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Reinos da Magia

Se é o Dunno que vc quer fique com ele! Ele só nso trouxe problemas, usava Lahda p/ procurar alguma coisa e ela ficava em treanse, pode ter certezaque não foi Lahda quem o beijou e sim ele qa beijou, desde o inicio voce distorce as coisas e só vê o que quer.
Pq vc não volta p/ inferno de onde vc veio?

Aliesh já estava sem paciencia e estudava uma forma de ataca-la em um ponto vital, mas antes precisava descobrir o que ou onde seria um ponto vital numa assombração. Mas não estava desatenta elasesentia viva, forte, agil, sabia que por algum motivo ela tinha suas habilidades ao maximo e conseguia aparar e desviar os golpes infurecidos que como sempre golpes com muito sentimento nem sempre fazem o real efeito que deviam.
 
Fatte estava assustada. Mais perguntas estavam agora na cabeça dela. Ela estava com medo e se sentia mal por isso, se sentia responsavel por Tamy agora.
Então Fatte se entrepos entre Morfindel e Tamy.

-O que você REALMENTE quer aqui? Devolva Lene e parta já daqui. Me ajudar? Como um ser tão maligno poderia me ajudar? E que presente é esse? Não sei o que quer aqui, mas sei que deveria sair daqui e deixar Lene e Tamy em paz!

Fatte estava irritada com aquele espírito do Caos.Ela não sabia do que ele era capaz, nem mesmo do que ela era capaz, mas ela iria dar um jeito de fazer ele soltar o espírito de Lene.

Olhou para a Tamy e falou:

-Eu vou cuidar de você e vou trazer sua irmã de volta, confie em mim.

E armou posição de luta, mesmo sabendo ser inútil, afinal, ela estava morta e era um espírito, mas talvez conseguisse fazer algo.
 
-- Ele é o antigo líder dos Cavaleiros Negros Isao, não dê ouvidos a ele.
- Eu sou seu pai, estes Illythianos te usaram e eu vou me vingar agora acabando com a sua existência Lay.

O homem ergueu a mão e uma espada negra apareceu, era uma das espadas dos cavaleiros Negros, o jovem Lay puxou uma espada de justicado da cintura e os dois pularam uma para cima do outro iniciando um combate... As criaturas começaram a pular para cima de Isao, eram muitas e pareciam famintas.

Allyesh confiava em suas habilidades mas o espírito não era um espadachim ruim, os movimentos cheios de raiva eram um pouco mais desleixados mas mesmo assim a técnica de espada era desconhecida para Allyesh... Assim mesmo se defendendo, em certa parte a espada inimiga girou e fez um corte no estômago da espadachim e o sangue era real... Allyesh estava sentindo o ferimento e se aquilo continuasse por mais tempo o resultado era imprevisível. Analizando friamente ela via que se não fosse a raiva de Fatte a luta seria muito mais dificil.

A Imperatriz estava dentro do castelo e se dirigia à sala do trono, mesmo nunca tendo estado lá, ela conhecia bem o palácio e foi seguindo seus instintos e decifrando quais lugares deveriam ser mais importantes e seguros para um rei... Adentrou a sala do trono e encontrou os cavaleiros caídos... Tomando a identidade de um deles ela se dirigiu na direção onde o barulho dos soldados se intensificava...

- Estou perto... Esta é a chance e nada vai me parar agora.

Catyr chegava com Satto e os outros próximo à porta de onde o vigia dava o alarme.

- ILLYTHIANOS...

Satto apareceu atrás do vigia puxando as espadas e acabou com a vida dele com um só golpe, mas era tarde, nas outras pedras de vigia já haviam ouvido o alarme.

- INFORMEM GAUL.

Fatte estava em posição e Lene tinha o arco armado mas não conseguia atirar...

-- Não posso, tenho medo que aconteça algo à Tamy. O QUE QUER COM MINHA IRMÃ?
-- Me sigam e eu a deixarei ir... Mas antes quero brincar com a morte de vocês...

E a menina começou a correr pelo campo em direção às vilas independentes...

Dunno havia escolhido o cavalo com ásas que estava menos assustado e tentava fazê-lo se acostumar a usá-las.

- Vamos animal, você consegue fazer isso. Depois que voar a primeira vez será fácil para você...

Então ele sentiu algo se erguendo na floresta e avançando na direção dele, era uma massa cinza de energia que rolava de modo grosseiro passando por dentro de tudo pelo caminho, havia saído do lugar onde ele havia enterrado o justicado.

- Não... não não não não NÃO. A última coisa que eu preciso é de uma luta contra um espírito agora... O que essas pragas fazem aqui?

E tateando o bolso procurou por algo mas não encontrou...

- Maldita Allyesh, aquelas ladras vão me pagar por isso.

Correndo do espírito pela floresta ele suava frio torcendo que o animal conseguisse entender que não podia errar.

Laernia estava passando por um momento decisivo e todos sabiam que após aquela noite nada seria como antes...

Your Turn All
Bom, gente, como eu já disse usem o outro tópico também, fica chato só eu postar meus avisos lá ^^
 
Aliesh sentiu o ferimento, não era profundo, mas ardia. enquanto continuava na batalha que mais parecia uma luta de esgrima pensava: Tenho que acabar com isso logo.
Aliesh já havia analisado tudo ao redor e nada parecia fazer sentido, então teve uma ideia um pouco arriscada, mas já que nada ali fazia sentido sua ideia tambem não precisava fazer.
Fatte era um espirito cheio de ódio, ódio é um sentimento, então ela provavelmente conservara seu coração.
Aliesh precisavasó de uma brecha do espirito para que atacasse o seu peito, e com aqueles golpes desordenados pelo ódio não seria uma coisa tão dificil de conseguir.
então na primeira oportunidade que teve Aliesh cravou sem pensar sua espada no peito do espirito.
 
Fatte estava preocupada. Nao queria seguir aquele Espirito, mas ele estava com Lene e ela nao poderia deixar que ele fizesse algo com ela. Por outro lado, tinha que cuidar da Tamy mesmo nao sabendo se isso seria possivel.
Entao pousou a mao sobre o ombro de Tamy e falou:

-Vamos seguir aquele espirito e recuperar a alma de sua irma, antes que aconteça algo pior.

E seguiu com Tamy na direçao do ser.
 
Isao se esquivava como podia das criaturas, chutando uma aqui e socando outra ali. Tentava encontrar um meio de sair dali. Anos e anos de treinamento o ajudaram, pois podia se esquivar e revidar facilmente dos ataques das serpentes mesmo que fossem muitas.
Enquanto lutava dizia a si mesmo - Mantenha-se focado em sua luta Isao. Essas coisas vão mata-lo se tiverem oportunidade.
Enquanto lutava com as estranhas criaturas que o atacavam olhou o terreno em volta buscando ver algo que pudesse ajuda-lo, seja uma arvore, rocha que qualquer coisa semelhante.
 
Tamy corria mais rápido que podia impulsionada pelos poderes de Morfindel, As duas almas seguiam sem saber o objetivo daquilo, até que ao passar por uma das vilas dos povos independentes elas viram um cavalo alado levantar vôo fugindo de um espectro gigante que não tinha forma humana...

- NÃO. DUNNO, VOLTE AQUI. VOCÊS PRECISAM SE ENCONTRAR PARA GERAR MAIS CAOS.

Com a raiva dela as árvores da floresta acordavam tentando pegálo, mas era tarde, Dunno tomava o controle do cavalo apontando para a Ilha Arin de onde o cheiro de Lahda vinha...

- Fatte, vá atrás do Dunno. Encontre-o.

Ela ordenava, os pés da criança estavam machucados e ensanguentados.

Isao lutava com bravura contra as criaturas, mas era inútil pois elas não morriam, ele escapava por pouco de ser mordido e devolvia as tentativas em golpes, olhou em volta e não encontrou nenhuma pedra que servisse de apoio, mas podia ver onde o deserto terminava, se conseguisse correr até lá teria um terreno mais sólido para lutar... A luta entre os dois espíritos se desenvolvia e eles discutiam árduamente enquanto as espadas se chocavam.

-- Não vai confundir meu discípulo, Erak. Sempre quis lutar contra o líder dos Cavaleiros Negros, você não tem chance, eu sou o melhor Justicado e vou derrotar você.
-- Você é uma criança tola, eu sou o melhor lutador de todos os Cavaleiros Negros que já existiu. Depois que eu destruir você meu filho vai reclamar o lugar dele e vai reinar sobre Laernia.

E embora Erak fosse um ótimo lutador estava tomado pelo ódio e mágoa, parecia não usar uma espada a muito tempo e por isso cometia erros até que...

-- É O FIM.

Lay partiu a espada em duas com um golpe firme e ela desapareceu, ele girou e cravou a espada no peito de Erak que caiu segurando a lãmina... Não havia sangue, apenas a luz da espada dos Justicados se intensificando mais e mais...

-- Pesmerga... Você é um Cavaleiro Negro... Não deixe...

E a luz tomou completamente o espírito de Erak desfazendo-o no ar...

-- Isao, o que está fazendo? Use sua espada, temos mais compania.

Isao já havia percebido os pontos se aproximando no ar e agora era possível vê-los, era um exército de Homens com armaduras douradas e asas nas costas, eles haviam avistado Isao e um deles se aproximava rapidamente...

A imperatriz havia descido até um pátio grande onde ficavam os portôes da entrada oeste, Satto e Catyr também já estavam dentro do Castelo perdidos, lutando com os poucos que estavam por alí, ela se misturava à multidão que ouvia as palavras de Gaul.

- Por gerações lutamos contra os Illythianos para ter o domínio de Laernia, eles se recusaram a nos servir, levantaram-se contra nossa generosa oferta de nos servir e mataram muitos dos nossos durante todo este tempo, mas hoje estamos indo terminar o que nossos antepassados começaram, vocês tem este incrível poder e agora sabem como usá-lo. HOJE ILLYTHIA SERÁ MINHA E DE VOCÊS TAMBÉM.

Os cavaleiros negros gritavam e aplaudiam o mestre, Pesmerga apareceu e pousou do lado de Gaul para espanto da imperatriz...

- Aquele é um dos nossos?

Ela se lembrou dos acontecimentos passados e reconheceu Pesmerga, estava surpresa que ele ainda estivesse vivo mas não deteria o plano dela, e assim ela continuou tentando se aproximar entre os Cavaleiros Negros.

Allyesh não podia deixar mais aquilo continuar... Após defender dois golpes que também demonstravam algum cansaço por parte do Espírito ela bateu na mão dela com um soco e cravou a espada atravessando o peito de Fatte... Mas o espírito continuava sorrindo...

- Sim sim sim sim... Isso... Era exatamente o que eu queria... Fatte... Não...

E o susto tomou conta de Allyesh quando o espírito desapareceu da frente dela e ela percebeu-se apunhalando o coração de Dunno que ajoelhado segurava a lãmina com suas últimas forças...

- Era... Você...

Ele não conseguiu dizer mais nada, o corpo de Dunno pendeu para tras caindo em uma poça de sangue. Fatte reapareceu a alguns passos sorrindo com os olhos vermelhos e o mesmo sorriso diabólico no rosto...

-- Agora o espírito dele se levantará e ele poderá ficar comigo. Deixarei que ele mesmo te mate, tenho muito poder para compartilhar com ele, o poder que nós dois sempre desejamos...

Mas o corpo continuava imóvel e à medida que os segundos passavam Fatte ficava mais transtornada...

-- VENHA DUNNO, NÃO ME FAÇA ESPERAR MAIS.

Your Turn All
Huhuhu, quase no fim do capítulo...
 
- Não fará diferença usar ou não a espada. Me sinto mais confortavel usando mãos e pés.

Enquanto lutava Isao caminhava em direção ao fim do deserto. Já havia percebido a aproximação de mais pessoas. Isso também não parecia bom.
 
Fatte estava se sentindo mal. Não queria ir atrás de Dunno, mas não sabia o que o espírito poderia fazer a garota.

-Se eu for atrás do Dunno, você a libertará? Se você quiser algo comigo, deixe a em paz, ela não precisa sofrer por minha causa.

Fatte não queria deixar ele sozinho com o corpo de Tamy e o espírito de Lene, mas não sabia o que ele seria capaz se ela não fizesse o que ele mandou. Na dúvida olhou para Lene e esperou a resposta dela. Mas ficou atenta a qualquer coisa que Morfindle poderia fazer caso ela demorasse muito e ficou preparada caso precisasse correr.
 
Isao estava se saindo bem até que um dos monstros saiu exatamente onde ele estava pisando e mordeu-lhe o pé, caído ele viu uma cobra da areia enorme se erguendo na direção dele, o redemoínho de dentes podia triturálo inteiro em apenas um segundo.

-- ISAO, SAI DAI.

Era muito tarde, mas a criatura caia sobre Isao quando foi cortada em duas por algo...

-- ISAO.
- Isao, está bem?

Todo sujo em meio aos pedaços da criatura morta Isao viu um dos homens Alados, o rosto dele brilhava como metal e ele tinha uma espada de formato estranho que refletia um feixe de luz sobre os monstros em volta. Ele começou a matá-los com a luz que saia da arma.

- Sou eu, Boteh, não se preocupe, o exército de Illythia está aqui.

E então Isao percebeu que aqueles homens alados eram os Illythianos. Lay estava parado diante dele com a espada, ia tentar atacar a criatura mas havia sido inútil...

-- Como posso ser um mestre se nem posso defender meu discípulo assim?

Lay estava transtornado.

-- Esqueça o que aquele homem falou, se você é foi meu discípulo você não pode ser um Cavaleiro Negro. Mesmo depois de Morto Erak ainda tenta nos manipular...

Mas a verdade é que Lay não sabia o que fazer, se sentia inútil naquela situação e tinha medo que aquilo fosse verdade afinal não conseguia lembrar nada além da idade que aparentava.

Allyesh se abaixou tentando ajudar Dunno mas ele já estava morto. Fatte parecia descontrolada e a terra começava a tremer diante do poder que ela estava invocando... Aos poucos crescia e se tornava o ser que Allyesh havia avistado do alto.

-- ONDE ESTÁ O DUNNO? IREI DESTRUIR TUDO QUE RESTOU ATÉ ENCONTRÁ-LO COMEÇANDO POR EMERGIR LAERNIA E AQUELE MALDITO CASTELO SOB AS ÁGUAS. VOCÊ VAI MORRER ANTES DISSO.

E quando a enorme mão de Energia Negra se estendeu sobre Allyesh tudo em volta mudou e ela se viu dentro de uma cúpula de pedra com várias colunas destruídas... Algumas chamas de um fogo verde queimavam espalhadas pelos escombros e um velho vestindo uma túnica suja estava sentado escorado em um dos pilares...

- E aqui está você... A Guerreira que a Magia escolheu para ser a primeira pessoa a atravessar o tempo e as possibilidades... Sou Ogam e estou aqui para remover este fardo de você e te mandar para casa. Lá há um fardo mais pesado esperando por você e acho que a Magia escolheu bem. Fale criança, este velho não sabe quando parar e temos pouco tempo.

Catyr se pendurava na janela da sala do trono e tentava ver o que acontecia do lado de fora... Ele via o castelo flutuando e uma estranha agitação no campo dos ancestrais...

- Ela não está aqui, Temos que ir na direção do barulho, lá que Gaul e ela devem estar.
- Satto, devem haver centenas de cavaleiros lá neste momento. Não deixe verem você e não faça nada imprudente. Vamos todos juntos entendido?
- Hum... Não. Ela pode estar sendo atacada neste momento.

E assim ele olhou para a porta e desapareceu. Aredel soltou um suspiro e o seguiu pela porta, os outros foram atrás.

- Estes apaixonados...
- Ele é um Justicado, pare de pensar que todo mundo tem que estar apaixonado Aredel.
- Não não não... Eu conheço aquele olhar, aquilo é desespero e amor.
- É amor Catyr, sem dúvida.
- Até você Yuber?
- Ele tá indo de encontro aos cavaleiros negros, macaquinho, ele tá agindo como um verdadeiro bárbaro.
- É, já ganhei muitos olhares daqueles também.
- Ja ser uma boa morte, ele nem tá pensando.
- Vocês... Calem-se.

A Imperatriz se aproximava calmamente enquanto Gaul falava, estava perto o bastante para dar um golpe, so tinha que dar um passo para frente e girar a espada na altura do pescoço como o cavaleiro negro havia dito... Enquanto dava o passo viu Satto aparecer em uma das janelas do segundo andar, todos os cavaleiros viram, mas não tiveram tempo de falar nada... Em um movimento rápido ela sentiu algo cravando-lhe o coração e os cavaleiros surpresos viram Gaul de costas com a espada negra cravada no coração de um deles... Um silêncio mortal se fez e Satto arregalou o único olho rezando para que aquilo fosse um engano.

- Como você...
- Nenhum dos meus cavaleiros cheira tão bem Illythiana.

Ele puxou a espada e o sangue se espalhou pelo chão, a forma de cavaleiro desapareceu diante dos olhos de todos e a Impetariz se ajoelhou mortalmente ferida...

- A IMPERATRIZ!
- Satto...
- HENA!!! NÃÃÃÃÃO!

E Satto pulou do segundo andar desaparecendo e apareceu perto de Gaul atacando-o com uma das espadas... O cavaleiro Negro se defendeu rápido e riu, não imaginava que teria a maior inimiga tão fácil... Ele começou a pasar os dedos em alguns dos símbolos que tinha pelo corpo e eles mudaram de cor para vermelho, mas Satto apenas queria resgatá-la e assim que as mãos de Gaul começaram a emanar chamas os dos desapareceram.

- Eles foram para fora Líder.

A alguma distância da entrada entre o castelo e o Campo dos Ancestrais Satto apareceu segurando-a nos braços, estava apavorado e não sabia o que fazer.

Tamy olhava para o horizonte onde Dunno havia ido... Ao ouvir as palavras de Fatte sorriu.

- Sim Fatte, depois que você encontrá-lo eu deixarei a menina. Não perca tempo, cada segundo é importante agora.

Lahda começava a conhecer melhor os ladrões quando eles deram o alarme que algo se aproximava, ela olhou pela janela da construção oval e avistou Dunno no cavalo Alado...

- Quem é aquele? Ele está indo muito bem com aquele cavalo.
- Alguém, eu preciso de um arco agora. Por favor, será perigoso para todos vocês se ele chegar aqui.
- Hum... Aqui está herói, vamos ver do que você é capaz.

Ela pegou o arco retorcido de um dos ladrões que tinha o rosto talhado como uma árvore e armou a flecha apontando para Dunno... Os pontos Brilhantes apareceram em volta dela e se juntaram com os raios na ponta da flecha que tremia...

- Nossa, isso parece bom.
- Me cansei de você Dunno... Eu vou matá-lo.

Your Turn All
Post bem complicado de escrever... Fiz metade dele ontem, mas na verdade eu dormi demais mesmo 0_0
 
- Eu pareço alguém que esta tendo um bom dia Boteh?

Isao definitivamente não estava tendo um bom dia, e não estava interessado em ser simpatico.

- E como diabos você consegue voar? Será que todos nesse mundo foram atingidos pela magica? E você mestre, esta bem? Quem era aquele estranho? Por que ele disse que eu era filho dele e me chamou de Pesmerga?
 
Aliesh olhou em volta e viu que estava agora em outro lugar e pensou "pq essas coisas só acontecem comigo??"
Olhou o homem com atenção, ouviu a sua pergunta,mas não sabia o que dizer a ele
 
Fatte estava preocupada com Tamy, mas achou melhor fazer o que o Espirito mandava, antes que algo de ruim acontecesse. Entao, seguiu a direçao onde Tamy havia apontado mais rapido que pode, mas sempre atenta ao que poderia acontecer as meninas.
 
Ogam olhou bem para Allyesh que continuava em silêncio... Do lado de fora do Castelo uma tempestade começava, era a fúria de Fatte por não ter o espírito de Dunno.

- Bom, não vou estender mais seu sofrimento neste lugar. Aqui a magia fará seu último esforço para te mandar de volta ao lugar que você ainda pode salvar... Este lugar está condenado. Nos veremos novamente, mesmo que eu não consiga me lembrar. Espero que você também consiga entender o porque esteve neste lugar.

As chamas brilharam um pouco mais e se apagaram, parte do teto começou a desabar com o que restava das pilastras e Allyesh viu o olho do ser gigante que estava do lado de fora, e aquilo foi a última coisa que ela viu naquele mundo...

- Ally!!!

Ouve um rápido clarão púrpura e Allyesh havia aparecido bem na frente de Lahda, foi apenas o tempo dela desviar um pouco o arco e soltar a flecha. Lahda soltou o arco no chão e abraçou a amiga assustada.

- Sua louca, eu quase te mato! Que bom que você está bem.

Os outros olhavam para fora, a flecha tinha explodido em energia perto do Dunno que caia perto da margem com o cavalo... Não era mais um Cavalo Alado e por sorte os dois não haviam se machucado. Dunno olhava para a construção de madeira rústica que antes era uma construção oval. Lahda também se espantava, a maioria dos ladrões tinha voltado ao normal, com as armas brilhando e outros ainda apresentavam alguma caraterística estranha, mas a construção havia voltado a ser de madeira caseira, algo que Lahda podia acreditar que havia sido construída por pessoas normais e aquela idéia a ajudava a lidar com o absurdo dos dois últimos dias...

- Aquele Homem Gato, temos que acabar com ele de uma vez.

Ela olhou pela janela e as duas avistaram algo vindo pela água ao longe... Lahda não sabia quem ou o quê era, mas Allyesh reconheceu rapidamente o vestido, era Fatte que após se decidir vinha atrás do Dunno.

- Lahda, eu estou muito zangado com você, mas desça daí que podemos conversar.

Ele havia salvo o cavalo e avançava em direção à construção sem olhar para trás.

Satto acariciava o rosto da Imperatriz com as mãos cheias de sangue. Não sabia se ela o ouvia ou não, os olhos estavam abertos mas fixos... Ela dizia para ela que iria salvá-la enquanto os Cavaleiros Negros avançavam por um lado e os guerreiros alados de Illythia avançavam pelo outro lado na direção dos dois. Pesmerga estava em choque, estava parado acima das tropas olhando os Illythianos, mesmo os Cavaleiros Negros estavam desconfortáveis com aquilo, aquelas eram as mesmas asas que ele tinha pr debaixo da armadura... Pesmerga era o único diferente deles...

- GAUL!!!O Que significa isso? Quem sou eu?

Pesmerga havia descido acertando o rosto do próprio tio, mas Gaul não demonstrava susto ou surpresa... Isao esperava uma resposta de Boteh e de Lay quando o clarão púrpura mudou a cor da lua e tudo se alterou novamente... Os Guerreiros Alados voltaram a ser soldados e muitos caíram no chão, o campo dos ancestrais mudou em uma terra cinza e morta, e Isao voltou ao normal, mas a espada dos justicados brilhava...

-- Parece que temos mais coisa com o que nos preocupar agora Isao, depois falaremos sobre Arek.
- Se te resta de consolo, agora não podemos mais voar. Vamos, temos que encontrar o Satto e a Imperatriz.

Boteh não estava prestando atenção no que acontecia mais adiante... Satto segurava a Imperatriz nos braços quando ela se transformou em uma estátua de pedra...

- Hena? ME AJUDEM AQUI!

Os Soldados Illythianos que estavam perto corriam para ajudar Satto e os Cavaleiros Negros que avançavam, haviam parado ao perder os poderes... Gaul acertou o rosto de Pesmerga com um soco quando viu que seus poderes também sumirama...

- Maldição... Um momento tão decisivo para você descobrir suas raízes...
- Eu não sou daqui. Por isso eu tinha as asas certo?
- Não importa. Eu não posso matá-lo, mas posso prendêlo até que cumpra seu destino.
- Seu maldito! Quase me fez matar Yuber!

E Pesmerga abriu as mãos sentindo a armadura criar garras afiadas e atacou Gaul, que se defendeu prontamente dos ataques com a espada negra... Não demoraram muitos os ataques até que vários cavaleiros Negros segurassem pesmerga e o imobilizassem.

- GAUL! QUEM SOU EU! QUEM SOU EU GAUL!

Pesmerga foi arrastado de volta à entrada gritando até que um dos cavaleiros o deixou inconsciente com uma pancada... Um dos cavaleiros Negros tentava atacar até que uma das armas brilhantes cortou-o com violência... Vendo aquilo Gaul percebeu a desvantagem.

- RECUAR! RETORNEM AO CASTELO!

Enquanto os Illythianos reagrupavam e tratavam os companheiros caídos, o Castelo misterioso nos céus emanava mais brilho que nunca... luzes coloridas passeavam em volta como pássaros sobrevoando as bordas...

Fim do Capítulo


Capítulo Suplementar: Roxy, Fatte e a espada de Ruby

Roxy acordava em um lugar desconhecido da floresta... Ouvia os pingos da chuva Lilás que caíam sobre sí e as plantas com cristais do Terceiro Ciclo... Sentou-se olhando primeiro para as próprias mãos prateadas. o metal fazia desenhos pelo braço e pelo corpo todo até o rosto que também estava parte prateado... Conferiu as orelhas pontudas e a tiara com o desenho metálico das cenouras, os dentes da frente um pouco maiores que o normal e a espada pequena que era a única arma que não combinava com o resto do conjunto, mas que também estava diferente do normal... Então olhou mais para frente e encontrou uma espada de Ruby de tamanho médio e uma bolsa... Sem pensar duas vezes guardou a espada pequena e pegou a de Ruby testando o peso e as características da espada que tinha pontos coloridos dentro da lâmina de Ruby perto do cabo... O cabo era vermelho com detalhes brancos, o peso era perfeito, a lâmina de Ruby parecia ótima, era um grande achado.
À frente da espada estava uma bolsa parecida com o manto que Fatte usava, dentro haviam todos os itens necessários para o término na prova e em dobro, mas nenhum sinal de Fatte...

Roxy forçou a memória lembrando dos últimos acontecimentos... Ela e Fatte estavam caindo abraçadas para a morte certa... Claramente haviam sobrevivido de algum modo e ela precisava de respostas... A única coisa que Roxy Sabia era que o povo dela se transformava em Guerreiros Coelhos no Terceiro Ciclo, e se ela estava assim, então Fatte havia estado com ela durante o Segundo Ciclo inteiro.

Os Guerreiros Coelhos eram lutadores rápidos, Roxy ficava feliz quando o Terceiro Ciclo acontecia porque era quando suas habilidades de guerreira ficavam melhores... Restava decidir o que fazer a seguir...

Your Turn Arringa
Hurrum... Finalmente Arringa volta a encarnar Roxy e os players chegam ao último capítulo após este especial
 
Levantando-se Roxy pega a bolsa para conferir.Ao conferir descobre que todos os quesítos peddos no início da prova ja estavam lá.Não precisaria buscar mais nada.Só retornar (com vida) a aldeia.

-Pelo que consigo lembrar..bem não lembro muito,só nós das caíndo e...Bem agora pensando bem,aquela Fatte nariz enpinado não é tão ruim assim,até que ela foi legal,......me salvando duas vezes.

-Agora ja posso seguir meu caminho.Vou tentar encontrar a Fatte,assim ver se precisa de mim.
Sertificando-se que estava com a bolsa nas costas e com as espadas na cintura....
Seguiu pelo caminho a sua frente...
[/FONT]
 
Última edição:
Roxy viu que precisaria de uma nova baínha para a nova espada, mas não era um problema, continuou andando até que ao passar por um tronco avistou uma cena estranha que acontecia na floresta...

Duas árvores conversavam a uma certa distãncia...

- Estou com medo irmã, onde estamos? Onde está nossa floresta?
-- Chegue mais perto, vou fazer você se sentir melhor.
- Você está estranha.
-- Não tenha medo... Apenas chegue mais perto...

As árvores tinham as raízes em formatos de vários pequenos pézinhos. e troncos que pareciam braços além de olhos e bocas esculpidos no tronco, quando falavam os rostos esculpidos se movimentavam como rostos de verdade. O estranho era que a árvore que chamava a outra para mais perto tinha uma espressão maldosa no rosto e por isso a segunda árvore se aproximava com muito medo.

-- Não quer voltar para casa?

E conforme a segunda árvore ia se aproximando Roxy viu raízes saírem do chão por trás dela. Eram raíses negras como a terra e cercavam a segunda árvore, algo estava para acontecer...

Your Turn Arringa
Atrasei um poquinho mas agora tá tranquilo.Espero que você consiga administrar bem as alterações do ciclo. Na segunda parte que os nossos heróis vão aprender isso, como entender e se adaptar às mudanças que podem acontecer à qualquer hora quando um ciclo muda.
 
-O que????Não posso acreditar,ela vai...vai!!!
Roxy sente pulsar o sangue ,a raiva presente em cada nervo...redobra a força da mão em que a epsada esta.Em forma de Guerreira coelho ela é mais hábil,e se sente mais confortável.

-Mundo deturpado,até árvores passando a perna umas nas outras...

Seguindo de modo cauteloso Roxy chega bem perto das raízes traiçoeiras e com um golpe certeiro,leva ao meio algumas raízes...
 
A espada de Ruby corta facilmente a madeira e o que sobra das raízes de contrai de volta para a Terra. As duas árvores se viram para Roxy e os olhos da que tentava capturar a outra ficam vermelhos... Roxy já suspeitava e aquilo confirmava que a árvore estava possuída. Ela claramente perigoso ficar alí.

- Quem é você? O que está acontecendo com minha irmã?

Mesmo não conhecendo Roxy a segunda árvore recuou ao ver os olhos da árvore irmã ficarem mais intensos.

Your Turn Arringa
 
Roxy não aguentava ver aquele olhar desesperado.Ainda segurando a espada Roxy,fala em nervos e tentndo ser calma.
-Ahh...Bem pequena grende árvore,parece que sua irmã foi possuída.Seja esperta SAIA CORRENDO!!!!!


Falando isso,Roxy sai em disparada pelo caminho ao lado...
-Não posso perder meu rumo atual,(seguir em frente),mas contornando,não haverá diferença.
-Ande sua idiota,***SAIA DAÍ***...Grita Roxy ja saindo pelo lado.
 

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