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Outros Sistemas Resenha: Pendragon 5º edição

Mas o cenário não é dissecado em cada aspecto Sky? Tipo, mapas detalhados, NPCs mais importantes, points mais importantes da cidade, aspecto criminal, politico, economico, etc. com zilhões de ganchos de aventuras espalhados?

Pensei que fosse assim.

Como eu te falei, Armitage. Tem NPCs com ficha completa, tem outros que só tem nome, raça, alinhamento, classes e nível e outros que só menciona o nome. O mesmo vale pra mapas. Tem locais com mapas detalhadíssimos, locais mais ou menos descritos, sem mapa e locais que só são mencionados.
Os aspectos criminal, político, econômico e principalmente o religioso são hiper bem desenvolvidos e, em cada página, tem uns 4 ou 5 ganchos pra aventura.
 
Algumas páginas têm mais ganchos que outras, óbvio. Mas tu não chutou muito longe não, Dain. E são 700 páginas, quase.
 
No caso do "The Great Pendragon Campaign" são mais de 400 páginas não só cheias de ganchos, mas com dezenas de aventuras pré-prontas que se relacionam com a sequencia de campanhas. É uma verdadeira antologia, um combinado de campanhas se expandindo por 1 século.

Esses livros podem salvar a vida de um homem (sério, são tão grossos que devem parar até bala. :mrgreen: )
 
No caso do "The Great Pendragon Campaign" são mais de 400 páginas não só cheias de ganchos, mas com dezenas de aventuras pré-prontas que se relacionam com a sequencia de campanhas. É uma verdadeira antologia, um combinado de campanhas se expandindo por 1 século.

Esses livros podem salvar a vida de um homem (sério, são tão grossos que devem parar até bala. :mrgreen: )

O Mythusters provou que isso não é verdade.
 
Barlach é um estraga prazeres....

XD


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Achei a ideia do jogo interessante, eu, se possivel até tentarei dar uma olhadinha, mas é mais provavel que eu importe a idéia para um possivel jogo variante no futuro.

É impressão minha ou o jogo parece mais um estratégia que um rpg "normal"?

:P
 
Achei uma idéia de campanha muito interessante em um blog ( http://procurarpg.turnodanoite.com/archives/2005/01/pendragon.html )

Basicamente, o jogo começa com os personagens adolescentes. Aí, os jogadores vão criando os personagens jogando, e não apenas escrevendo backgrounds. A cada fim de sessão, avança-se 2 ou 3 anos, até chegarem a idade adulta quando a cadência de tempo voltaria ao normal, mais lenta.

Esse sistema parace perfeito pra isso. Se tudo der certo, vou poder testar no próximo fim de semana com 2 amigos (devidamente motivados por lerem As Crônicas de Arthur de Bernard Cornwell, que eu mesmo emprestei :mrgreen: ).

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EDIT: foi mal Arcanjo não vi sua ultima pergunta.

É sim, Pendragon tem algo de boardgame, como War, Banco Imobiliário, etc. Eu diria que ele é 1/3 disso, e 2/3 rpg. Ao fim de cada sessão, o tempo avança 1 ano. O autor sugere que, se necessário for, que jogue-se 2 sessões por ano, mas não mais que isso.

Por trás da interpretação, os jogadores estão sempre buscando Glória, que é a "moeda de troca" no ambiente político medieval do jogo. Quanto mais Glória, mais influencia politica, mais privilégios, mais lords poderosos vão querer casar suas filhas com você, etc.

Inclusive isso dá um tchan interessante ao jogo: se por exemplo o grupo está caçando uma fera lendária (como o Caledonian Boar, aquele da capa ), ganha Glória quem dá o golpe final. Mas isso é relativo - um jogador que não fez nada, mas tem as skills e os contatos certos, pode pagar a um bardo famoso pra compor cançoes que exaltem seu senhor, e envergonhem os outros, por ex. Ou seja, essa competição por Glória dá uma apimentada no jogo, aumentando intrigas entre os lords.
 

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