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Queime, PJ, queime!

Adorei o texto! conseguiu criticar o filme como adaptação sem menosprezar o filme como peça cinematográfica...
 
Deriel disse:
Não era pra ninguém gostar desse texto :obiggraz: :obiggraz:

Desculpa :mrgreen:

Se eu falar que tá uma m**** e que eu preferia ler as analises psicologicas do Thaliva a ler isso, vc fica feliz? :mrgreen: :lily:
 
Odiei o texto, Deriel.

Ficou forçado, as argumentações são pífias e você se contradiz o tempo todo.

Satisfeito? :mrgreen:
 
É difícil agradar gregos e troianos... :tsc:

Tá... bom, eu discordo veementemente do texto... mas tem partes que têm a ver, principalmente no que diz respeito à imposição da visão e interpretação pessoal da obra pelo diretor. Isso é verdade mesmo.

E quando você fala dos elfos. PJ tem uma grande dificuldade em retratar coisas bonitas, mesmo.

P.S.: é John Howe, não Alan Lee. :aham:
 
bah o Legolas continuou sendo o membro mais inútil da comitiva só que desta vez ele dividiu o posto com o Gimli (no filme) então pra eles não entrarem só pra não fazer nada o Legolas virou um super herói e o Gimli o pippin e o merry do primeiro filme. Não vi nada de errado nisso, mesmo pq no caso do Gimli ele tb é retratado como um guerreiro, mais ou menos como no livro.
e o resto do texto está ruim, extremamente repetitivo! ouço isso desde antes de estrearem A sociedade da rosca
 
Tanto o John Howe quanto o Alan Lee se envolveram na produção do filme. Tem um daqueles vídeos do DVD de extras que vem junto com a SdA que mostra bem o trabalho deles. O resultado final mistura o traço dos dois.
Para ilustrar, a semelhança do filme com esse desenho do Alan Lee é gritante. Valfenda também ficou bem parecida e isso aqui podia quase ser uma screen capture do filme.
Do Howe, temos esse aqui como um bom exemplo e o Gandalf chegando em Bolsão tb.
 
Caras, é o seguinte: eu saí muito puto do cinema, porque as modificações na história que foram cometidas eram totalmente desnecessárias. Até mesmo trechos irrelevantes da história, como o fato do Gollum ter trazido dois coelhos para os hobbits, foi alterado, e nem havia necessidade...

Acho que faltou falar no texto sobre a má-representação que o PJ fez dos Ents, já que são a raça mais velha da Terra-Média (e por isso mesmo devem ter alguma sabedoria que se possa levar em conta), e os pastores de árvores sequer quiseram entrar na Guerra, demonstrando implicitamente que eram "amigos de Saruman", e somente por um sentimentalismo imbecil provocado por um hobbit é que Barbárvore convocou todos os Ents para sua última marcha. Achei ridículo! :x

É sério... o filme me deixou muito decepcionado. Na segunda vez que o vi, já consegui sair sem emoções exaltadas do cinema. Mas o fato é que "As Duas Torres" ainda não foi muito bem digerido por mim, e isso somente serviu para que eu tenha mais pânico do que boa ansiedade pelo terceiro filme...
 
Um diretor que tente fazer apenas a transposição literal (mesmo que isso seja impossível) de uma forma de arte (no caso, literatura) para o cinema é, na minha opinião, um fraco, um covarde. Toda e qualquer releitura é acompanhada da visão pessoal de quem a faz, e isso as torna boas.

E depois, o próprio Tolkien "mudou de idéia" várias vezes durante sua vida. Quantas vezes o Silmarillion foi reescrito? Ele nem sequer foi acabado! E quantas vezes O Senhor dos Anéis foi revisado e alterado? Aliás, o próprio Tolkien teve de ceder a pressões comerciais da editora, juntando em três livros a obra (e daí vem o horroroso título "As Duas Torres" q nem ele soube explicar direito).

Acho apenas que os filmes devem ser apreciados como filme. Além do mais, por mais interessante e bonito que seja O Senhor dos Anéis, não é um livro perfeito nem muito menos sagrado. Peter Jackson tem todo o direito de fazer sua interpretação. As infindáveis discussões sobre os filmes mostram que não haveria versão no mundo que satisfizesse de forma homogênea aos fãs, quanto mais aos não fãs.

No final das contas eu me sinto bastante grato a todo o esforço da equipe que fez esses filmes fantásticos, que também não são perfeitos, mas que são muito superiores à grande maioria dos filmes que andam por aí.

Essa é minha opinião.
 
Lord Henry disse:
Um diretor que tente fazer apenas a transposição literal (mesmo que isso seja impossível) de uma forma de arte (no caso, literatura) para o cinema é, na minha opinião, um fraco, um covarde.

Vide Chris Columbus e os dois primeiros filmes de HArry Potter, que foram de uma pobreza incrível no roteiro e na direção.

Se ele tivesse usado uma visão própria, ao in´vés de ser submisso aos livros, os filmes poderiam ser bem melhores...
 
Vide Chris Columbus e os dois primeiros filmes de HArry Potter, que foram de uma pobreza incrível no roteiro e na direção.

Se ele tivesse usado uma visão própria, ao in´vés de ser submisso aos livros, os filmes poderiam ser bem melhores...

É verdade. O primeiro filme chega a ser irritante de tão chato. O segundo foi um pouco melhor, mas me parece que ele tomou algumas liberdades (mas aí já não sei, pois não li o livro).
 
Ahahahahaha!!! Um texto bem de fã mesmo. Cheio de frescurinhas. :P

Bem, se há algo a ser tirado de produtivo desse texto é o seguinte.

Saber aproveitar o filme separadamente como obra cinematográfica e como adaptação.

Como adaptação obviamente vai do mediano ao medíocre. Mas como dei prioridade à faceta puramente cinematográfica do filme (sinceridade, há outros livros que antecipo mais no cinema), saí entretido.

Espero que entendam a conotação jocosa do título(se bem que o chato que escreveu deve ter colocado uma pontinha de verdade... :roll: ), porque desconsiderar todo o êxito do P.J. e da produção, por mais falha que tenha sido em questões adaptativas, seria fechar os olhos a tudo de grandioso que ele colocou na história.
 
Eu estava conversando outro dia sobre isso. A discussão de "erros" no filme parte da discussão inicial da validade da realização do próprio filme. Eu sempre fui plenamente à favor e muito ancioso pelos filmes.

Como disseram já, uma adaptação nunca pretende mostrar exatamente o que há no livro, e sim adaptar (duh) para a linguagem cinematográfica com todas as suas vantagens e exigências. Mas o filme tem sido vendido como uma adaptação de O Senhor dos Anéis. Para que ele não seja apenas "inspirado" na obra de Tolkien, é fundamental que ele guarde as características básicas do que o autor disse no seu livro.

"As Duas Torres" foi um bom filme, mas se afastou da proposta inicial de adaptar Tolkien, e os produtores literalmente entraram em contradição ao fazerem modificações sem explicação que não seja o lucro. Como o texto diz muito bem, o cinema é movido pelo dinheiro, isso é inevitável. Mas então - ora, bolas - não venham me dizer em entrevistas e documentários que "sempre recorremos aos livros quando temos dúvidas sobre alguma cena", porque não é sempre isso que vemos. Os elfos em Helm podem ter sido do agrado de muitos, e nem me incomodaram no filme mesmo, mas esse é, talvez, o maior exemplo de que se o PJ entendeu o que Tolkien lhe disse, provavelmente ignorou.
 
Hum....Eu gostei do texto e concordo com ele que algumas mudanças foram feitas só para o lucro, como a participação da Arwen (She-ra).
Eu só acho que o Deriel devia ter feito um Wallpaper e colocado junto com o texto, com a cara do PJ em meio a chamas.... :lily:
 
Concordo em gênero, número e grau com o Maglor.

Em as Duas Torres, eu, pelo menos, estava com uma expectativa dum filme do mesmo nível que Sociedade do Anel. Ou seja, alterado sim, mas nenhuma mudança MUITO drástica.

Mas quando vou ao cinema, me deparo com uma estória que me é praticamente desconhecida. O filme de Peter Jackson parece não ter base na obra de Tolkien, mas apenas pontos em comum. Em leigas e rápidas palavras: Ele chutou o balde.

Não me entendam mal, eu gostei do filme. Achei um bom filme, apesar de que, ultimamente, bons filmes estão sendo mais e mais raros. Só que, eu acho que, a partir do momento que o cara se dispõe a executar um projeto de tal magnitude, duma obra em que milhões de fãs fissurados está familiarizadíssimos com cada fala e fato, eu acho que esse cara tem que se manter ao máximo fiel à obra. Mas ao invés disso, vemos mudanças totalmente desnecessárias e personagens transformados em algo que eles nunca foram. Exemplo: Legolas. Que exagero, só na mente do PJ pra um mero elfo silvestre, jovem como Legolas, executar tais feitos. Outra coisa, sem querer discriminar só por ser diretor de filme trash mas, putz, fala sério, tem coisa que é ridícula. Legolas deslizando no escudo, quer cena mais patética que aquilo? Qual é PJ, faça o negócio direito.

Quanto ao fato de visão de fã, certamente que ele manteve essa visão de fã, e isso eu resumo numa só palavra: irresponsabilidade. O filme não é só para ele. Aliás, ele tá ganhando pra aquilo.
Mas os roteiristas também são culpados.
Ó PJ, mancada feia hein??
Tolkien deve estar se revirando no túmulo e Christopher Tolkien, sempre contrário à feitura dos filmes (agora entendo porquê), deve estar entrando em depressão crônica.

Vamos faze um bonequinho de Judas com a cara do PJ. Queima, safado.
 

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