Dorak
-Morgoth! Não me chame de
Lei do 2º filho leva professor a se vender como escravo na China
Um professor universitário que desrespeitou a lei do filho único foi punido com demissão na China. Sem a única fonte de renda para sustentar a família, Yang Zhizhu tentou uma saída radical, se vender como escravo.
Em uma cartolina verde, ele escreveu: “Eu me ofereço por 640 mil iuans”, a quantia equivale a cerca de R$ 160 mil. A medida extrema dava a seu dono, segundo afirmou Yang, a decisão sobre sua vida e morte.
O drama do professor começou quando sua esposa engravidou e se recusou a abortar. Quando a filha do casal nasceu, em abril deste ano, Yang se recusou a pagar a taxa pela segunda filha, conforme determina a lei chinesa.
Com a atitude, ele foi demitido. A Comissão Municipal de Planejamento Familiar ainda enviou uma multa à família. O valor, nesse caso, pode variar entre três e dez vezes a renda anual de Pequim. Num total de 70 mil iuans, cerca de R$ 17 mil.
Como o ex-professor não aceitou pagar a multa, o valor para registrar o bebe subiu e chegou a 240 mil iuans, cerca de R$ 60 mil. Neste momento, ele decidiu se vender.
Yang sensibilizou as pessoas nas ruas e provocou protesto do govenro chinês. Sem que ninguém que se dispusesse a comprá-lo ou mesmo a ajudá-lo, o homem retornou para casa com a liberdade, mas sem poder decidir o futuro da família.
“Se o governo quer me punir por fazer um grande drama eu não me importo. Mas me obrigar a pagar multa, depois de tirar a minha única fonte de renda, isso eu não aceito, declarou”.
O especialista em estudos populacionais da Universidade do Povo de Pequim, professor Zhai Zhenwu disse, que a politica de planejamento familiar é legal. “Se a lei foi aprovada precisa ser cumprida. Ilegal é não aceitar a punição”, relata.
Entretanto, a mulher de Yang rebate e questiona a legislação. Para ela, se a lei foi criada para proteger os chineses, por que não funciona para a filha deles?
Fonte - Jornal da Band
Além da notícia acima, existem outras, como por exemplo esta:Famílias com mais de um filho sofrem com perda dos direitos na China.
Um professor universitário que desrespeitou a lei do filho único foi punido com demissão na China. Sem a única fonte de renda para sustentar a família, Yang Zhizhu tentou uma saída radical, se vender como escravo.
Em uma cartolina verde, ele escreveu: “Eu me ofereço por 640 mil iuans”, a quantia equivale a cerca de R$ 160 mil. A medida extrema dava a seu dono, segundo afirmou Yang, a decisão sobre sua vida e morte.
O drama do professor começou quando sua esposa engravidou e se recusou a abortar. Quando a filha do casal nasceu, em abril deste ano, Yang se recusou a pagar a taxa pela segunda filha, conforme determina a lei chinesa.
Com a atitude, ele foi demitido. A Comissão Municipal de Planejamento Familiar ainda enviou uma multa à família. O valor, nesse caso, pode variar entre três e dez vezes a renda anual de Pequim. Num total de 70 mil iuans, cerca de R$ 17 mil.
Como o ex-professor não aceitou pagar a multa, o valor para registrar o bebe subiu e chegou a 240 mil iuans, cerca de R$ 60 mil. Neste momento, ele decidiu se vender.
Yang sensibilizou as pessoas nas ruas e provocou protesto do govenro chinês. Sem que ninguém que se dispusesse a comprá-lo ou mesmo a ajudá-lo, o homem retornou para casa com a liberdade, mas sem poder decidir o futuro da família.
“Se o governo quer me punir por fazer um grande drama eu não me importo. Mas me obrigar a pagar multa, depois de tirar a minha única fonte de renda, isso eu não aceito, declarou”.
O especialista em estudos populacionais da Universidade do Povo de Pequim, professor Zhai Zhenwu disse, que a politica de planejamento familiar é legal. “Se a lei foi aprovada precisa ser cumprida. Ilegal é não aceitar a punição”, relata.
Entretanto, a mulher de Yang rebate e questiona a legislação. Para ela, se a lei foi criada para proteger os chineses, por que não funciona para a filha deles?
Fonte - Jornal da Band
Além da notícia acima, existem outras, como por exemplo esta:Famílias com mais de um filho sofrem com perda dos direitos na China.