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Você me julgou totalmente errado. Eu não me orgulho da maioria das bandas que eu gosto pertencerem à este estilo, muito menos de gostar de coisas supostamente "anti-mainstream". Radiohead já é praticamente mainstream aqui; na Inglaterra eles são tipo "Titãs". Strokes também não é mais nada underground, etc.ombudsman disse:O fato é o seguinte: nem todo indie se diz pertencente à contra-cultura; mas nao dá para negar que existe uma parcela significativa de pessoas que curtem Strokes por exemplo, porque acham Britney Spears produto da MTV e se negam a curtir algo tao comercial. E o que eu tentei combater foi justamente essa parcela, da qual o str1ker aparentemente faz parte; pois o perfil de um intelectualoide destes, que acha burrice fazer parte de um senso comum parece ter fundamentado um post onde ele diz que gosta de indie porque é mais inteligente do que o TT1, como se gosto musical fosse questao de inteligencia. E a relacao disto com o aspecto comercial é simples: quem se considera contra-cultura muitas vezes assim pensa porque quer fugir do mainstream, já que só idiotas podem gostar de Shrek e Kelly Key.
Khansc disse:Eu vou adaptar isso pra um filme, ok? É uma screwball violenta.
Folco disse:Não, você não me entendeu.
Folco disse:E pras pessoas que reclamam música eletrônica não requer talento: bem, isso é simplesmente estúpido.
Folco disse:Discordo. Eu tenho a versão do piano e do teclado de "Everything In Its Right Place", e embora a do piano também seja linda, é a versão do teclado "distorcido" e intenso que consegue chegar à um nível transcendental.
Gandalf disse:
Folco disse:"Artificial" já não é a reclamação clichê da música eletrônica? Não tá na hora de inventarem alguma coisa menos batida pra reclamarem?
Folco disse:Você não vê o público interagindo com a música? Já ouviu falar de, sei lá, raves, trances, clubes, boates. É um lugar onde tocam música eletrônica e as pessoas dançam nele. Por horas e horas. Etc.
Tipo, eu deixei bem claro que aquela era a MINHA opinião. Eu não sinto "magia", "feeling" etc em música eletrônica, assim como você não vê em um solo a 10 mil por hora, paciência.Folco disse:Bla bla bla.
Folco disse:Uma sugestão caso você queira sentir a "magia" da música eletrônica: baixe o album EVENING STAR do Brian Eno & Robert Fripp. Aliás, qualquer coisa do Eno. Aliás, qualquer coisa Ambient é bem... "mágica".
Anotado.
Folco disse:Engraçado, Krebain. O Striker falou algumas merdas no tópico, mas você citou justamente as partes mais engraçadas dos posts dele. Qual é? E o senso de humor? Jesus.
Ah, eu citei as partes mais agressivas... Pode até ser engraçado (olhando agora, realmente parece), mas não são legais em uma discussão... Tipo, assim como o TT1 também falou certas coisas "engraçadas" que geraram discussões e etc.
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O Str1ker quotou um monte de coisa também, mas eu em nenhum momento disse que só houve agressão de um lado...
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Enfim, o post do Aleph tá foda!
Krebain disse:Enfim, o post do Aleph tá foda!
Não adianta comparar heavy metal e indie e falar bla bla o que eu ouço é superior, bla bla minha musica e melhor que a sua, mesmo porque ninguém aqui tem formação musical, e portanto qualificação para fazer analises concretas sobre a musica, como estrutura, complexidade de arranjos, complexidade ritmica e harmonica, etc.
e novamente repito que duvido que alguém que tenha postado até agora nesse tópico realmente tenha estudo musical o suficiente para fazer isso
Goba disse:Tá aqui, tô ouvindo mais uma vez o Room on fire, CD da minha irmã, pra ver se eu me convenço. The Strokes ainda me soa como a utilização medíocre que os músicos fazem usando 5 ou 6 notas diferentes, pra cada instrumento (bateria pode-se colocar uma utilização medíocre de 3 notas, poucas mais). Quando os elementos eletrônicos interferem a música se expande, compreendendo um experimentalismo maior mas que ainda assim me parece forçadíssimo e repetitivo, em cada música. Strokes ainda me soa como um Ramones com elementos eletrônicos só que menos incisivos musicalmente. Eu posso um dia vir a achá-los a vigésima maravilha do mundo, mas por enquanto ainda não aconteceu. (O que não me impede de gostar de uma outra música aí.)
Gandalf disse:Pra começar que você está começando com o disco errado, Room On Fire é meio que o disco da "afirmação", não há nada de novo, ainda sim contém boas músicas. Escute o Is This It e o First Impressions.... De fato (comparando aqui...) Strokes nunca fizeram algo tão inovar quanto um Radiohead, por exemplo. Mas ainda sim isso não deixa a banda de lado do lance buscar influências de décadas passada e recriando hoje de outra maneira, isso não deixa de ser uma inovação, claro, dependendo da forma que se faz, no caso dos Strokes é. Ouça os riffs(presta atenção na maioria dos riffs da banda) e solo de Vision of Division(aliás, ouça o First Impressions of Earth inteiro) e me diga o que você pensa depois.
ombudsman disse:Strokes está a anos luz de ser uma banda excelente. E algo como um brechó: pega uma coisa usada daqui, outra de lá... mas nao se afirma como nada que nao uma tentativa de volta aos anos 80/90
ombudsman disse:Strokes está a anos luz de ser uma banda excelente. E algo como um brechó: pega uma coisa usada daqui, outra de lá... mas nao se afirma como nada que nao uma tentativa de volta aos anos 80/90
Khansc disse:Esse consenso devia ser refeito. First Impressions of Earth é top 5.
Khansc disse:Esse consenso devia ser refeito. First Impressions of Earth é top 5.
Idr¡l disse:Bem como todos os outros que tiveram resultados que não agrasaram ninguém, né?
Se assim for, quero que refaçam o Consenso Anos 80, que foi o pior de todos, na minha humilde opinião.