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Notícias Ricardo Teixeira renuncia à presidência da CBF, após 23 anos

MPG de presidente da CBF teria tudo pra ser um ótimo presidente. Realmente não tem nem o que falar.

Sem ser ex-dirigente ou ex-jogador um nome que eu até depositaria um voto de confiança e que alguns jornalistas até estão comentando seria o Brunoro. É um cara que entende bem de administração e gestão e apesar de ter participado daquela fase vitoriosa do Palmeiras eu acredito que seria uma figura neutra que iria trabalhar com bastante seriedade.
 
Mais um candidato
Carlos Alberto Torres quer ser presidente da CBF
Capitão do Tri diz que lançará candidatura se houver eleição para a presidência da entidade máxima do futebol brasileiro
Michel Castellar
Publicada em 16/03/2012 às 07:00
Rio de Janeiro (RJ)

Carlos Alberto Torres disse estar disposto a disputar a presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), caso ocorra uma eleição para o cargo. O capitão do tricampeonato mundial em 1970 destacou que um dos objetivos de sua gestão será o de fortalecer os clubes.

– Se marcarem eleições vou bater na porta dos presidentes de federações e falar: querem estar do lado sério? Vem comigo – destacou Torres que, em caso de eleição, para participar da disputa precisa do apoio de no mínimo oito presidentes de federações estaduais de futebol e cinco clubes da série A, de acordo com o estatuto da CBF.


O capitão do TRI ressaltou que já está montando sua plataforma com propostas para melhorar o futebol no Brasil. Torres ainda contou que para dar embasamento à sua intenção, além de apoios do mundo esportivo brasileiro, já angariou parcerias internacionais.


– Todos os nomes serão conhecidos oportunamente. Não vim para brincar, vim para melhorar. Tenho boas ideias e todo mundo me conhece. Eles sabem que sou uma pessoa séria – disse Torres.

Sobre moralizar a CBF, Torres assegurou que não está com espírito de revanchismo. Disse que se existirem culpados serão punidos e quem agir corretamente não terá problema algum em continuar com o trabalho em sua eventual gestão à frente da CBF.

Agora quanto a sugestão do Marcelo Portugal Gouveia eu concordo plenamente ele realmente foi um excelente presidente e faria um otimo trabalho na CBF.
 
Última edição:
Alguém tem noção se o CA Torres seria um bom presidente? Ele já teve algum cargo político ou mesmo de diretoria em algum clube?

Porque tipo, só ter sido um puta craque não influencia em nada. Imagina o Pelé presidente da CBF, que desgraça seria!
 
O capita fora das 4 linhas só foi treinador, diga-se de passagem bem fraco. Até pensei que ele um dia iria tentar a presidência do Botafogo, mas não saiu do papel.
 
E treinadores? Tipo, Parreira?

Eu queria o Romário como presidente. :lol:

Já até imagino o Rama chegando.. não isso não (imaginando que seria um perigo e a falência definitiva do futebol brasileiro o Zagallo se candidatando :lol:)

Agora sério: Eu fiquei com o Romário na cabeça como primeira opção que eu sequer consigo pensar em treinadores. Sinceramente ficaria com dúvidas se com ele daria certo, mas entre ele e um ex-dirigente de clube eu daria um voto de aposta pra ele sim.
 
De Marin pra Carlos Alberto Torres seria um salto enorme... mas, ainda assim, preferiria o Fernando Carvalho.

De todo modo, gostei muito da atitude do Carlos Alberto. Enquanto tá todo mundo em cima do muro, ele teve muita personalidade de chamar a responsabilidade, e desafiar os Dinossauros sucessores do Ricardo Teixeira.
 
Carlos Alberto Torres seria bom ou não?
Sei lá.
Melhor que os que lá estão eu sei que seria.

Eu gosto do Tostão também. É um cara lucido e bem instruido.

E de jornalistas. Algum nome que seria bom?
Imaginem o Milton Neves ou Kajuru de presidentes.
 
Eu acho o LAOR uma bexiga furada. Fez um bom trabalho no Santos. Sim, fez, e ainda faz. Acabar com o reinado de merda do Marcelo Teixeira por si só já foi excelente, mas... o cara não tem culhão pra assumir a CBF. Os contatos políticos do cara devem ser todos da turminha do Ricardo Teixeira, fora alguns assessores e eu não duvido que rolasse um belo dum apadrinhamento e um marketing fodido. Agora, decisões mais sérias, renovação do futebol brasileiro, firmeza política sem alinhamento ideológico e incorruptibilidade... não, LAOR não se daria bem.

Com relação aos outros candidatos, eu também me divido entre Zico e Romário. Ambos tem sangue no zoio pra enfrentar os problemas de frente e tem conhecimento sobre a realidade do futebol. O problema do Romário seria a falta de política, ele pode ser correto mas talvez seja correto demais, talvez fosse mais difícil pra ele fazer alguns contatos, certas alianças, enfim, ele não é muito diplomático. O Zico, por outro lado, é muito mais palatável pelo que conhecemos da personalidade dele e é muito mais admirado e respeitado que o Romário. Eu apostaria (e torceria) nele.
 
Carlos Alberto Torres seria bom ou não?
Sei lá.
Melhor que os que lá estão eu sei que seria.

Eu gosto do Tostão também. É um cara lucido e bem instruido.

E de jornalistas. Algum nome que seria bom?
Imaginem o Milton Neves ou Kajuru de presidentes.

O Capita não serve nem mais de comentarista. É desequilibrado emocionalmente.

Tostão até poderia ser.
 
LANCE disse:
Sugestão do LANCENET! para o futebol brasileiro
Com a saída de Ricardo Teixeira do comando da CBF, começa uma nova era e o LANCENET! propõe uma reforma

Publicada em 20/03/2012 às 21:55
Rio de Janeiro (RJ)

O LANCENET! apresenta nove propostas para o futuro do futebol brasileiro! Com a saída do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, que estava havia 23 anos no poder, uma nova era se inicia e a participação dos clubes será primordial para que o futebol siga o exemplo europeu. Dos estatutos da CBF à formação de uma liga nacional de clubes, conheça as sugestões do LANCE! para um debate sobre o futebol nacional:

1 - UMA NOVA GESTÃO

Mudança estatutária criando o Conselho de Administração (CA), abaixo do qual se situaria a diretoria executiva, profissional, responsável pela gestão cotidiana.

O CA, formado por brasileiros de alta reputação e compaixão pelo futebol, não tem remuneração e tem a responsabilidade de contratar e demitir a diretoria, além da condução das grandes estratégias para o crescimento do futebol do Brasil.

A eleição do próximo presidente da CBF seria a última de um só nome. Nas próximas, se candidatariam chapas, já com os nomes dos conselheiros. O número de conselheiros deve ser de 6 a 8, sendo que o presidente do CA tem o voto de desempate.


Este primeiro CA teria um mandato "Constituinte", absolutamente alinhado com necessidade de revisão dos estatutos no sentido de, democraticamente, apontar caminhos para o desenvolvimento do futebol brasileiro.


Ao contrário do sistema atual, os clubes que disputarem no ano da eleição da CBF uma das quatro séries do Campeonato Brasileiro terão direito a voto e a indicação de nomes para a composição das chapas que disputarem a eleição.

2 - O USO DE RECEITAS


Parcela importante da receita bruta da CBF (no mínimo 50%) passará a ser direcionada pelo seu estatuto, sem passar pelos cofres da entidade, para um FUNDO DE FOMENTO AO FUTEBOL que financie os clubes e as competições entre clubes promovidas pela CBF. O FFF teria uma forma de gestão compartilhada entre a confederação e os clubes, a ser definida em norma.


Seria tarefa deste FFF contribuir com a contrapartida que alguns clubes possam necessitar para viabilizar a construção de Centros de Treinamento, a estruturação das divisões de base e a construção ou reforma de seus estádios de modo a atender às novas exigencias legais e às demandas de conforto e segurança.


Parte dos recursos do fundo seria empregada, ainda, no pagamento integral de despesas de passagens, hospedagem e arbitragem das Terceira e Quarta Divisões do Campeonato Brasileiro, o que vai significar economia para os clubes e aumentar a competitividade dessas divisões de acesso.


A CBF estaria limitada em seus gastos de administração e operação a, no máximo, parcela de receitas que entrasse nos seus cofres, sendo vetado aos seus executivos a realização de deficit orçamentário. A entidade deve apresentar e fazer publicar, trimestralmente, o seu balanço econômico/financeiro, como o fazem as maiores empresas - inclusive no site da entidade.

3 - O PAPEL SOCIAL


Às atividades profissionais da CBF, prioritárias, deve ser agregada uma forte atuação social, usando o futebol como ferramenta de inclusão, especialmente voltada para crianças e adolescentes e de acordo com políticas nacionais de incentivo à prática esportiva. Deve também viabilizar a presença nos estádios, formando os torcedores do futuro. Será obrigação da entidade a publicação regular do balanço social, como é norma das empresas mais modernas do país.

4 - A MUDANÇA DO CALENDÁRIO

Mudança no calendário para adaptá-lo ao dos grandes eventos de clubes e seleções e ao modelo praticado na maior parte do mundo é tarefa urgente.


O aproveitamento ideal do calendário atual está comprometido por não termos as férias no meio do ano, pela realização das competições continentais (Libertadores e Pan-Americana), simultaneamente, no mesmo semestre e pela ausência de clubes importantes da Primeira Divisão na Copa do Brasil.


Além disso, o fato de que a Copa do Mundo, a Copa América e os Jogos Olímpicos serem disputados no meio do ano impõe que se paralise as competições mais importantes do país, perdendo os clubes importante período de atividade e compromentendo sua saúde econômica.


Esse novo calendário deve ter um período de pré-temporada, aliado com os países europeus, permitindo aos times brasileiros excursionarem e, com isso, propagarem suas marcas globalmente, valorizando-as, como fazem os maiores clubes do mundo. Medida que terá efeito imediato no aumento de patrocínios e estimulará o consumo de produtos brasileiros em todo o mundo.


Os estaduais e/ou regionais serão realizados no início de temporada e não poderão exceder a dez datas, livrando assim os clubes de Primeira e Segunda divisão de disputarem um excessivo número de jogos com prejuízos econômicos, fruto do desinteresse crescente dos torcedores.

5 - A FORMAÇÃO DE LIGAS

A CBF deve ter o compromisso de fomentar a criação e de atuar em harmonia com uma Liga Nacional de clubes, nos moldes dos países europeus. É a única maneira de termos no futuro os nossos clubes entre os maiores do mundo. Para tanto, o calendário e o sistema de disputa são peças essenciais, mas não suficientes para globalizar os times do Brasil.


Com a Liga, poderemos ampliar a nossa fatia nas fortunas do futebol mundial, fortalecendo as marcas dos clubes e arrecadando receitas de televisionamento e merchandising por todo o planeta. Os nossos campeonatos não são exibidos no exterior da forma como deveriam ser por que nunca foram pensados de fato para tal objetivo.


O futebol de clubes gera muito mais recursos que o de Seleções, que tem na Copa do Mundo sua maior atração, de quatro em quatro anos. A Champions League, só de TV, fatura quase o dobro que a Copa do Mundo, medindo-se períodos de quatro anos.


Somente teremos condições de manter aqui uma parcela significativa dos nossos craques se passarmos a rivalizar em importância com as competições mais bem-sucedidas do mundo e com os clubes mais fortes. Este talvez deva ser o maior gol que a CBF pode marcar num cenário de cinco anos.

6 - SEGURANÇAS NOS ESTÁDIOS

A falta de proteção e conforto é o maior entrave para o aumento de público nos estádios. A CBF deve ser a maior articuladora e cobradora da implementação das novas políticas de segurança para o torcedor, seja cobrando do Judiciário o bom funcionamento dos tribunais de rito sumário para os estádios, seja articulando nacionalmente, com reduções de custos, itens como seguro de acidentes, assistência médica nos eventos, entre outras medidas. O resultado disso será a maior presença de famílias e um verdadeiro espetáculo de entretenimento, como deve ser o futebol.

7 - NOVA ARBITRAGEM

A CBF deve trabalhar para criar a profissão de árbitro no país. Todos os que gravitam no futebol são profissionais, hoje em dia, menos os árbitros. Devem-se ampliar os investimentos na capacitação desses profissionais. Há de se garantir, ainda, a plena independência da comissão de arbitragem da entidade, submetendo o seu dirigente à aprovação do Conselho de Administração e criando mecanismos, que impeçam formas de pressão e garantam a lisura do processo.

8 - A JUSTIÇA DESPORTIVA

A Justiça Desportiva deve ser um braço do Judiciário Federal, remunerada em orçamento, e autonôma em relação às Federações e Confederações.

9 - COMBATE À PIRATARIA

A CBF deve ter o compromisso prioritário de combater a pirataria dos produtos oficiais dos clubes, por meio de gestão política para se estabelecer convênios com a Secretaria da Receita Federal e com o Confaz visando a um aumento da arrecadação dos Estados e da União. Poderia se estabelecer um percentual de contribuição dos clubes/fabricantes para programas sociais, assim gerando um incentivo a mais para a compra de produtos oficiais.

Até que tem boas ideias ai.
Basta saber se alguém la dentro vai querer aceitar pelo menos uma parcela disso
 
Eu sou contra algumas coisas ai

A primeira é a questão da não remuneração. Sou contra. Acho que ninguém deve trabalhar dedicado sem ser remunerado pois na prática significa que a pessoa que se dedica a isso acaba tendo interesses obscuros e é uma porta de entrada pra corrupção. Acho que deve ser remunerado e bem remunerado para que possamos atrair bons profissionais.

Segundo quanto ao calendário europeu. Já fui contra, já fui a favor e nesse momento acho que sou contra de novo. Ainda não sei. Tem muitos prós e muitos contras. Mas o esvaziamento do campeonato brasileiro em agosto já diminuiu muito com o desenvolvimento da economia brasileira mostrando-se ser mais uma questão monetária doq de calendário.

Prós:
- Possibilidade dos clubes brasileiros fazerem excursões de pré-temporada pela europa.
- Maior tempo de descanso e pré temporada para os jogadores
- Alinhamento das janelas de transferencias

Contra:
- Jogos em períodos mais quente do ano (dezembro e janeiro) justamente o contrário q a Europa faz prejudicando o futebol e a saúde dos jogadores
- Diminuição da datas de jogos e consequentemente queda na receita dos clubes (pro time brasileiro se aproximar financeiramente dos europeus, eles jogam mais campeonatos/jogos) ou vcs acham q os estaduais não acabaram ainda por causa da tradição?
- Necessidade de adaptação também da Conmebol que hoje não faz isso.

Agora, qto ao fim da Justiça Desportiva sou a favor. Ainda que a justiça brasileira não queira se meter nisso. O STJD deveria ser um órgão independente concursado.
 
Última edição:
A questão do calendário ser trocado não mudaria isso, de jogos no verão. Temos jogos já em Janeiro, e todo o mês de fevereiro nos estaduais atualmente.

E a questão de paralisação de campeonatos por conta de Copa também conta.
 
Eu sou o contra campeonato daqui se alinhar totalmente com os da Europa

Daria pros times brasileiros tranqulilamente fazer excursão no exterior se os provincianos e decadentes estaduaizinhos fossem enxutos (1 mês no maximo) simples. É só redistribuir melhor as datas que daria pra fazer tranquilo.
 
A questão do calendário ser trocado não mudaria isso, de jogos no verão. Temos jogos já em Janeiro, e todo o mês de fevereiro nos estaduais atualmente.

E a questão de paralisação de campeonatos por conta de Copa também conta.

Sim, temos jogos em janeiro e fevereiro, mas aí tem 2 coisas

1 - Os jogos começam no final de janeiro (lá pelo dia 23 e tal) então é melhor doq ter dezembro, janeiro inteiro e fevereiro né.
2 - São jogos de estadual, inicio de temporada, q nào valem muita coisa e muitas vezes nego entra com time misto, inventa parada técnica, etc. É diferente de ter um brasileirão em pleno fim de 1o turno jogando todos esses dias.

***********

Outra coisa, a questão de pirataria. Convenhamos, isso não é um problema da CBF, é um problema nacional. Fala pra Nike cobrar 70 reais ao invés de 250 na camisa da seleção q aposto que a pirataria diminui.
 
Eu não vejo necessidade de mudar o calendário para o europeu. Diminuindo as datas dos estaduais e espalhando o Brasileiro melhor pelo ano, dá pra criar um intervalo bem no meio dos turnos, entre 2 e 3 semanas, pros times fazerem intertemporada e poderem disputar os torneios internacionais.
 
Concordo com o que Fingol, Furia e Knolex já falaram, e acho que, para mim, o fundamental de tudo isso seria a criação da Liga. Desde que mantenham os sistemas de disputa em pontos corridos, acesso e descenso, e não venham com pataquadas como as ocorridas no passado (Copa União e Copa João Havelange).
 

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