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Quem já tem os livros?

Mas eu meio que entendo a tua posição. Eu, como DM, muitas vezes me sinto na obrigação de facilitar a vida dos meus jogadores. Eu investi grana num battlemat foda, em caixas de som pra ligar o mp3, geralmente eu imprimo as fichas...
 
Eu decidi que aqueles que não têm força de vontade o bastante para jogar mesmo com os livros em inglês, ou aprender inglês para jogar, não merecem estar no grupo. Na verdade, a maior parte dos meus amigos fala inglês bem, ou no mínimo entende um pouquinho, então acho que não faz muita importância... e eu não ligo de servir de intérprete para novos jogadores.
 
It's not a matter of willing. A grande maioria do grupo também trabalha. Na verdade todo mundo, menos eu, que sou o único menor.
Quanto a servir de intérprete, eu também não ligo, mas isso passa a ser um problema quando a maioria não sabe inglês, saca?

Mas eu meio que entendo a tua posição. Eu, como DM, muitas vezes me sinto na obrigação de facilitar a vida dos meus jogadores. Eu investi grana num battlemat foda, em caixas de som pra ligar o mp3, geralmente eu imprimo as fichas...

Eu não sou o DM, mas o pessoal do grupo geralmente tá numa situação pior do que a minha, exceto o mestre. Então a maioria dos livros, minis, etc. são meus ou do DM. E eu SEMPRE imprimo as fichas. Mas tudo isso é porque pra mim não é problema, o que não é verdade pra maioria dos outros grupos que eu conheço...

edit: o que é um battlemat?
 
É só pegar o grid que vem no DMG 3,5 e passar contact paper em cima.

Ou fazer como eu, pegar os mapas que eu uso pro jogo de miniaturas (aqueles que vem no Fantastic Locations) e adaptar. Muito mais bonitinho.

Agora quanto à lingua do jogo, eu tava discutindo isso com um amigo outro dia. No meu grupo, a maioria fala inglês bem, ou pelo menos compreende. Pra mim não faz sentido comprar os livros em português, já que seria esperar meses por um produto com menos qualidade.

Agora, no grupo do meu amigo só ele fala inglês. Daí fica complicado ele ter que explicar e traduzir cada poder e cada feat que os personagens têm. Então comprar os livros em inglês só gera mais trabalho além do normal.

Fica claro que no Brasil existem dois públicos distintos de RPG: aqueles que só compram em inglês e aqueles que só compram em português. Casos como o do Alpharaz são raros, mas ele mesmo admite que quer ter os livros em inglês só pra começar a jogar logo, e que pretende fazer a transição pro português assim que sair, então ele estaria mais pro segundo grupo.

Essa é a realidade do RPG brasileiro.
 
Exatamente.

Lá agente põe dois grids emendados embaixo de um plástico que dá pra apagar, aí agente escreve com aquelas canetas de quadro. Vez e outra o mestre usa o Fantastic Locations.

Uma coisa que eu gostei demais nos livros foi aquela corzinha do lado pra marcar os capítulos diferentes em alturas diferentes... chega de ficar duas horas procurando aqueles capítulos minúsculos. Eu não olhava o índice porque ia demorar e acabava demorando mais.
 
Capítulos minúsculos? Isso era fácil. O difícil era achar as magias... Olha na lista de magias da classe, procura a descrição detalhada, aí volta, olha outra magia. Agora elas vem junto das classes, listadas por nível, e num bloco compacto que te diz tudo em pouco espaço.
Agora, eu falei brincando quando disse que os jogadores tinham que ter força de vontade. A questão é que todo mundo que eu jogo fala inglês, então como a tradução é bem ruim, vai demorar, e possivelmente sair mais cara, eu preferi comprar o livro em inglês. Ainda fiquei em dúvida, porque é difícil interessar novos membros quando se tem três livros de regras com 300 páginas, em inglês, mas no final a empolgação venceu...
 
Uma coisa que eu não gostei: No MM, os dragões que tem (só os cromáticos), só estão detalhados até a idade Ancient....
 
Pelo que eu entendi, o que mudou foram as categorias de idade. Ao que tudo indica, são só essas mesmo, inclusive porque o red ancient já é de level 30 solo - e é pouco provável que tenha dragões mais fortes do que isso, o próprio Orcus é 33 se não me engano. Realmente, faz falta ter um monstro chamado Great Wyrm Red Dragon... Eu me decepcionei também.
 
Eu não me importei... Não havia necessidade de 9 variações de cada tipo de dragão (somando 90 possibilidades no total só no MM) as vezes variando só 2 ou 3 níveis de CR entre um e outro. E pior, nenhum deles pronto pra ser usado direto do livro.

Com os cinco tipos de dragão com cinco idades diferentes, já são 25 possibilidades, os suficiente pra quase todos os níveis do jogo.

E se você quer uma campanha que só tenha dragões vermelhos, ainda assim não tem problema, já que o jogo funciona com encontros até 3 níveis acima ou abaixo dos personagens.
 
Em relação a categorias de idade a menos eu tb nem liguei. Oq me deixou chateado foi ter transformado um Dragao num numero bicho que cospe fogo. Um ser que vive séculos, até milênios, não tem sequer uma perícia de conhecimento. Aff!


E pra mim não vale "a, o bicho sabe oq o mestre quizer". Ele teria que ter algo que representasse seu conhecimento em ficha. Simplificação de perícia em monstro ignorante ou bucha de canhão até vai, mas na criatura que é ícone do D&D, na criatura que tem seu nome no jogo é sacanagem!

>_<
 
Nenhum monstro tem perícia... E nem feats.

Acho que dá perfeitamente pra dar um feat a cada de dois níveis de monstro, como são os jogadores.
 
Apesar de minhas reclamaçõs sobre pequenos pontos da 4ªEdição, dos problemas que vi, que não são mtos, todos eles são facilmente concertaveis, pelo que me lembro.



Em relação aos livros, acho que meu pedido deve ser feito essa semana. Quanto tempo demorou pra a chegada dos livros de vocês? A estimativa é de até 12 dias, mas parece que de alguns aí demoraram mais.

ô_õ
 
Os meus chegaram dentro do prazo previsto. O último dia do prazo seria hoje, mas eles chegaram sexta. Eu e o Barlach tivemos problemas porque compramos o gift set pela amazon, mas o estoque deles acabou antes de chegar a nossa vez, mas foi só trocarmos os nossos pedidos que eles vieram normalmente.
 
Menos categorias de idade, está ok. Agora, se era para ter menos, que fosse Young, Mature, Ancient, Wyrm e Great Wyrm.
Agora, quanto a perícias... falando sério, dar perícias para um monstro, ocupar precioso espaço de impressão com uma lista gigantesca de perícias, é desnecessário. Se você quiser um NPC dragão e tiver o costume de dar perícias de conhecimento aos seus NPCs, crie um NPC dragão com perícias.
 
Agora, quanto a perícias... falando sério, dar perícias para um monstro, ocupar precioso espaço de impressão com uma lista gigantesca de perícias, é desnecessário. Se você quiser um NPC dragão e tiver o costume de dar perícias de conhecimento aos seus NPCs, crie um NPC dragão com perícias.

No 3.x sim eram mtas perícias e era mtas vezes era um porre fazer ficha de dragão, mas no 4ªe tem mta poucas perícias. Se pegasse +- oq um PJ tem ela teria umas 3-6 perícias no máximo. E para mimpodia ter opção de pegar talentos pros monstos. Sabe a opção de dar classe pro monstro no Guia do Mestre? Podemos ter algo assim para talentos, assim dá pra ter um Dragão (ou ou monstro) mais "customizável".

Enfim, não é nada complicado resolver. Talvez até possamos encontrar isso em um futuro suplemento.
 
Tipo o Draconomicon? :g:

Mas, sério. Não vejo motivos pra isso. A inteligência e a sabedoria alta do dragão já são suficientes. E que perícias um dragão precisa? Heal? Swim? Climb? Ora, precisa de 2 ou 3...
 
Eu sou fã incontestável de dragões e pra dizer a verdade, prefiro mais o conceito deles como criaturas que apesar de extremamente inteligentes são acima de tudo violentas e brutais, expondo sem deixar duvidas sua posição no topo da cadeia alimentar. O lance das magias foi adicionado aos dragões no D&D pois em várias mitologias eles originalmente eram nada mais do que grandes e magnificos repteis com enorme poder de destruição (provindos de sua constituição física/baforada e não de sua capacidade de soltar finger of death).

Nas minhas aventuras nem mesmo os dragões metalicos são tão bonzinhos e compreensíveis, apenas deixam de ser caóticos e destrutivos compulsivos. Ainda não li como ficaram nesta nova versão, mas me parece que estão agora mais no conceito que eu sempre gostei.
 
Última edição:
Eu gosto de dragões bestiais, cruéis, mas acho que resumi-los a meros predadores ou lagartos grandes é meio chato. Para mim, os dragões são diferentes de outros monstros porque são diabolicamente inteligentes, ardilosos, e cada dragão é único. Alguns podem ser mais brutais, mas a maior parte é mais sutil; alguns chegam a ser até maquinadores, liderando das sombras. E eles são, de corpo e alma, seres arcanos. Eles respiram magia, a magia flui pelas suas veias, e eles são tão terríveis justamente por serem muito fortes fisicamente e terem poderes arcanos. Na 4E, eles tem menos habilidades, e tiraram o lance de "conjura magias como um feiticeiro", mas ainda tem algumas habilidades mágicas específicas (e muitas delas únicas), e eu espero que no Draconomicon tragam diversas outras habilidades para variar (um dragão com poderes diferentes).
 

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