BUENOS AIRES - Imaginem se Ronaldinho Gaúcho anunciasse, repentinamente, que não jogaria mais pela seleção brasileira. Guardadas as devidas proporções, isso acaba de acontecer na Argentina. Nesta quarta-feira à noite, o meia Riquelme anunciou que não vai mais defender a seleção da Argentina.
O jogador de 28 anos, considerado o maior craque do país nos últimos anos, fez o anúncio num programa de TV do Canal 13 de Buenos Aires.
Ele alegou que vai dar prioridade à sua família, que precisa de mais atenção, e não falou sobre as críticas de que não conseguer repetir, na seleção, o futebol que mostrou nos clubes por onde passou. Coincidência ou não, situação muito parecida com a de Ronaldinho Gaúcho, que até hoje sofre com as participações apagadas pela seleção brasileira.
- Desde que acabou a Copa do Mundo minha mãe já foi internada duas vezes. É minha responsabilidade cuidar dela - afirma Riquelme, que revelou ainda não ter dificuldades para tomar essa decisão.
Alvo de muitas críticas durante a Copa do Mundo, o jogador do Villarreal, da Espanha, estava prestigiado com o novo técnico da seleção, Alfio Basile, que chegou a dar-lhe o posto de capitão, algo que nem o treinador anterior, José Pekerman (talvez o maior defensor de seu futebol) tinha feito.
Riquelme fez 37 jogos e marcou oito gols pela seleção principal da Argentina. Ele foi ainda campeão mundial sub-20 em 1997.
Em enquete realizada pelo jornal argentino "Olé", 55% dos votantes disseram que não sentirão falta de Riquelme na seleção. Os outros 45% gostariam que o meia continuasse.
O jogador de 28 anos, considerado o maior craque do país nos últimos anos, fez o anúncio num programa de TV do Canal 13 de Buenos Aires.
Ele alegou que vai dar prioridade à sua família, que precisa de mais atenção, e não falou sobre as críticas de que não conseguer repetir, na seleção, o futebol que mostrou nos clubes por onde passou. Coincidência ou não, situação muito parecida com a de Ronaldinho Gaúcho, que até hoje sofre com as participações apagadas pela seleção brasileira.
- Desde que acabou a Copa do Mundo minha mãe já foi internada duas vezes. É minha responsabilidade cuidar dela - afirma Riquelme, que revelou ainda não ter dificuldades para tomar essa decisão.
Alvo de muitas críticas durante a Copa do Mundo, o jogador do Villarreal, da Espanha, estava prestigiado com o novo técnico da seleção, Alfio Basile, que chegou a dar-lhe o posto de capitão, algo que nem o treinador anterior, José Pekerman (talvez o maior defensor de seu futebol) tinha feito.
Riquelme fez 37 jogos e marcou oito gols pela seleção principal da Argentina. Ele foi ainda campeão mundial sub-20 em 1997.
Em enquete realizada pelo jornal argentino "Olé", 55% dos votantes disseram que não sentirão falta de Riquelme na seleção. Os outros 45% gostariam que o meia continuasse.
