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Record of Ragnarok (idem, 2021)

Turgon

Mugiwara no Ichimi
record-of-ragnarok.jpg

A adaptação para série anime do mangá Record of Ragnarok (Shuumatsu no Valkyrie) de Ajichika (ilustração), Shinya Umemura (história) e Takumi Fukui (história) está a gerar alguma controvérsia pela sua qualidade de animação, mas na Índia o anime nem sequer está a ser exibido.

O tema de deuses contra humanos, e a possível interpretação errónea da representação do Deus Shiva, fez com que a Netflix optasse por não exibir na Índia Record of Ragnarok (Shuumatsu no Valkyrie) parra possivelmente evitar qualquer polémica.

Houve uma série de mudanças nos vídeos promocionais de Record of Ragnarok transmitidos na Índia antes da estreia, como a eliminação das cenas em que Shiva apareceu. O primeiro vídeo promocional agora removido, tinha uma cena em que o rosto zangado de Shiva era mostrado, mas foi removido. Posteriormente, foi substituído por uma cena entre LuBu e Sasaki.

A potencial polémica levou a plataforma de streaming a optar por desistir da transmissão da série anime para não ferir a sensibilidade dos crentes. No entanto, antes mesmo das mudanças no vídeo promocional, a polémica começou nos Estados Unidos em outubro de 2020. De acordo com a CBR, Rajan Zed, presidente da Sociedade Universal do Hinduísmo, emitiu um comunicado criticando o mangá pela sua representação de deuses hindus.

A história de Record of Ragnarok (Shuumatsu no Walküre) começa quando os deuses convocam uma convenção para decidir se devem deixar a humanidade viver ou morrer, e decidem destruir a humanidade. Mas uma valquíria solitária apresenta uma sugestão para deixar os deuses e a humanidade lutarem uma última batalha, como uma última esperança para a sobrevivência contínua da humanidade. 13 deuses lutarão contra 13 campeões humanos em batalhas individuais para decidir se a humanidade vive ou morre.

Com animação pelo estúdio Graphinica (Expelled from Paradise, Hello World), a direção é de Masao Okubo (episódios 3 e 9 de Fullmetal Alchemist: Brotherhood), o argumento é de Kazuyuki Fudeyasu (Wandering Witch – The Journey of Elaina) e o design de personagens é de Masaki Saito. A música é da responsabilidade de Yasuharu Takanashi (Naruto Shippuden).

No elenco encontramos:

  • Miyuki Sawashiro como Brunhild.
  • Tomoyo Kurosawa como Geir.
  • Tomokazu Seki como Lu Bu.
  • Hikaru Midorikawa como Thor.
  • Wataru Takagi como Zeus.
Shuumatsu no Walküre (Valkyrie of the End) começou a ser publicado em novembro de 2017 com Umemura a escrever a história e arte por Ajichika, a composição é de Fukui.

Shinya Umemura também foi responsável pela história do mangá Chiruran: Shinsengumi Chinkon-ka (Chiruran: Shinsengumi Requiem) com arte por Eiji Hashimoto. A obra foi lançada na edição inaugural da Comic Zenon em 2010. Um mangá spinoff cómico chamado Chiruran Nibun no Ichi foi lançado na revista em maio de 2016 recebendo uma adaptação para série anime em janeiro de 2017. A série foi exibida na Crunchyroll com o título Chiruran 1/2.





Eu conferi os dois primeiros episódios e estou achando bem mais ou menos. Só acho que eles não deveriam enrolar tanto para a luta, já que o anime quase não possui história. Eles ficam mostrando a história do personagem e meio que quebra o ritmo. Já que não possui uma história, que libere logo a pancadaria. :g:
 
Serio que já saiu, eu esperava o anime no fim do ano, eu quero ver a luta do papai Adão, pena que o anime não vai adaptar ainda a luta do Jack estripador.
 
Deve ser um anime bem bobo se a premissa é de que humanos possam vencer deuses em combate :lol:

Boa sorte pra quem for ver.
 
Uma bosta. Dado que o anime não tem enredo e é só porrada, eu esperava algo mais objetivo. Até que começa bem, logo no primeiro episódio começa o torneio, mas ao fim do segundo episódio a primeira luta ainda parece longe do fim (na verdade eu avancei aqui e vi que só termina no quarto episódio). Não tenho saco para acompanhar esse ritmo não.
 
Só no quarto episódio? Um anime que a única proposta é ter lutas uma atrás da outra e já na primeira luta eles me enrolam quatro episódios? Comecei a ver um filme, quem sabe a noite eu termine de assistir esta luta. Só espero que não enrolem muito nas demais.
 
O Turgon é legal porque nunca perde a fé. Com milhões de opções pra ver, ele vai dar mais do que quatro episódios de chance para um anime aleatório. :timido:
 
O Turgon é legal porque nunca perde a fé. Com milhões de opções pra ver, ele vai dar mais do que quatro episódios de chance para um anime aleatório. :timido:
Eu tenho umas estratégias para este tipo de anime que não precisam prestar tanta atenção. Normalmente eu coloco um episódio enquanto estou tomando um café da tarde ou jantando. Tem horas que eu coloco no celular mesmo e vou acompanhando enquanto como ou espero o café passar. 20 minutos normalmente dá tempo de fazer tudo.

Agora animes bons eu assisto na televisão e no maior silêncio. Prestando atenção a cada palavra. :g:
 
Uma bosta. Dado que o anime não tem enredo e é só porrada, eu esperava algo mais objetivo. Até que começa bem, logo no primeiro episódio começa o torneio, mas ao fim do segundo episódio a primeira luta ainda parece longe do fim (na verdade eu avancei aqui e vi que só termina no quarto episódio). Não tenho saco para acompanhar esse ritmo não.
Mas esse é o resumo mesmo da obra, é só porrada e mais nada, tem luta que dura mais de uma edição no manga, e olha que o manga está no volume 11 e ainda está na sexta luta.
E tu ainda foi até o quarto capitulo, quando vejo uma obra que não me seduz não passo do capitulo um, isso é que é esperança. :lol:
 
Cheguei no quinto episódio e conclusão: os personagens fazem mais poses do que lutam. Existe mais gritaria do que luta. Existe mais histórias do passado do personagem do que luta. Existe mais enrolação do que luta. Existe mais luta do que uma boa história por trás.
 
Na época que lançaram DVDs aqui no Brasil (pela popularidade monstruosa do game) cheguei a pensar se valia a pena comprar mas as opiniões eram bem parecidas. Que o anime de Ragnarok tinha saído como "aquilo que uma série de anime baseada em RPG não devia ser" e o pessoal falava que era genérico e não tinha atrativos importantes. Quem era fã de The Record of Lodoss War igual eu estava "mal acostumado" com um padrão bem alto de modo que desisti e não fui ver. Nas reviews me passou a impressão de que tinham produzido uma versão diluída dos games para divulgar a marca, mas que não tinha dado muito certo (os animes costumam fazer isso, eles fazem a animação para para divulgar mangás). Não sei se tem quadrinhos, mas quando o quadrinho é bom a chance de sair um bom anime é melhor.

Felizmente descobri que aventuras épicas são menos difíceis de achar que os baseados em rpg. Twelve Kingdoms, Serei no Moribito, Saiunkoku, Guin Saga... Todos eles com histórias mais marcantes (até Fushigy Yugi mesmo) e personagens mais desenvolvidos. Eventualmente testo um pelo visual ou pela comédia (Konosuba eu comecei e parei) mas nesse estilo é melhor mesmo ir direto nos épicos.
 
O Turgon é legal porque nunca perde a fé. Com milhões de opções pra ver, ele vai dar mais do que quatro episódios de chance para um anime aleatório. :timido:

Mas aqui é a praia dele. :lol:
Eu sempre sigo aquela minha linha de corte dos 20-25% iniciais de um capítulo/episódio inicial. Não agradou logo ali, tchau e um abraço.
 
A conclusão que nós queremos saber é: Vai continuar vendo ou partir pra outra? :lol:
A primeira temporada eu vou terminar sim. Só depois decido se continuo com o anime. Ao menos as lutas estão engraçadas, principalmente pela representações dos deuses e figuras históricas.
 
Finalizei a primeira temporada. Te falar que depois da primeira luta, você começa a se acostumar com o ritmo do anime e vai levando. As outras batalhas mostradas na primeira temporada são até que bacanas, mas nada de muito excepcional.

É impressão minha ou o criador puxou um pouco o saco dos japoneses? Primeira luta temos um chinês (Lu Bu) perdendo para o Thor (nórdico). Já na segunda luta temos Zeus (grego) vencendo o Adão (cristão). Na terceira luta temos a primeira vitória da humanidade com um japonês (Kojiro Sasaki) vencendo Poseidon (grego).

Não sei se no restante é assim, mas eu senti algumas indiretas ali. Não é atoa que proibiram o anime na Índia, já que o Shiva digamos que é um pouco ridicularizado ali.
 
Record-of-Ragnarok-2-visual-1-scaled.jpg

Com esta imagem promocional a Warner Bros. Japan revelou que em 2023 vai estrear na Netflix a série anime Record of Ragnarok II, a segunda temporada da adaptação para série anime do mangá Record of Ragnarok (Shuumatsu no Valkyrie) de Ajichika (ilustração), Shinya Umemura (história) e Takumi Fukui (história).

Mais formações sobre Record of Ragnarok 2 serão reveladas na Anime Expo em julho.

A história de Record of Ragnarok (Shuumatsu no Walküre) começa quando os deuses convocam uma convenção para decidir se devem deixar a humanidade viver ou morrer, e decidem destruir a humanidade. Mas uma valquíria solitária apresenta uma sugestão para deixar os deuses e a humanidade lutarem uma última batalha, como uma última esperança para a sobrevivência contínua da humanidade. 13 deuses lutarão contra 13 campeões humanos em batalhas individuais para decidir se a humanidade vive ou morre.


Com animação pelo estúdio Graphinica (Expelled from Paradise, Hello World), a direção é de Masao Okubo (episódios 3 e 9 de Fullmetal Alchemist: Brotherhood), o argumento é de Kazuyuki Fudeyasu (Wandering Witch – The Journey of Elaina) e o design de personagens é de Masaki Saito. A música é da responsabilidade de Yasuharu Takanashi (Naruto Shippuden).

No elenco encontramos:

  • Miyuki Sawashiro como Brunhild.
  • Tomoyo Kurosawa como Geir.
  • Tomokazu Seki como Lu Bu.
  • Hikaru Midorikawa como Thor.
  • Wataru Takagi como Zeus.
Shuumatsu no Walküre (Valkyrie of the End) começou a ser publicado em novembro de 2017 com Umemura a escrever a história e arte por Ajichika, a composição é de Fukui.

Shinya Umemura também foi responsável pela história do mangá Chiruran: Shinsengumi Chinkon-ka (Chiruran: Shinsengumi Requiem) com arte por Eiji Hashimoto. A obra foi lançada na edição inaugural da Comic Zenon em 2010. Um mangá spinoff cómico chamado Chiruran Nibun no Ichi foi lançado na revista em maio de 2016 recebendo uma adaptação para série anime em janeiro de 2017. A série foi exibida na Crunchyroll com o título Chiruran 1/2.



Olha o retorno deste anime maluco com vária ação e pouca história. :g:
 
Essa temporada vai ser a melhor Jack estripador, Hercules e Buda roubam a atenção.
 

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