantasioso" muito mais real do que o do Queen. Lá mudaram muito a história, mesmo quem conhece pouco como eu a história do Queen percebe isso.
Enfim, recomendo assistir o filme sim. Achei maravigold.
Na última cena quando rolou I'm Still Standing eu já tava dançando em cima da cama que nem doida.
 
Bom, eu não gosteeeeeei porque detesto musicais - quero dizer, esse formato de congelar a cena e se desconectar da história para um número dançante -, e assisti sem saber que era assim. :dente: Mas fora isso achei o filme bem feito. Taron Egerton está bem demais.

Senti falta de algumas músicas, mas não tem mesmo como caber, o repertório de Elton John é um absurdo. Inclusive, aquela cena que o empresário manda ele fazer algumas demonstrações e ele toca um pedaço de "Daniel", "Sad Songs", "I Guess That's Why They Call It The Blues" e outras foi uma boa sacada.

Ah, e uma coisa que eu não sabia era da importância desse parceiro dele. Eu achava que o próprio Elton John compunha a maioria das letras, mas todas as mais famosas são do Bernie Taupin.
 
Quando demoro pra comentar, é porque não vou escrever pouco. Vamos lá...

Como não tinha ideia de como seria o começo, até me pegou levemente de surpresa a forma como ele conta sua história a partir de uma sala numa clinica de reabilitação numa longa sessão de terapia, narrando desde sua infância, uma relação familiar bem complicada, tendo um pai extremamente frio e distante e uma mãe difícil que em alguns aspectos também não fica muito atrás.

É um filme em que o Elton não procurou amenizar e passar muito pano em cima dos seus problemas com álcool/drogas, dramas, carências, frustrações, decepções amorosas e inclusive chegando a um momento bem crítico que é ter mostrado sua tentativa de suicido, mas que ao mesmo tempo o diretor soube fazer muito bem a transição dessas cenas mais dramáticas para algo mais leve, pois usou muito bem o recurso da fantasia. E usar a fantasia como uma ponte pra transitar entre esses momentos e logicamente para os tão esperados momentos musicais, tudo isso foi muito bem explorada, as vezes soando exagerada é verdade, mas não podemos esquecer que quando vemos tantos figurinos diferentes que foram usados em centenas de shows, no final das contas você olha e entende que toda essa fantasia tem o seu devido valor e combinou muito bem com o estilo Elton John de ser!

Logicamente foi bastante importante o destaque dado ao Bernie Taupin, o qual eu já tinha um certo conhecimento por causa do documentário Two Rooms de 1991, que aborda todo o processo criativo dele com o Elton nas canções, (pra quem é fã dele vale a pena conferir). Em Rocketman notei que não foi dado um grande enfoque em cima disso, mas acima de tudo o quanto a parceria, o respeito e a admiração que ele tinha pelo Elton eram importantes e mesmo afastados, da parte dele isso nunca deixou de existir, mesmo o próprio Elton sendo uma pessoa difícil de lidar, mas que mesmo depois de um breve período de afastamento trabalhando com outros compositores, ele reconhece depois a importância do seu grande e principal parceiro.

E logicamente o seu grande e imenso parceiro, que dispensa apresentações que é o piano! Filme de Elton John que passar mais de 15 minutos sem mostra-lo tocando um, não é filme de Elton John!

Quanto aos momentos musicais, com certeza fica aquela famosa sensação que podia ter tido um pouco mais, com um final musical ainda mais alongado já que na carreira dele não faltaram lugares maravilhosos onde ele fez apresentações memoráveis. Daí até entendo as inevitáveis comparações com o Bohemian Rhapsody, aonde foi dado um destaque maior a isso no final e também a parte do processo criativo que eu mencionei antes. No mais, Rocketman foi melhor e mais interessante em outros aspectos e o ator intérprete do Elton com certeza mandou muito bem.


Bom, eu não gosteeeeeei porque detesto musicais - quero dizer, esse formato de congelar a cena e se desconectar da história para um número dançante -, e assisti sem saber que era assim.

Como regular frequentador de teatro (até bem mais do que salas de cinema), lhe asseguro que isso em espetáculos musicais é algo extremamente comum. O que varia é apenas o percentual entre trechos com diálogos e trechos cantados.

Ontem eu finalmente consegui baixar um pirateixon e assisti. Sozinha, pq ninguém lá em casa quis assistir comigo.

Infelizmente acabei passando batido o período que o filme estava em cartaz e assisti dessa forma também. Pelo menos pude aproveitar da presença da minha mãe e eu prometi que jamais assistiria esse filme sem estar ao lado dela, pois se sou fã das músicas do Elton John foi graças a vasta coleção que ela tem de vinis e CD´s e ela colocava pra tocar bastante em casa.
 
Infelizmente acabei passando batido o período que o filme estava em cartaz e assisti dessa forma também. Pelo menos pude aproveitar da presença da minha mãe e eu prometi que jamais assistiria esse filme sem estar ao lado dela, pois se sou fã das músicas do Elton John foi graças a vasta coleção que ela tem de vinis e CD´s e ela colocava pra tocar bastante em casa.
Eu estava doida pra ir assistir esse filme no cinema, estava ligada na data de estreia, tinha convencido a Elizabeth a ir comigo e estava esperando só dar o dia pra comprar o ingresso. Qual não foi minha surpresa ao descobrir que não ia estar em cartaz no único cinema que tem na minha cidade?
Aí tive que abortar, pq enfrentar uma viagem de 1:30+ horas pra ir assistir em Blumenau e voltar de madrugada não ia ter a mínima condição. Aí tive que esperar meses desviando de todas as cenas pela internet até poder assistir.
Aparentemente vai acontecer a mesma coisa com 2 outros filmes musicais que estou muito interessada em assistir: Yesterday e Blinded by the Light e essa é a única tristeza que eu tenho por morar em cidade pequena.
 
Esse ano já foi bom, mas se o momento tá favorável, mais do que nunca estou torcendo por novos musicais. A minha lista dos sonhos é grande. Se conseguir ver 1/3 de quem sonho ver já ficarei imensamente feliz
 
Esse ano já foi bom, mas se o momento tá favorável, mais do que nunca estou torcendo por novos musicais. A minha lista dos sonhos é grande. Se conseguir ver 1/3 de quem sonho ver já ficarei imensamente feliz
Eu não gosto de musical em si. Tipo aqueles que as pessoas estão conversando e daqui a pouco a conversa vira música, que eu me lembro, até hoje teve 2 assim que gostei: Dreamgirls e O Rei do Show. Mas eu adoro filmes de música. Filmes sobre bandas, pessoas que cantam, etc.
 
Em alguns filmes musicais, eu reconheço que a transição diálogos/música (e vice-versa) deixa uma sensação muito estranha, muitas vezes por causa do excesso de edição, coisa que no teatro não tem como fazer por ser algo ao vivo e feito de forma muito mais natural e agradável.
 
Eu não gosto de musical em si. Tipo aqueles que as pessoas estão conversando e daqui a pouco a conversa vira música, que eu me lembro, até hoje teve 2 assim que gostei: Dreamgirls e O Rei do Show. Mas eu adoro filmes de música. Filmes sobre bandas, pessoas que cantam, etc.
veja Moulin Rouge e você vai mudar de opinião.
 
e chicago? se não gostou de chicago caso perdido...
Noup. Sou um caso perdido mesmo, não adianta. Eu vejo os trailer dos musicais, acho super legal, fico empolgada. Vou assistir e não aguento assistir inteiro pq acho chato.
 
Todos citados aí eu adorei de ter visto principalmente no Teatro.
Não adianta, pra mim musical é muito mais musical ao vivo num espaço cênico.
 

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