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RESULTADO do Consenso 2.0 - Anos 00

ombudsman disse:
O fato é o seguinte: nem todo indie se diz pertencente à contra-cultura; mas nao dá para negar que existe uma parcela significativa de pessoas que curtem Strokes por exemplo, porque acham Britney Spears produto da MTV e se negam a curtir algo tao comercial. E o que eu tentei combater foi justamente essa parcela, da qual o str1ker aparentemente faz parte; pois o perfil de um intelectualoide destes, que acha burrice fazer parte de um senso comum parece ter fundamentado um post onde ele diz que gosta de indie porque é mais inteligente do que o TT1, como se gosto musical fosse questao de inteligencia. E a relacao disto com o aspecto comercial é simples: quem se considera contra-cultura muitas vezes assim pensa porque quer fugir do mainstream, já que só idiotas podem gostar de Shrek e Kelly Key.
Você me julgou totalmente errado. Eu não me orgulho da maioria das bandas que eu gosto pertencerem à este estilo, muito menos de gostar de coisas supostamente "anti-mainstream". Radiohead já é praticamente mainstream aqui; na Inglaterra eles são tipo "Titãs". Strokes também não é mais nada underground, etc.

Nesse seu post você ainda diz que eu me orgulho de ser Indie (que eu já disse 17 vezes que não sou), que eu me considero parte da contra-cultura, que eu faço parte de uma parcela que repele produtos comerciais, até citou como exemplo uma cantora e uma emissora (imagino que sejam ícones do entretenimento comercial), me chamou de intelectualóide e disse que eu considero idiota quem gosta de algumas coisas que não vêm ao caso.

Você me julgou errado e me xingou pela imagem falsa que criou de mim. Me incluiu num segmento do qual não faço parte (inclusive repudio) e atirou pedras no meu corpo inerte.

Eu sou inocente e estou me sentindo completamente ofendido.

Suas ofensas gratuitas e desnecessárias me atingiram violentamente. Isso é sério.
 
Última edição:
Quero deixar claro aqui que minha intensão foi sim insitar a raiva metalica-de-guerreiro-medieval-que-mata-dragões-e-sodomiza-princesas-indefesas-HAIL! do Jedan perguntando à ele se achava Rhapsody(o ponto fraco que eu tenho conhecimento dele) música, é claro que eu sei que aquele troço é música, agora o que está em jogo é a qualidade, coisa que eu não vejo nenhuma. Agora o tal insiste em dizer que Radiohead não é música, e o que eu achava que era brincadeira dele se tornou coisa séria, tanto que o tal conhece amigos eruditos que curtem música erudita e não acham que Radiohead é música e que - claro - é muito pior que música erudita, wow, erudito cara!!! Enfim, ao invez dele levar para o lado de não acho Radiohead uma banda boa, não tem qualidade (isso é um argumento, mesmo que estupido na minha opinião), ele usa o simples "argumento" Radiohead não é música po (isso não é um argumento e totalmente estupido na opinião de qualquer um).

Se alguém acha que eu estou no mesmo barco dos "indies do fórum" - não vejo nenhum aqui, mas eu entendi o que querem dizer - eu já disse que gosto de Metal, mas sim aquele que me atrai, aquele que eu consigo ouvir batendo cabeça e não precisando vomitar depois de ouvir três músicas. Mas realmente acho Metal atualmente um estilo abaixo(no termo qualidade, criatividade, etc) do indie, o Jedan mesmo concorda com isso (pelo menos com relação ao Metal não estar com essa bola toda) falando que esse ano foi fraco para tal. As coisas tem suas fases e momentos, apesar disso por exemplo: o Thrash está revivendo(ou não) quase 15 anos depois com discos fodas de bandas como do Exodus, Kreator, Destruction, Tankard e cia. Mas isso não pode ser atribuido para o Metal de forma geral, ao menos eu não consigo notar isso(generalizando, me corrija se você achar que estou errado, tem todo direito). Já o indie vive seu momento de glória, Radiohead(não sei o porquê de nego mete Radiohead no meio do indie, mas isso é outra história...) vem produzindo excelentes álbuns e consequentemente fazendo boa música, isso é o tipo de coisa incontestavel, assim como a música erudita(claro, cada um da sua maneira), como os Beatles fizeram na década de 60 e influenciam todas bandas direta e indiretamente hoje em dia. Como o Folco disse ouça Radiohead, você pode não gostar, é compreensível(não é qualquer um que TEM que gostar da banda), agora dizer que não é música é furar a fila da ignorância.
 
Última edição:
Em primeiro lugar, gostaria de falar sobre o resultado do consenso, que esta razoavelmente satisfatório, só tiraria o Ayreon daí porque e uma das coisas mais tediosas de todos os tempos se tratando de metal, acho que o house deveria ficar em segundo, mas enfim, nao fiz minha lista, então, não tenho direito de reclamar.
Mas voltando ao tópico, tava extremamente engraçado até o ponto que ficou deprimente. Pessoas cheias de preconceito e opiniões idiota, falando coisas ainda mais idiotas.(não to generalizando, mas quem leu todo o tópico sabe muito bem de quem estou falando)
Não adianta comparar heavy metal e indie e falar bla bla o que eu ouço é superior, bla bla minha musica e melhor que a sua, mesmo porque ninguém aqui tem formação musical, e portanto qualificação para fazer analises concretas sobre a musica, como estrutura, complexidade de arranjos, complexidade ritmica e harmonica, etc. É tudo opinião pessoal, baseada nos sentimentos que as musicas passaram pra cada um, e obviamente isso varia de pessoa pra pessoa assim como gosto por comida, filmes, garotas etc.(o folco por exemplo prefere as garotas que parecem homens) Portanto é ridiculo pessoas se acharem melhores por gostarem de estilos X ou Y, falar que bla bla e melhor que blu blu, pois isso não faz o menor sentido, ainda se fosse dentro do mesmo estilo musical, faria algum, mas não, vocês fizeram pior, estão discutindo o que é melhor, Indie ou Metal, em primeiro lugar, são estilos completamente diferentes, com propostas completamente diferentes, o indie tem uma proposta inovadora, vanguardista, usando elementos eletronicos muitas vezes, experimentando coisas novas, nao seguindo estruturas pre determinadas, enquanto o metal, apesar de sempre procurar inovar, ele inova dentro de caracteristicas ja existentes, e que são os pontos que atraem muitos dos fãs, virtuosismo, arranjos e harmonias sempre o mais complexas e bem trabalhadas possiveis, e isso varia também dentro das milhares de vertentes do estilo. Logo, não faz sentido chamar um estilo de inferior ao outro bla bla bla, se vocês não estiverem analisando de forma séria e embasada na qualidade musical da coisa, e não somente em gostos, e novamente repito que duvido que alguém que tenha postado até agora nesse tópico realmente tenha estudo musical o suficiente para fazer isso, logo toda a discussão de superioridade de estilos é completamente estupida, pessoas afirmando que algo é superior porque ela gosta e pronto. A função de toda e qualquer música, é emocionar, e só existem 2 tipos de musica, a que emociona e a que não emociona, e tipo, se o que te emociona e indie, isso não faz o estilo superior, ou te deixa mais inteligente, tão pouco você é mais inteligente ou tem a pica maior por gostar de musica erudita, metal e o caralho que seja. São estilos diferentes, com propostas diferentes, e a qualidade dessas bandas devem ser comparadas entre bandas do mesmo estilo para que a discussão faça algum sentido.
 
kings5t.jpg
 
Folco disse:
Não, você não me entendeu.

Eu entendi, mas agora relendo meu post eu vi que me expressei completamente errado. O que eu quis dizer é que a eletronica vai se fundir sim com muitas bandas, mas não consigo ver o cenário musical de qualidade completamente dominado por bandas com essa fusão. Claro, muita coisa de qualidade tem surgido e ainda vai surgir com essa união do eletrônico com o tradicional, mas a música ainda não é de todo explorada em suas formas instrumentais, humm, analógicas. Mas é inegável que haverá esse experimentalismo cada vez maior, em qualquer estilo musical (ainda que muita coisa nova é composta quase que completamente ilesa de elementos eletrônicos, como o bom exemplo do Ayeron, que se utiliza bem pouco de intervenções eletrônicas em sua música).

Folco disse:
E pras pessoas que reclamam música eletrônica não requer talento: bem, isso é simplesmente estúpido.

Se for de qualidade, talento é sim necessário. Já se for alguma baboseira rítmica, não é nada necessário. Há um espaço crescente em músicos de trance ou de drum n' bass que têm se utilizado de vasto experimentalismo e criatividade, exigindo talento e formação musical, mas é uma minoria bem restrita, até onde eu conheço (pouquíssimo, não sei se deveria estar falando com tanta petulância assim).

Folco disse:
Discordo. Eu tenho a versão do piano e do teclado de "Everything In Its Right Place", e embora a do piano também seja linda, é a versão do teclado "distorcido" e intenso que consegue chegar à um nível transcendental.

Questão de opinião. :wink:

Gandalf disse:

Tá aqui, tô ouvindo mais uma vez o Room on fire, CD da minha irmã, pra ver se eu me convenço. The Strokes ainda me soa como a utilização medíocre que os músicos fazem usando 5 ou 6 notas diferentes, pra cada instrumento (bateria pode-se colocar uma utilização medíocre de 3 notas, poucas mais). Quando os elementos eletrônicos interferem a música se expande, compreendendo um experimentalismo maior mas que ainda assim me parece forçadíssimo e repetitivo, em cada música. Strokes ainda me soa como um Ramones com elementos eletrônicos só que menos incisivos musicalmente. Eu posso um dia vir a achá-los a vigésima maravilha do mundo, mas por enquanto ainda não aconteceu. :| (O que não me impede de gostar de uma outra música aí.)

Folco disse:
"Artificial" já não é a reclamação clichê da música eletrônica? Não tá na hora de inventarem alguma coisa menos batida pra reclamarem?

O argumento acerca do artificialismo é babaca, eu tenho que concordar. Ele vem de um comodismo que o mundo oferece à todo mundo em relação aos sons. Ouvir o som de um violino é muito mais aceitável do que o de uma nota do teclado com uma matematização bizarra e que nos era desconhecida até 2 anos atrás. Esse argumento é justificado simplesmente pelo medo do que é novo. Blé.

Folco disse:
Você não vê o público interagindo com a música? Já ouviu falar de, sei lá, raves, trances, clubes, boates. É um lugar onde tocam música eletrônica e as pessoas dançam nele. Por horas e horas. Etc.

Calma lá. Contexto onde a música é apreciada não significa qualidade musical. Aliás, nem interação é sinônimo de qualidade, como já foi dito. Se fosse sinônimo de qualidade musical a interação, Britney Spears e Backstreet Boys seriam dois ícones da qualidade musical. :roll:

Fora isso, os bate-cabeças poderiam reler os posts do V e do Ombudsman com calma, também o post do Aurus (apesar de que eu até acho válido degladiar estilos musicais, desde que se respeite intenções e restrições de ambos os lados, o que não tem sido feito).

E ah... sabe o que o indie, post-rock, alternative rock, ambiente, etc, tem que assusta tanto todo mundo? Transgreção do tradicional. Eles não são releitura de compositores barrocos ou classissistas (como o Jedan insiste em apontar como sinônimo de qualidade musical atual), eles são algo diferente. A estrutura musical é estranha, as notas são dissonantes para então se estabilizarem em outras dissonâncias. As quebras rítmicas chegam a ser incomodas e muitas vezes começo, meio e fim são questionáveis dentro desses estilos, nas músicas. Eles são uma vanguarda tentando chocar, e isso vai diferente com o convencionalismo e tradicionalismo encontrando em grande parte da música por aí. Muito do metal, grande antítese na briga do tópico, ainda é extremamente convencional, e grande parte disso tudo está se tornando realmente chato.

É claro que todo o vanguardismo abre espaço pra muita incompetência e pouca arte, mas é importante observar que há arte nisso tudo, e que pode muitas vezes ser observada se não deixarmos todo a muralha de dogmas que nos prende em conceitos restritos atrapalharem (o que tem acontecido por demais).
 
Folco disse:
Bla bla bla.
Tipo, eu deixei bem claro que aquela era a MINHA opinião. Eu não sinto "magia", "feeling" etc em música eletrônica, assim como você não vê em um solo a 10 mil por hora, paciência.

Folco disse:
Uma sugestão caso você queira sentir a "magia" da música eletrônica: baixe o album EVENING STAR do Brian Eno & Robert Fripp. Aliás, qualquer coisa do Eno. Aliás, qualquer coisa Ambient é bem... "mágica".

Anotado. :D

Folco disse:
Engraçado, Krebain. O Striker falou algumas merdas no tópico, mas você citou justamente as partes mais engraçadas dos posts dele. Qual é? E o senso de humor? Jesus.

Ah, eu citei as partes mais agressivas... Pode até ser engraçado (olhando agora, realmente parece), mas não são legais em uma discussão... Tipo, assim como o TT1 também falou certas coisas "engraçadas" que geraram discussões e etc.

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O Str1ker quotou um monte de coisa também, mas eu em nenhum momento disse que só houve agressão de um lado...

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Enfim, o post do Aleph tá foda!
 
Krebain disse:
Enfim, o post do Aleph tá foda!

Não, ele falou bastante merda também:

Não adianta comparar heavy metal e indie e falar bla bla o que eu ouço é superior, bla bla minha musica e melhor que a sua, mesmo porque ninguém aqui tem formação musical, e portanto qualificação para fazer analises concretas sobre a musica, como estrutura, complexidade de arranjos, complexidade ritmica e harmonica, etc.

e novamente repito que duvido que alguém que tenha postado até agora nesse tópico realmente tenha estudo musical o suficiente para fazer isso

E ele ainda não acertou na tal de pontuação e estruturação de frases e redundância e etc. Diminua na cafeína, Aurus.
 
Goba disse:
Tá aqui, tô ouvindo mais uma vez o Room on fire, CD da minha irmã, pra ver se eu me convenço. The Strokes ainda me soa como a utilização medíocre que os músicos fazem usando 5 ou 6 notas diferentes, pra cada instrumento (bateria pode-se colocar uma utilização medíocre de 3 notas, poucas mais). Quando os elementos eletrônicos interferem a música se expande, compreendendo um experimentalismo maior mas que ainda assim me parece forçadíssimo e repetitivo, em cada música. Strokes ainda me soa como um Ramones com elementos eletrônicos só que menos incisivos musicalmente. Eu posso um dia vir a achá-los a vigésima maravilha do mundo, mas por enquanto ainda não aconteceu. :| (O que não me impede de gostar de uma outra música aí.)

Pra começar que você está começando com o disco errado, Room On Fire é meio que o disco da "afirmação", não há nada de novo, ainda sim contém boas músicas. Escute o Is This It e o First Impressions.... De fato (comparando aqui...) Strokes nunca fizeram algo tão inovar quanto um Radiohead, por exemplo. Mas ainda sim isso não deixa a banda de lado do lance buscar influências de décadas passada e recriando hoje de outra maneira, isso não deixa de ser uma inovação, claro, dependendo da forma que se faz, no caso dos Strokes é. Ouça os riffs(presta atenção na maioria dos riffs da banda) e solo de Vision of Division(aliás, ouça o First Impressions of Earth inteiro) e me diga o que você pensa depois.
 
Gandalf disse:
Pra começar que você está começando com o disco errado, Room On Fire é meio que o disco da "afirmação", não há nada de novo, ainda sim contém boas músicas. Escute o Is This It e o First Impressions.... De fato (comparando aqui...) Strokes nunca fizeram algo tão inovar quanto um Radiohead, por exemplo. Mas ainda sim isso não deixa a banda de lado do lance buscar influências de décadas passada e recriando hoje de outra maneira, isso não deixa de ser uma inovação, claro, dependendo da forma que se faz, no caso dos Strokes é. Ouça os riffs(presta atenção na maioria dos riffs da banda) e solo de Vision of Division(aliás, ouça o First Impressions of Earth inteiro) e me diga o que você pensa depois.

Strokes está a anos luz de ser uma banda excelente. E algo como um brechó: pega uma coisa usada daqui, outra de lá... mas nao se afirma como nada que nao uma tentativa de volta aos anos 80/90
 
ombudsman disse:
Strokes está a anos luz de ser uma banda excelente. E algo como um brechó: pega uma coisa usada daqui, outra de lá... mas nao se afirma como nada que nao uma tentativa de volta aos anos 80/90

Você compreende que está errado, né?

Faça o que o Gandalf disse, ouça o IS THIS IT ou o FIRST IMPRESSIONS OF EARTH.

E, btw, The Strokes é mais anos 60/70 do que 80/90. Yardbirds, Velver Underground, Stooges, etc. É com isso que eles soam.
 
ombudsman disse:
Strokes está a anos luz de ser uma banda excelente. E algo como um brechó: pega uma coisa usada daqui, outra de lá... mas nao se afirma como nada que nao uma tentativa de volta aos anos 80/90

Interpol, Maximo Park, Hellacopters e "n" outras bandas fazem e fizeram isso ao longo dos tempos e não é por isso que são consideradas bandas longe de serem excelentes, até porque elas não simplesmente copiam(não nesse caso).
 
Reconheço uma coisa, dei mole, negligência mesmo. Muitas vezes acontece o seguinte - e esse é um dos principais problemas em fóruns de discussão: as mensagens passam a não mais dizerem respeito ao assunto em questão (qual seja, Música, ou o consenso), e passam a dirigirem-se às pessoas que escreveram as mensagens. Quando isso não é simplesmente falacioso (ataca-se o autor do argumento e não ele em si), beira a ofensa. E, todos nós, pessoas educadas que somos, não queremos nada disso.

Vamos fazer assim, porque merecemos discussões saudáveis: postemos, como temos feito, mas vamos responder ao conteúdo, às mensagens em si, e não às pessoas. Aliás, como eu falo, já há umas sete mensagens que o tópico está ótimo.
 
Khansc disse:
Esse consenso devia ser refeito. First Impressions of Earth é top 5.

Bem como todos os outros que tiveram resultados que não agrasaram ninguém, né?

Se assim for, quero que refaçam o Consenso Anos 80, que foi o pior de todos, na minha humilde opinião.
 
Idr¡l disse:
Bem como todos os outros que tiveram resultados que não agrasaram ninguém, né?

Se assim for, quero que refaçam o Consenso Anos 80, que foi o pior de todos, na minha humilde opinião.

:roll:

Ele tava se referindo ao fato de que o album do Strokes acabou de ser "lançado" e não deu tempo de participar.

:wall:
 
Sim, sim, sim, Folco. Entendo beeeem. Até dei uma de topeira-mór agora. :wall:

Se bem que é trabalhar com conjecturas ao falar que o CD novo do Strokes poderia figurar numa posição boa neste Consenso, ainda mais levando em conta o fato desse COnsenso acontecer em meados de uma década, enquanto os outros ocorreram com todas as décadas devidamente finalizadas. E ainda acho que o Consenso poderia ter durado até janeiro de 2006, maaaas....:think:

E antes de mais nada: não quero fomentar discussões referentes a nada do que já foi discutido antes por aqui, até porque ainda não escutei esse CD novo do Strokes pra ter uma opinião concreta.E eplo que andam falando, me deu uma certa curiosidade.
 
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