Calion Alcarinollon
Cristão Católico
Ouvir música: ouves no Youtube. Aqui é o local pera compartilhá-la e discutil-a, si.Mas aqui não é lugar para discussões e sim para ouvir todo o tipo de música
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Que música estão ouvindo agora? (LEIAM O 1º POST ANTES)
- Criador do tópico [Beowulf]
- Data de Criação
Calion Alcarinollon
Cristão Católico
Não. Entendeste errado: o manuscripto foy elle próprio uma inserção ao Livro dos Psalmos.
** Posts duplicados combinados **
Não. Entendeste errado: o manuscripto foy elle próprio uma inserção ao Livro dos Psalmos.
Dana Alves
Usuário
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Nikiforos Joannis
Usuário
Dana Alves
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Dana Alves
Usuário
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ExtraTerrestre
Usuário
Dana Alves
Usuário
Heberus Stormblade
Usuário
Spotify me indicou e isto já valeu a mensalidade de 6 meses:
Calion Alcarinollon
Cristão Católico
Assiste a Peer Gynt toda, prezado, no formato teatro-musical; é huma raridade, é mui difícil de se achar, porém ũa pérola da música clássica e do theatro em todo-los tempos.
Heberus Stormblade
Usuário
Mais uma do Spotify, lembrando-me do belo e mind-break inicio de segunda(?) temporada em Lost
Descobertas da semana é motivo de alegria as segundas-feiras.
Descobertas da semana é motivo de alegria as segundas-feiras.
Dana Alves
Usuário
Bruce Torres
Let's be alone together.
Descobri essa banda hoje no Spotify. Ainda tô no primeiro álbum porque eu fiquei impressionado. Um som pós-punk à la Simple Minds, Tears for Fears, Big Country, Human League. Como não toca na Antena Um, é um mistério. 
Dana Alves
Usuário
b77
Usuário
Boa noite pessoal,
do ano de 2015 e deste tenho escutado artistas, a maior parte brasileiros.
São eles Elomar, Schangai, Saulo Laranjeira, Fábio Paes, Raimundo Monte Santo, Augusto Jatobá, João Bá, Raimundo Sodré, a cantadeira Roze, Vidal França, Hélio Contreiras, todos da Bahia, do sertão e do Velho Chico. Déa Trancoso, violeira mineira. Inezita Barroso, paulista, cantadora e recolhedora estudiosa de moda de viola. Da Paraíba vem Cátia de França, Vital Farias, Jarbas Mariz.
Elomar tem composições de óperas (árias) que narram a historia do sertão. Vem acompanhadas da viola (não é a mesma coisa que violão). São Campo Branco, A Pregunta, Cantiga do Boi Encantado, Djaniras, Rapto de Joana do Tarugo, Curvas do Rio, Cantada, Clariô, Canção da Catingueira. Estas músicas estão na novela Velho Chico. São músicas de ritmo lento, conta as historias dos vaqueiros na pega do boi, romances mouriscos, das vicissitudes da seca prolongada, da noite de céu estrelado, de narração lenta, moda de viola. Sem recorrer ao baião, forró e xaxado.
Os demais músicos são cantadores de moda de viola e tem suas contribuições como Pés de Milho, Trabalhadores do Metrô, Esturvo da Onça, Rua da Passagem, Os Meninos de Bom Jesus, Inté as Porteiras do Céu, Estampas Eucalol, Jundiá, O Pulo do Gato, Ribeirão das Águas Claras, Facho de Fogo, Pipira, Anjo de São Raquel, O Canto do Galo, Suite Doce Jabuticaba. Antoninha é romance lascivo, muito gostoso de ouvir.
De Cátia de França adoro ouvir Vinte Palavras Ao Redor do Sol, música bem anos 70. Coito das Araras, Kukukaya, Ponta de Seixas de melodia linda, Itabaiana, O Bonde. São musicas bem tradicionais de minha terra, a Paraíba.
De Inezita conheço pouco. Cafezal, Moda da Pinga são bem tradicionais do interior paulista.
Raimundo Sodré é um dos mais injustiçados deste país e responsável por boas contribuições musicais. É autor de A Massa, música ganhadora de festivais da canção. Sempre cantou a voz dos pobres e sem acesso.
Estes são os verdadeiros artistas do país. São gente simples, trabalhadores assalariados, pais de familia, professores e que fazem com clareza as músicas que são verdadeiras.
A única artista que não é brasileira se chama Mayra Andrade. Na minha opinião é a mais talentosa nos dias de hoje. Pra quem quiser conhecer o trabalho de Mayra, ela gravou com Dominguinhos, Marianna Aydar, Marcelo Camelo (Los Hermanos), e faz shows no Brasil. É de origem cubana e radicada em Cabo Verde, África. Canta em francês, crioulo, português. O crioulo é uma miscigenação de francês com português cabo verdeano. As músicas: Comme Sil an Plevait, Juana, Lua, Mon Carrossel, Lapido Na Bo, Navega, Bo Seiva, Dimokransa. Bo Seiva é um choro de roedeira. Canta os generos funaná, morna, coladeira.
Algumas músicas de Mayra lembram nosso samba e pagode, tem direito à cuícas, percussão tipo baiana, cavaquinho e bandolim. Mas é preciso notar que como a cultura de lá do outro lado do Atlântico é outra, a música que no começo se parece com pagode, deslancha para além. Fosse no Brasil, não passaria de pagode. Mayra grava no Brasil e tem músicos brasileiros na sua banda. Os discos de Mayra: Storia Storia, Navega, Studio 105.
É, nossa música brasileira de qualidade vai além do oceano Atlântico para contribuir com a música universal. Que orgulho de ser brasileiro eu tenho por essas.
do ano de 2015 e deste tenho escutado artistas, a maior parte brasileiros.
São eles Elomar, Schangai, Saulo Laranjeira, Fábio Paes, Raimundo Monte Santo, Augusto Jatobá, João Bá, Raimundo Sodré, a cantadeira Roze, Vidal França, Hélio Contreiras, todos da Bahia, do sertão e do Velho Chico. Déa Trancoso, violeira mineira. Inezita Barroso, paulista, cantadora e recolhedora estudiosa de moda de viola. Da Paraíba vem Cátia de França, Vital Farias, Jarbas Mariz.
Elomar tem composições de óperas (árias) que narram a historia do sertão. Vem acompanhadas da viola (não é a mesma coisa que violão). São Campo Branco, A Pregunta, Cantiga do Boi Encantado, Djaniras, Rapto de Joana do Tarugo, Curvas do Rio, Cantada, Clariô, Canção da Catingueira. Estas músicas estão na novela Velho Chico. São músicas de ritmo lento, conta as historias dos vaqueiros na pega do boi, romances mouriscos, das vicissitudes da seca prolongada, da noite de céu estrelado, de narração lenta, moda de viola. Sem recorrer ao baião, forró e xaxado.
Os demais músicos são cantadores de moda de viola e tem suas contribuições como Pés de Milho, Trabalhadores do Metrô, Esturvo da Onça, Rua da Passagem, Os Meninos de Bom Jesus, Inté as Porteiras do Céu, Estampas Eucalol, Jundiá, O Pulo do Gato, Ribeirão das Águas Claras, Facho de Fogo, Pipira, Anjo de São Raquel, O Canto do Galo, Suite Doce Jabuticaba. Antoninha é romance lascivo, muito gostoso de ouvir.
De Cátia de França adoro ouvir Vinte Palavras Ao Redor do Sol, música bem anos 70. Coito das Araras, Kukukaya, Ponta de Seixas de melodia linda, Itabaiana, O Bonde. São musicas bem tradicionais de minha terra, a Paraíba.
De Inezita conheço pouco. Cafezal, Moda da Pinga são bem tradicionais do interior paulista.
Raimundo Sodré é um dos mais injustiçados deste país e responsável por boas contribuições musicais. É autor de A Massa, música ganhadora de festivais da canção. Sempre cantou a voz dos pobres e sem acesso.
Estes são os verdadeiros artistas do país. São gente simples, trabalhadores assalariados, pais de familia, professores e que fazem com clareza as músicas que são verdadeiras.
A única artista que não é brasileira se chama Mayra Andrade. Na minha opinião é a mais talentosa nos dias de hoje. Pra quem quiser conhecer o trabalho de Mayra, ela gravou com Dominguinhos, Marianna Aydar, Marcelo Camelo (Los Hermanos), e faz shows no Brasil. É de origem cubana e radicada em Cabo Verde, África. Canta em francês, crioulo, português. O crioulo é uma miscigenação de francês com português cabo verdeano. As músicas: Comme Sil an Plevait, Juana, Lua, Mon Carrossel, Lapido Na Bo, Navega, Bo Seiva, Dimokransa. Bo Seiva é um choro de roedeira. Canta os generos funaná, morna, coladeira.
Algumas músicas de Mayra lembram nosso samba e pagode, tem direito à cuícas, percussão tipo baiana, cavaquinho e bandolim. Mas é preciso notar que como a cultura de lá do outro lado do Atlântico é outra, a música que no começo se parece com pagode, deslancha para além. Fosse no Brasil, não passaria de pagode. Mayra grava no Brasil e tem músicos brasileiros na sua banda. Os discos de Mayra: Storia Storia, Navega, Studio 105.
É, nossa música brasileira de qualidade vai além do oceano Atlântico para contribuir com a música universal. Que orgulho de ser brasileiro eu tenho por essas.
Bruce Torres
Let's be alone together.
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Dana Alves
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