• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

Renan quer 'simplificar' sessão para votar nesta terça ajuste da meta fiscal

aquele momento em que o PT escolhe o Levy pra ministro da fazenda após falar mal do Fraga.
Incoerência e PT tudo a ver.
To com @Thor nessa, realmente não dá mais pra votar no PT, depois de toda a campanha que eles fizeram contra o PSDB agora vão tentar fazer de um jeito ou de outro a política econômica PSDBista.
E pegando um belo texto que li no Estadão de ontem.

"(...) E lá vamos nós de novo. Sístole: os donos do poder bombam dinheiro para os músculos e os pulmões da Nação; os otários que vivem de trabalho, asfixiados, respiram e agradecem com votos a graça recebida. Diástole: com a eleição garantida eles relaxam e drenam de volta para si e para os seus o sangue da Nação, (...)"

fonte: http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,sobre-sistoles-diastoles-e-otarios-imp-,1601419
 
aquele momento em que o PT escolhe o Levy pra ministro da fazenda após falar mal do Fraga.
Incoerência e PT tudo a ver.
To com @Thor nessa, realmente não dá mais pra votar no PT, depois de toda a campanha que eles fizeram contra o PSDB agora vão tentar fazer de um jeito ou de outro a política econômica PSDBista.
E pegando um belo texto que li no Estadão de ontem.

"(...) E lá vamos nós de novo. Sístole: os donos do poder bombam dinheiro para os músculos e os pulmões da Nação; os otários que vivem de trabalho, asfixiados, respiram e agradecem com votos a graça recebida. Diástole: com a eleição garantida eles relaxam e drenam de volta para si e para os seus o sangue da Nação, (...)"

fonte: http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,sobre-sistoles-diastoles-e-otarios-imp-,1601419
Não é verdade que o PT está fazendo o mesmo que acusou o PSDB de fazer ou pretender fazer. O Levy é sim um economista mais ortodoxo e liberal, porém ele já faz parte da equipe econômica desde o primeiro governo Lula, não sendo então uma novidade para quem conhece o governo petista. Além disso, o próprio governo já falou que Levy terá que se adaptar ao que o governo tem como visão econômica para o país, e não o contrário.
 
okay, manjo muito pouco de economia então aguardo a opinião dos demais entendidos do fórum.
O que o texto diz é que ele é irmão ideológico do Fraga e liberal como você mesmo citou.
E ganhei, sabe-se lá como, a assinatura por 20 dias do estadão e eles literalmente estão caindo em cima do PT na questão econômica.
 
okay, manjo muito pouco de economia então aguardo a opinião dos demais entendidos do fórum.
O que o texto diz é que ele é irmão ideológico do Fraga e liberal como você mesmo citou.
E ganhei, sabe-se lá como, a assinatura por 20 dias do estadão e eles literalmente estão caindo em cima do PT na questão econômica.
Eu não sei dizer se irmão ideológico, mas são bem mais próximos do que o Levy é do Mantega, por exemplo. E de fato muita gente (eu incluso) ficou insatisfeito com essa indicação, mas o pessoal do PT já disse que era necessário sinalizar para o mercado e acalmar as coisas, por isso ele foi o indicado. Além disso, o PT manteve o Trambini e Nelson Barbosa, no Tesouro e no Planejamento respectivamente, e isso já não seria visto caso o governo fosse tucano, que provavelmente colocariam uma equipe APENAS de liberais.

E o Estadão é oposição declarada ao governo, já fizeram até edital declarando apoio ao Serra em 2010
 
Curioso. O PT escolhe Levy, pq quer mandar uma mensagem para o mercado, mas ao mesmo tempo manda outra mensagem contraditória, um "foda-se" para a meta fiscal de 2014. E dos próximos anos, pq é assim que as expectativas funcionam. Se você quebra uma regra hoje pq não conseguiu se adaptar, o que garante que não quebrará toda vez que precisar? E o que garante que você vai tentar cumprir a regra, sabendo que pode quebrá-la? Se o PT quer enviar mensagens para o mercado, está fazendo da pior forma possível.

E sim, Levy participou do 1º mandato do Lula, quando foi chamado justamente para controlar as contas públicas e ajudar na política de superávit fiscal. Até Lula conseguiu fazer 2% de superávit durante a crise de 2008/2009. Agora tem uma crise internacional questionável, que tem mais ares de desaceleração do que crise, e isso serve de justificativa para atropelar a LDO? Para dizer que Aécio é contra o país e só quer atacar Dilma? Fala sério.
 
Vota com burrice? Por favor Thor, vc não aguenta 5 minutos de debate político sério com qualquer um dos citados pelo Grimnir sem o apoio do google e do youtube. Baixa sua bolinha pq eu e todos os citados já cansamos de debater política aqui enquanto vc ficava com seus surtinhos fanáticos pelo galo lá no esporte.

É por isso que eu digo que você votou com burrice. Tem muita diferença entre burrice e ignorância. O ignorante é o dependente do Bolsa Família que votou na Dilma, sem ter muita instrução. Coagido, ameaçado, com medo de perder o subsídio, ele votou 13. Já você, um sujeito culto, bem instruído, só pode ter votado na Dilma por dois motivos: Ou foi por burrice ou foi por torpeza. Acho que no primeiro caso fica melhor pra você. Seja qual for o caso, você virou cúmplice no caso Petrolão nessas últimas eleições. Seja de forma culposa (se for por burrice) ou dolosa (se for por torpeza).

E, olha. É difícil mesmo debater política com um fanático como você. Mas eu me considero um sujeito bastante compreensivo (ou pelo menos tento ser). Por mais que defenda as minhas idéias com fervor, sempre aceito discutir com pessoas que tenham idéias diferentes. Mas confesso que nesses últimos meses foi se tornando cada vez mais difícil discutir com você e os outros citados. É muito fanatismo. Parece até que estão cegos. Precisa o que mais acontecer pra você ver a indecência do Partido dos Trabalhadores. Falando sério, me cita um exemplo hipotético aí que te faria ficar decepcionado. A impressão que dá é a de que o Lula pode entrar na sua casa, te molestar e montar de cavalinho no seu lombo, que você iria continuar votando 13. É, além de política tá ficando difícil discutir sobre ética e moral com vocês também.


Ah! E a respeito do Galo:
4 a 1.jpg
Obs.: Acho que é muito melhor ser fanático por time de futebol do que por partido político, né?
 
Última edição:
É por isso que eu digo que você votou com burrice. Tem muita diferença entre burrice e ignorância. O ignorante é o dependente do Bolsa Família que votou na Dilma, sem ter muita instrução. Coagido, ameaçado, com medo de perder o subsídio, ele votou 13. Já você, um sujeito culto, bem instruído, só pode ter votado na Dilma por dois motivos: Ou foi por burrice ou foi por torpeza. Acho que no primeiro caso fica melhor pra você. Seja qual for o caso, você virou cúmplice no caso Petrolão nessas últimas eleições. Seja de forma culposa (se for por burrice) ou dolosa (se for por torpeza).

E, olha. É difícil mesmo debater política com um fanático como você. Mas eu me considero um sujeito bastante compreensível, por mais que defenda as minhas idéias com fervor, sempre aceito discutir com pessoas que tenham idéias diferentes. Mas confesso que nesses últimos meses foi se tornando cada vez mais difícil discutir com você e os outros citados. É muito fanatismo. Parece até que estão cegos. Precisa o que mais acontecer pra você ver a indecência do Partido dos Trabalhadores. Falando sério, me cita um exemplo hipotético aí que te faria ficar decepcionado. A impressão que dá é a de que o Lula pode entrar na sua casa, te molestar e montar de cavalinho no seu lombo, que você iria continuar votando 13. É, além de política tá ficando difícil discutir sobre ética e moral com vocês também.

Nossa, as eleições se foram, mas as pérolas do Thor continuam. Que show de preconceito esse primeiro parágrafo! E em seguida vem um "me considero um sujeito bastante compreensível" :rofl:

Essa parte do "cúmplice no caso Petrolão" é excelente. Seria o mesmo que dizer que quem votou no PSDB ajudou nas propinas do trem/metrô paulista.

E corrupção que existe na petrobrás, pelo menos reportado na mídia, desde a década de 80, mas que o pessoal só pega no pé agora. (Ah, quero deixar claro que TODOS os políticos que forem realmente culpados merecem a cadeia. Se Dilma e Lula estiverem entre eles, Papuda neles. Mas TODOS deveriam ser TODOS. Já que existe corrupção desde a década de 80, onde estão os envolvidos da época? )

Sei lá, já que é pra postar bosta, melhor só de 4 em 4 anos, né?
 
É por isso que eu digo que você votou com burrice. Tem muita diferença entre burrice e ignorância. O ignorante é o dependente do Bolsa Família que votou na Dilma, sem ter muita instrução. Coagido, ameaçado, com medo de perder o subsídio, ele votou 13. Já você, um sujeito culto, bem instruído, só pode ter votado na Dilma por dois motivos: Ou foi por burrice ou foi por torpeza. Acho que no primeiro caso fica melhor pra você. Seja qual for o caso, você virou cúmplice no caso Petrolão nessas últimas eleições. Seja de forma culposa (se for por burrice) ou dolosa (se for por torpeza).

E, olha. É difícil mesmo debater política com um fanático como você. Mas eu me considero um sujeito bastante compreensivo (ou pelo menos tento ser). Por mais que defenda as minhas idéias com fervor, sempre aceito discutir com pessoas que tenham idéias diferentes. Mas confesso que nesses últimos meses foi se tornando cada vez mais difícil discutir com você e os outros citados. É muito fanatismo. Parece até que estão cegos. Precisa o que mais acontecer pra você ver a indecência do Partido dos Trabalhadores. Falando sério, me cita um exemplo hipotético aí que te faria ficar decepcionado. A impressão que dá é a de que o Lula pode entrar na sua casa, te molestar e montar de cavalinho no seu lombo, que você iria continuar votando 13. É, além de política tá ficando difícil discutir sobre ética e moral com vocês também.


Ah! E a respeito do Galo:
Ver anexo 59584
Obs.: Acho que é muito melhor ser fanático por time de futebol do que por partido político, né?
[
É por isso que eu digo que você votou com burrice. Tem muita diferença entre burrice e ignorância. O ignorante é o dependente do Bolsa Família que votou na Dilma, sem ter muita instrução. Coagido, ameaçado, com medo de perder o subsídio, ele votou 13. Já você, um sujeito culto, bem instruído, só pode ter votado na Dilma por dois motivos: Ou foi por burrice ou foi por torpeza. Acho que no primeiro caso fica melhor pra você. Seja qual for o caso, você virou cúmplice no caso Petrolão nessas últimas eleições. Seja de forma culposa (se for por burrice) ou dolosa (se for por torpeza).

E, olha. É difícil mesmo debater política com um fanático como você. Mas eu me considero um sujeito bastante compreensivo (ou pelo menos tento ser). Por mais que defenda as minhas idéias com fervor, sempre aceito discutir com pessoas que tenham idéias diferentes. Mas confesso que nesses últimos meses foi se tornando cada vez mais difícil discutir com você e os outros citados. É muito fanatismo. Parece até que estão cegos. Precisa o que mais acontecer pra você ver a indecência do Partido dos Trabalhadores. Falando sério, me cita um exemplo hipotético aí que te faria ficar decepcionado. A impressão que dá é a de que o Lula pode entrar na sua casa, te molestar e montar de cavalinho no seu lombo, que você iria continuar votando 13. É, além de política tá ficando difícil discutir sobre ética e moral com vocês também.


Ah! E a respeito do Galo:
Ver anexo 59584
Obs.: Acho que é muito melhor ser fanático por time de futebol do que por partido político, né?

Putz, que papelão que vc ta pssando Thor, pelo amor de Deus, para de tentar debater política e volta a ser o lunático simpático lá na área de Esportes que pelo menos lá ninguém te leva mais a sério...

Nem vou responder essa "analise" sobre o que leva alguém a votar no PT pq isso nem merece uma resposta, as vezes acho que vc pensa que todo mundo é igual aos carinhas da página do Olavo de Carvalho e que vc pode soltar esse monte de idiotice sem que ninguém te ache um idiota por isso.

Você fala que eu sou fanático, mas você se manifestou sempre de forma muito mais fanática que eu, e o pior: vc disfarça seu fanatismo e posição politica com uma suposta inteligencia, decência e imparcialidade. O pior tipo de malandro que existe é aquele que tenta disfarça a própria malandragem. Todo mundo aqui sabe minhas posições politicas e minhas escolhas pq estou desde 2011 falando elas aqui, enquanto você apareceu em uma eleição e nos agraciou com várias pérolas como:

- O PT vai perder a eleição em 2014, em 2018 não lançará uma candidatura e apoiará alguém do PMDB e após tudo isso se tornará um partido do tamanho de um PSOL e etc.
- Aécio está com 20% de vantagem sore a Dilma segundo os institutos X, Y e Z e a derrota é garantida.
- Deu "péssimos" e "fail" para TODOS os posts contrários ao que vc defendia no tópico das eleições, o que de fato fez alguns usuários simplesmente pararem de responder as suas provocações e seus preconceitos e passar a ignorar você.

Repito: Você é muito mais ignorante do que qualquer um que acusou de ser, você é o que de mais baixo existe nos eleitores do PSDB: elitista, arrogante, preconceituoso, cheio de certeza de que sua posição política magicamente te coloca acima de pessoas como eu, Mercucio, Cantona e tantos outros que passam e passaram boa parte da vida estudando esse tema.

O problema não é nem discordar, o Grimnir e tantos outros aqui discordam de nós e o debate caminha bem (as vezes), o problema é você realmente achar alguém como Mercucio realmente pode ser mais burro do que você.

Enfim, manda mais uns péssimos ai e volta pro noticiário esportivo pq o de política não ta te fazendo bem.
 
Olha, @Felagund. Com todo o respeito, mas quem nunca foi levado a sério aqui é você. Na política é um cachorrinho adestrado dos maiores ladrões e safados da história do Brasil (Lula, Genoíno, Dirceu). No futebol, tá do lado dos marginais das Torcidas Organizadas. Só falta me dizer que na história do Robin Hood você torce pro Xerife de Nottingham. Tá sempre a favor dos picaretas.
 
Última edição:
Tinha debate político aqui no fórum antes das últimas eleições? Até mesmos os esquerdistas sempre se mostraram insatisfeitos com o atual governo, e o consenso era de que era uma vergonha o governo petista continuar, após o julgamento do mensalão. Se você pensava diferente antes, então ficou calado. Debate nunca existiu.

Cara, você é doido. :lol:
Nem vou render, porque tenho mais o que fazer...
Dei karma pro Felagund discordando de algumas das leituras dele porque acho escroto gente crescida sair distribuindo karma negativo indiscriminadamente por vingancinha. Tá dando uma de Sejong agora?
E depois diz que não há debate possível com nenhum dos "citados". Ah, vá se foder... :lol:
 
Enfim, voltando ao assunto, o senador Cristovam Buarque escreveu um texto muito bom com Dez Motivos para Não Aprovar o PLN 36/2014.

Para não ser injusto, também mostro aqui a justificativa do voto do deputado federal Chico Alencar.

PARA NÃO TER DÉFICIT DE INFORMAÇÃO SOBRE A ALTERAÇÃO DO SUPERÁVIT NA LDO (A VISÃO DO PSOL):

A longa sessão do Congresso Nacional, que foi de 3 a 4 de dezembro de 2014, teve dois ‘defeitos congênitos’: aconteceu com as galerias fechadas e sob a ‘moldura’ do Decreto 8367 da presidenta Dilma, que no art. 4º CONDICIONA desembolso de mais de R$ 10 bilhões – aí contabilizadas emendas parlamentares – à aprovação do Projeto de Lei do Congresso Nacional 36, que altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias para reduzir a margem do ‘superávit primário’.

Nós, do PSOL, cobramos à exaustão, como sempre, a abertura das galerias, e apresentamos um Projeto de Decreto Legislativo, o 1616, para revogar este artigo inusitado, rebaixado e fisiológico do Decreto presidencial. Oferecemos o PDC ao apoio de outros líderes, bem como pedimos que todos os partidos assinassem a urgência de sua votação. Em vão!

A questão de fundo, de conteúdo, objeto do PLN 36/2014, que era uma das matérias a serem apreciadas naquela sessão, é a da alteração da LDO. Os dois lados que, pela força numérica, travaram o embate retórico aqui – PT/governo e PSDB/oposição conservadora – concordam com o dogma do messianismo de mercado, imposto aos países periféricos: a garantia do ‘superávit primário’. Esse “moderno” cálculo econômico (que não existe na Europa e nos EUA) deriva de metodologia do FMI engendrada para países tidos como subdesenvolvidos. O superávit envolve apenas uma parcela do orçamento: é o resultado da diferença entre as chamadas “receitas primárias” (principalmente tributos e receitas de privatizações) e as “despesas primárias” (os gastos sociais), para fazer parecer à sociedade que o problema das contas públicas seria um suposto excesso de gastos com aposentadorias, pensões, políticas públicas etc, ocultando completamente os gastos com a dívida.

Isso de rever a meta do superávit, que se fez agora, não é inédito. Em 2001 o governo FHC também cometeu o ‘pecado’ de reduzir a meta do superávit primário, e nem a meta mitigada conseguiu cumprir. Mais uma vez, trata-se aqui do sujo falando do mal lavado.

Ressalta o economista Rodrigo Ávila que “há uma ‘parcela oculta’ do orçamento, de bilhões de reais, que é financiada pelas receitas ditas ‘não-primárias’, ou seja, a emissão de novos títulos da dívida, o recebimento de juros e amortizações das dívidas de estados e municípios com a União, os eventuais lucros do Banco Central, e até mesmo o rendimento da Conta Única do Tesouro, dentre outras. Estas receitas ‘não-primárias’ servem principalmente para viabilizar o pagamento da dívida pública, e não são sequer arranhadas pelo Projeto de Lei do Poder Executivo”.

Só o PSOL, dissonante da ideologia econômica dominante, traz a esse debate a questão essencial, o verdadeiro problema das contas públicas brasileiras: a dívida pública, repleta de ilegalidades, como a aplicação de juros sobre juros e o sobrepreço de até 70% no pagamento antecipado de títulos da dívida externa, que jamais foi objeto da auditoria determinada pela Constituição de 1988. Dívida cujo pagamento de juros e amortizações consumiu, neste 2014, R$ 910 bilhões, nada menos que a metade de todos os gastos da União até esta data!

A readequação da LDO à realização rebaixada ou zerada do ‘superávit’, que já aconteceu outras vezes, é, conforme o próprio governo explica, um ‘ponto fora da curva’, uma adequação à conjuntura de menor arrecadação. Esta deriva, em boa parte, das sucessivas desonerações a setores econômicos – que também apenas o PSOL questionou, quando foram aprovadas aqui.

Diz-se, com certo cinismo e hipocrisia, que a aprovação do PLN seria ‘o fim da Lei de Responsabilidade Fiscal’. Não foi, não será. Se houvesse crença autêntica nesta “irresponsabilidade” e “quebradeira do país” tão denunciada, seria bom, de imediato, os arautos da catástrofe abrirem mão de suas emendas e de reajustes remuneratórios que já se anunciam para a cúpula do Poder Público.

Aliás, o próprio sentido profundo da LRF não é mais analisado, pois ela virou outro ‘dogma inquestionável’. Usar recursos públicos prioritariamente para pagar juros ao sistema financeiro, em prejuízo de todos os demais gastos do Estado, a começar pelos da área social, virou cláusula pétrea! É preciso dizer, ainda com Rodrigo Ávila, na contracorrente do senso comum, que “a LRF não serve para ordenar os gastos públicos no Brasil, uma vez que ela apenas limita os gastos sociais, não estabelecendo nenhum limite ao gasto responsável pelo verdadeiro rombo nas contas públicas brasileiras: a questionável dívida pública”.

Travou-se uma batalha ‘naval’ de superfície, de águas rasas, nesta questão da modificação da LDO. Isso me fez lembrar Mário de Andrade, que dizia que no Brasil “as pessoas não pensam as coisas, pensam os rótulos”. Já em 2005 alertava o economista e editor César Benjamin que “os meios de comunicação difundem esses chavões e, pela repetição, os incorporam à linguagem comum. Feito isso, não há mais debate possível. Quem pode ser contra "responsabilidade", "disciplina", "austeridade", "abertura", "superávit", coisas evidentemente tão boas? Quem se habilita a defender, a sério, "irresponsabilidade", "indisciplina", "gastança", "fechamento" e "déficit"? Os rótulos bloqueiam o pensamento.

Nossa missão, ao argumentarmos na tribuna, nas comissões e nas audiências, é ir além do senso comum, norteados pelo que acreditamos ser o interesse público e uma economia humanizada.
 
Dei karma pro Felagund discordando de algumas das leituras dele porque acho escroto gente crescida sair distribuindo karma negativo indiscriminadamente por vingancinha. Tá dando uma de Sejong agora?

Não. Ele é que falou que eu podia negativar à vontade. Então, já que tava liberado... :lol:

Ah, gente... Na boa, vamos parar com o mimimi por negativo. O recurso tá ali para ser clicado. O Felagund falou um monte de asneira, e mereceu cada um dos péssimos. É isso, né? Péssimos posts merecem um péssimo. Nada mais lógico. Ele tá achando os meus posts péssimos, e tá clicando. O sentimento é recíproco da minha parte. Sorte que eu já tenho um acordo com o @fcm e com o @Fúria da cidade de que pra cada negativo que eu receber aqui, eles me compensam com 2 ótimos e 5 lols.

O pior de tudo é ficar falando que alguns pararam de postar com medo de serem negativados. É o fim da picada alguém ter medo de expor as suas idéias por causa de "karminha" de fórum. Tem que ser muito cagão.


E já que a minha provocação surtiu efeito, e consegui trazer os petistas fujões pra esse post, deixem o ódio que nutrem por mim de lado e respondam quanto a essa atrocidade que foi aprovada no congresso. Responda pela Presidanta eleita por vocês. O Felagund já falou que é a favor (que surpresa!). Pra ele a Dilma pode brincar de Tio Patinhas com o tesouro nacional.
 
Última edição:
Enfim, voltando ao assunto, o senador Cristovam Buarque escreveu um texto muito bom com Dez Motivos para Não Aprovar o PLN 36/2014.

Para não ser injusto, também mostro aqui a justificativa do voto do deputado federal Chico Alencar.

PARA NÃO TER DÉFICIT DE INFORMAÇÃO SOBRE A ALTERAÇÃO DO SUPERÁVIT NA LDO (A VISÃO DO PSOL):

A longa sessão do Congresso Nacional, que foi de 3 a 4 de dezembro de 2014, teve dois ‘defeitos congênitos’: aconteceu com as galerias fechadas e sob a ‘moldura’ do Decreto 8367 da presidenta Dilma, que no art. 4º CONDICIONA desembolso de mais de R$ 10 bilhões – aí contabilizadas emendas parlamentares – à aprovação do Projeto de Lei do Congresso Nacional 36, que altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias para reduzir a margem do ‘superávit primário’.

Nós, do PSOL, cobramos à exaustão, como sempre, a abertura das galerias, e apresentamos um Projeto de Decreto Legislativo, o 1616, para revogar este artigo inusitado, rebaixado e fisiológico do Decreto presidencial. Oferecemos o PDC ao apoio de outros líderes, bem como pedimos que todos os partidos assinassem a urgência de sua votação. Em vão!

A questão de fundo, de conteúdo, objeto do PLN 36/2014, que era uma das matérias a serem apreciadas naquela sessão, é a da alteração da LDO. Os dois lados que, pela força numérica, travaram o embate retórico aqui – PT/governo e PSDB/oposição conservadora – concordam com o dogma do messianismo de mercado, imposto aos países periféricos: a garantia do ‘superávit primário’. Esse “moderno” cálculo econômico (que não existe na Europa e nos EUA) deriva de metodologia do FMI engendrada para países tidos como subdesenvolvidos. O superávit envolve apenas uma parcela do orçamento: é o resultado da diferença entre as chamadas “receitas primárias” (principalmente tributos e receitas de privatizações) e as “despesas primárias” (os gastos sociais), para fazer parecer à sociedade que o problema das contas públicas seria um suposto excesso de gastos com aposentadorias, pensões, políticas públicas etc, ocultando completamente os gastos com a dívida.

Isso de rever a meta do superávit, que se fez agora, não é inédito. Em 2001 o governo FHC também cometeu o ‘pecado’ de reduzir a meta do superávit primário, e nem a meta mitigada conseguiu cumprir. Mais uma vez, trata-se aqui do sujo falando do mal lavado.

Ressalta o economista Rodrigo Ávila que “há uma ‘parcela oculta’ do orçamento, de bilhões de reais, que é financiada pelas receitas ditas ‘não-primárias’, ou seja, a emissão de novos títulos da dívida, o recebimento de juros e amortizações das dívidas de estados e municípios com a União, os eventuais lucros do Banco Central, e até mesmo o rendimento da Conta Única do Tesouro, dentre outras. Estas receitas ‘não-primárias’ servem principalmente para viabilizar o pagamento da dívida pública, e não são sequer arranhadas pelo Projeto de Lei do Poder Executivo”.

Só o PSOL, dissonante da ideologia econômica dominante, traz a esse debate a questão essencial, o verdadeiro problema das contas públicas brasileiras: a dívida pública, repleta de ilegalidades, como a aplicação de juros sobre juros e o sobrepreço de até 70% no pagamento antecipado de títulos da dívida externa, que jamais foi objeto da auditoria determinada pela Constituição de 1988. Dívida cujo pagamento de juros e amortizações consumiu, neste 2014, R$ 910 bilhões, nada menos que a metade de todos os gastos da União até esta data!

A readequação da LDO à realização rebaixada ou zerada do ‘superávit’, que já aconteceu outras vezes, é, conforme o próprio governo explica, um ‘ponto fora da curva’, uma adequação à conjuntura de menor arrecadação. Esta deriva, em boa parte, das sucessivas desonerações a setores econômicos – que também apenas o PSOL questionou, quando foram aprovadas aqui.

Diz-se, com certo cinismo e hipocrisia, que a aprovação do PLN seria ‘o fim da Lei de Responsabilidade Fiscal’. Não foi, não será. Se houvesse crença autêntica nesta “irresponsabilidade” e “quebradeira do país” tão denunciada, seria bom, de imediato, os arautos da catástrofe abrirem mão de suas emendas e de reajustes remuneratórios que já se anunciam para a cúpula do Poder Público.

Aliás, o próprio sentido profundo da LRF não é mais analisado, pois ela virou outro ‘dogma inquestionável’. Usar recursos públicos prioritariamente para pagar juros ao sistema financeiro, em prejuízo de todos os demais gastos do Estado, a começar pelos da área social, virou cláusula pétrea! É preciso dizer, ainda com Rodrigo Ávila, na contracorrente do senso comum, que “a LRF não serve para ordenar os gastos públicos no Brasil, uma vez que ela apenas limita os gastos sociais, não estabelecendo nenhum limite ao gasto responsável pelo verdadeiro rombo nas contas públicas brasileiras: a questionável dívida pública”.

Travou-se uma batalha ‘naval’ de superfície, de águas rasas, nesta questão da modificação da LDO. Isso me fez lembrar Mário de Andrade, que dizia que no Brasil “as pessoas não pensam as coisas, pensam os rótulos”. Já em 2005 alertava o economista e editor César Benjamin que “os meios de comunicação difundem esses chavões e, pela repetição, os incorporam à linguagem comum. Feito isso, não há mais debate possível. Quem pode ser contra "responsabilidade", "disciplina", "austeridade", "abertura", "superávit", coisas evidentemente tão boas? Quem se habilita a defender, a sério, "irresponsabilidade", "indisciplina", "gastança", "fechamento" e "déficit"? Os rótulos bloqueiam o pensamento.

Nossa missão, ao argumentarmos na tribuna, nas comissões e nas audiências, é ir além do senso comum, norteados pelo que acreditamos ser o interesse público e uma economia humanizada.

Só eu acho que o texto do Cristovam foi melhor fundamentado? Por exemplo, o decreto 8367 é algo simplesmente bizarro.
 

O Congresso ajudou a criar o déficit fiscal, por José Luiz Oreiro

Confesso que toda essa balburdia por conta da mudança da meta fiscal me deixa enojado. Todos sabemos que os parâmetros a partir dos quais foi projetada a meta de superávit primário (mais especificamente, crescimento do PIB) não se verificaram.

Também sabemos que o orçamento do governo é, em larga medida, engessado, ou seja, constituído por despesas que não podem ser reduzidas (a não ser que se rasgue a Constituição).

Sendo assim me cheira golpismo barato não dar um waiver ao governo dado que a economia cresceu muito menos do que o esperado (na LDO) em 2014.

Algo muito mais produtivo para a sociedade brasileira seria discutir os critérios de elaboração da LDO, em particular o porque o Ministério da Fazenda usa dados de crescimento do PIB sistematicamente superiores aos do BCB.

Agora forçar a barra para criar um crime de "responsabilidade fiscal" e assim impedir a posse da Presidente Eleita pela maioria do voto do povo é puro e simples golpismo. Em tempo, não votei na dita cuja, acho o seu governo horrível.

Nota da Redação: O texto aprovado prevê um crescimento do produto interno bruto (PIB) de 4% no ano que vem. A inflação prevista é de 5,30%, pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A taxa de juros (Selic) média prevista é de 9,29%.

Fonte: http://jornalggn.com.br/noticia/o-congresso-ajudou-a-criar-o-deficit-fiscal-por-jose-luiz-oreiro

------------------------------------------------------------------------------------------------------
"Nova estimativa foi enviada ao Congresso com base nas projeções do mercado, informou o ministério do Planejamento; previsão anterior era de alta de 2% para 2015; governo também anunciou novas metas fiscais; para o próximo ano é de R$ 66,3 bilhões, ou 1,2% do PIB

4 de Dezembro de 2014 às 18:06

Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

Menos de duas semanas depois de reduzir de 3% para 2% a estimativa de crescimento da economia em 2015, o governo voltou a diminuir a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) para o próximo ano. Documento enviado hoje (4), pelo Ministério do Planejamento, à Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional reduziu para 0,8% a previsão de crescimento do PIB no ano que vem.

A estimativa aproxima-se das previsões do mercado financeiro. Segundo o boletim Focus, pesquisa semanal do Banco Central com instituições financeiras, o mercado acredita em crescimento de 0,77% do PIB em 2015. A nova previsão será incorporada ao projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2015, em discussão no Congresso. O Ministério do Planejamento prevê crescimento de 2% do PIB em 2016 e de 2,3% em 2017.

Com o crescimento de 0,8%, o superávit primário – economia de gastos para pagar os juros da dívida pública – corresponderá a R$ 66,3 bilhões no próximo ano para União, estados e municípios, segundo valores atualizados pelo Ministério do Planejamento. Além dos novos cenários econômicos, o valor foi definido com base na meta de 1,2% do PIB de esforço fiscal para 2015, anunciada na semana passada pelo futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy.
De acordo com o Ministério do Planejamento, a meta de R$ 66,3 bilhões leva em conta o abatimento de R$ 28,7 bilhões de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Desse montante, o governo federal economizará R$ 55,3 bilhões (1% do PIB). Os estados e municípios entrarão com os R$ 11 bilhões restantes (0,2% do PIB). Diferentemente deste ano, o governo federal será obrigado a economizar mais, caso as prefeituras e os governos estaduais não consigam atingir a meta em 2015.

As estatais federais não têm meta de superávit primário, mas também não podem ter déficit. Os valores foram definidos ontem (3) num encontro entre a ministra do Planejamento, Miram Belchior, e o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), relator do projeto da LDO de 2015 na Comissão Mista de Orçamento.

Como foi anunciado por Levy, o documento estipula meta de superávit primário de 2% do PIB para 2016 e 2017. Esse esforço fiscal permitirá que o déficit nominal – resultado negativo nas contas públicas após o pagamento dos juros da dívida pública – caia de 4,1% do PIB, em 2015, para 2,7% em 2016 e 2,5% em 2017."

Fonte: http://www.brasil247.com/pt/247/economia/162711/Governo-reduz-para-08-previsão-de-alta-do-PIB.htm
 
Última edição:
O Congresso ajudou a criar o déficit fiscal, por José Luiz Oreiro

Confesso que toda essa balburdia por conta da mudança da meta fiscal me deixa enojado. Todos sabemos que os parâmetros a partir dos quais foi projetada a meta de superávit primário (mais especificamente, crescimento do PIB) não se verificaram.

Também sabemos que o orçamento do governo é, em larga medida, engessado, ou seja, constituído por despesas que não podem ser reduzidas (a não ser que se rasgue a Constituição).

Sendo assim me cheira golpismo barato não dar um waiver ao governo dado que a economia cresceu muito menos do que o esperado (na LDO) em 2014.

Algo muito mais produtivo para a sociedade brasileira seria discutir os critérios de elaboração da LDO, em particular o porque o Ministério da Fazenda usa dados de crescimento do PIB sistematicamente superiores aos do BCB.

Agora forçar a barra para criar um crime de "responsabilidade fiscal" e assim impedir a posse da Presidente Eleita pela maioria do voto do povo é puro e simples golpismo. Em tempo, não votei na dita cuja, acho o seu governo horrível.

Nota da Redação: O texto aprovado prevê um crescimento do produto interno bruto (PIB) de 4% no ano que vem. A inflação prevista é de 5,30%, pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A taxa de juros (Selic) média prevista é de 9,29%.

Fonte: http://jornalggn.com.br/noticia/o-congresso-ajudou-a-criar-o-deficit-fiscal-por-jose-luiz-oreiro

É claro que o garoto propaganda do Jornal GGN não ia deixar passar essa, né? :lol: :lol: :lol:

"Todos sabemos"? Quem? Já começou o texto no alto de sua arrogância. O sujeito poderia ser amigável e citar quais foram os parâmetro usados e qual a diferença para o realizado. Aliás, pulando para o final do texto, os parâmetros escolhidos no texto aprovado são uma tragédia anunciada. Crescimento de 4%? Basta dizer que algumas empresas do governo consideram que o país vai crescer menos que 2% em 2015. O mercado financeiro fala em menos de 1%. Inflação de 5,3%? Vai lá, pode ser. Taxa selic com menos de dois dígitos? Ainda mais depois dessa tapetada na LDO? No way. O professor Oreiro não poderia ter feito melhor, já que deu a receita para o contra-argumento no próprio texto: As metas para o próximo resultado fiscal estão tão otimistas quanto às metas do ano atual.

Um waiver poderia ser um recurso viável? Eu acho que sim, mas para tanto seria necessário criar um regra decente, que mostrasse que o país fez o melhor que pode num ambiente de crise internacional. Sobre a questão fiscal internacional, recomendo a leitura desse texto do Mansueto: Questão fiscal: todo mundo em crise? Não.

Enfim, menos de 10 linhas de argumentação? Eu não fico satisfeito com isso não.
 
Menos de duas semanas depois de reduzir de 3% para 2% a estimativa de crescimento da economia em 2015, o governo voltou a diminuir a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) para o próximo ano. Documento enviado hoje (4), pelo Ministério do Planejamento, à Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional reduziu para 0,8% a previsão de crescimento do PIB no ano que vem.

A estimativa aproxima-se das previsões do mercado financeiro. Segundo o boletim Focus, pesquisa semanal do Banco Central com instituições financeiras, o mercado acredita em crescimento de 0,77% do PIB em 2015. A nova previsão será incorporada ao projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2015, em discussão no Congresso. O Ministério do Planejamento prevê crescimento de 2% do PIB em 2016 e de 2,3% em 2017.

 
Eu disse...

Aí é muito confortável no seguinte pedir waiver da LDO. Bitch, please.
 
O Governo de Minas (o choque :doh: de gestão do imaculado/anastasia/aécio) previa um superavit de 2 bilhões , mas tem-se um (até agora ) déficit de 1,7 bilhões (Li na imprensa suja :dente:) . Também não vão conseguir atingir a meta :chibata:. Sem alarde da imprensa etc, as coisas vão se ajeitando nas montanhas de Minas. Enquanto aécio/senador derrotado baba de raiva, o governador de SP consegue 2,6 bilhões junto ao governo federal para resolver a crise hídrica. É a política, estúpido! Estamos a pé de senador :eek:.
 
Argumentos, cara, eu quero argumentos... Sou totalmente indiferente sobre a honra e qualidade política de Aécio como governador/senador. Quando eu ataco Dilma/PT, não estou defendendo Aécio/PSDB. Não quero argumentos do tipo "FHC/Aécio/Alckmin também furaram/alteraram a LDO/LRF". Esse não é o ponto. A questão é se é certo ou errado. Se a lei é rígida ou não. Se quem descumpre a lei deve ser punido ou não. Esse deveria ser o debate.
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.404,79
Termina em:
Back
Topo