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Qualidade do Desenho

Mr. Nice Bobby

the Old Man
Então povo querido da Valinor, eu quero saber a opinião de vocês sobre a qualidade do desenho de um HQ, se é um fator importante na aquisição de uma HQ, se realmente importa, se é bom, etcs...

A minha opinião? Um boa história já basta, mas precisa ter bons desenhos, no mínimo... Se o desenho for estupendo, e a história não for boa, morre do mesmo jeito... Em resumo, acho q todos concordam q é muito bom quando ambos se encontram...

Só mais uma coisa, a título de exemplo:
HELLBOY :twisted: :twisted:
hellboy2.jpg

Hellboy.jpg
 
Se a arte não significasse nada, eu leria só livros, e não HQs. A coisa funciona como um conjunto, formam um todo. Um bom exemplo disso é a dupla Grant Morrison e Dave Mckean no Asilo Arkham, que juntos criaram um dos Coringas mais fodas que já vi:

joker.jpg
 
Ana Lovejoy disse:
Se a arte não significasse nada, eu leria só livros, e não HQs. A coisa funciona como um conjunto, formam um todo. Um bom exemplo disso é a dupla Grant Morrison e Dave Mckean no Asilo Arkham, que juntos criaram um dos Coringas mais fodas que já vi:

joker.jpg

Certo, certo, certo...a referida arte é fator determinante na sua escolha? Ou simplificando a pergunta, pq parece q vc não entendeu: vc compra HQ pela capa ou pelo conteúdo? Porque parece ser legal ou pq alguem lhe disse ser bom?

Ps.: Coringa foda mesmo :D
 
Deixa eu ver se consigo me fazer mais clara, a partir das imagens que você postou. Eu adoro Hellboy. E acho a arte do Mignola absurdamente foda, por isso babei em histórias como Despertar do Demônio.

Mas achei essa segunda imagem que você postou do Hellboy horrível, over demais. Não é Mignola, não é o Hellboy que eu gosto. Eu certamente torceria o nariz para uma história ilustrada com essa arte, independente de ter um texto bom.

Como eu disse antes (e você ignorou ou não entendeu), *na minha opinião* HQ não é só arte nem só texto, por isso não posso dizer que dou mais atenção para um do que para outro. Quando avalio uma HQ, vejo o todo. Se a arte é ruim, ela já perdeu metade dos pontos comigo.

Na verdade só sou um pouco mais exigente dentro do que você mesmo disse:

Em resumo, acho q todos concordam q é muito bom quando ambos se encontram...

:wink:
 
Era exatamente isso o q eu queria saber...não especificamente sobre o Hellboy, mas sobre o traço, o nível de detalhamento...etcs
E como eu achei essa imagem de Hellboy na net, eu resolvi que era uma boa colocá-la como exemplo :D
 
Primeiro, só pra constar:

Ana Lovejoy disse:
Se a arte não significasse nada, eu leria só livros, e não HQs. A coisa funciona como um conjunto, formam um todo.

Concordo em numero genero e grau.
Isto é o ideal, um casamento entre roteiro e arte. Há os casos em que temos um bom roteiro mas a arte não ajuda muito, e o contratrario.

E como posso dizer, em alguns desses casos, um salva o outro, mas nem sempre é assim. Se o Liefield desenhasse Supremos, eu acharia ruim, como se fosse um roteiro do Austen, nem mesmo o desenho do Brian Hitch salvaria.

Caso Hellboy, a que acontece é que fica muito duficil pra qualquer um, até pra mim ver um Hellboy que não seja o desenhado pelo Mignola e qdo vemos um que foge em muito ao estilo dele, temos a achar que é ruim o desenho (não que este seja uma maravilha).

E eu não compro Gibi pela capa ou só pelo desenhista por que na maioria das vezes, um bom desnho não se sustenta com um roteiro horrivel. Eu procuro filtrar e ver o que me agrada e claro os personagens que me agradam.

Se só desenho vendesse gibi, a Image seria a amior editora de todo o planeta.
 
Nos quadrinhos, talvez a qualidade do desenho não seja o detalhismo dele, mas sim o que melhor represente o roteiro. Um exemplo disso é essa figura do Hellboy que o Nice Bobby postou ou então quem não gosta da arte do A. Ross (como eu). As imagens estão ali para preencher o texto e não o contrário.
 
Eu acho que não dá pra concluir uma fórmula, do gênero: "O roteiro é melhor que a arte". Há casos e casos.

Há as que realmente primam pela arte e ficam nessa mesma, deixando o roteiro em segundo plano. Eu compraria uma revista que tivesse capa e desenhos de encher os olhos desconhecendo completamente premissa, roteiro, autor, etc., porque é o que mais chama atenção, além de ser algo fácil de reconhecer. É a capa e os desenhos que fazem alguém levar uma HQ que desconhece. Não dá tempo, numa primeira olhada, de saber se a história é interessante e coesa, ou os personagens bem-estruturados e tudo o mais, mas dá pra ver se você curte o desenho ou não.
Por exemplo: A Paixão de Arlequim, de Gaiman e Bolton. Muito bonito e chamativo. Ou Origem, de Jenkins, Kubert e Isanove. Eu certamente teria corrido comprá-la se me dissessem que é uma boa história sobre o Wolverine, mas eu comprei antes de saber qualquer coisa sobre quem ou o quê porque a arte chamou a atenção. ( :uhu: )

Mas é óbvio que a arte não se aguenta sozinha numa HQ. Alguns números, e se o roteiro não for bom, o desinteresse vem normalmente.

O contrário é mais bizarro e independente. Uma história legal e muito mal desenhada precisa vir com carta de referência e indicação de alguém pra despertar algum interesse, mas depois disso a chance de largar a revista no meio é consideralvelmente menor. Veja só as primeiras edições de Sandman: o desenho é, pelo menos pra mim, muito feio mesmo. Mas o a história é suficiente pra relevar isso isso e continuar comprando e lendo.

Ou seja, embora uma boa arte tenha uma vantagem inicial, uma boa história tem mais chance de que eu continue acompanhando (isso é claro desconsiderando casos em que ambas existam, esses não estão em questão).

By the way, esse segundo Hellboy é horrível.
:P
 
Eu gostei da forma com a qual eu estou sendo tratado, como um especialista em HQ's, que já leu todas as disponíveis (e as que não estão também!)... Calmae gente...é uma perguntinha sem a mínima intenção de incomodar ninguém, principalmente porque eu conheço muito pouco de HQ's cults (graças a você, bebê :beijo: TE AMOOOO! :grinlove: ), um pouco de Sandman, John Constantine, e mais um punhado de coisa aleatória. Li muitos gibis (sim, gibis) da Turma da Mônica quando mais novo (e ainda leio quando tenho oportunidade, é uma perda de tempo interessante), cresci com alguns quadrinhos da Disney, e o máximo que eu cheguei desse tipo de literatura foi um ou outro Homem Aranha que emprestei de um amigo meu fan de comics... De qualquer forma, estou ingressando agora neste Universo (uuuuuh!), e pretendo entender um pouco a respeito antes de sair comprando a torto e a direito uma HQ, afinal de contas, não acho dinheiro no lixo (acho q ninguém acha :D)... Queria uma opinião do povo do Fórum, e não criar uma polêmica a respeito do Hellboy, afinal de contas, esse tópico é sobre "Qualidade de Desenho" e não sobre o Hellboy (que infelizmente nunca tive a oportunidade de ler :D). A minha pergunta permanece: "Um desenho melhor elaborado (não necessariamente esse Hellboy) tem preferência quando eu for comprar uma HQ? Não quero uma fórmula, Ray :beijo:, eu quero um parecer de vocês, que são mais entendidos a esse respeito, sobre HQ's de desenhos mais detalhados e que mesmo assim não perdem na história, e vice-versa: boas histórias com desenhos não tão bons.
Desculpa aos viciados em Hellboy, mas eu achei o desenho um tesão :D:D
 
Fato: é muito mais fácil encontrar desenhos bons do que roteiros bons.

Outro fato: por causa disso eu costumo escolher o que eu compro baseado em quem está escrevendo.

São raros os bons escritores interessados em quadrinhos, então as editoras que investem numa produção excessivamente alta costumam se contentar com algo não muito acima do medíocre, na maioria das vezes. (Essas mesmas editoras também costumam não dar muita liberdade para roteiristas de títulos regulares, mas nesse sentido as coisas já foram piores.)

A arte não sofre tanto com esses problemas porque sua produção não envolve limitações de conteúdo (ou seja, o roteiro é aprovado antes), apenas de tempo, mas existem desenhistas competentes em número suficiente pra manter a coisa fluindo, mesmo que raramente se alcance um nível extraordinário.

Quando o autor tem mais liberdade e menos compromisso com volume de produção, e, claro, se há talento suficiente envolvido, esse nível é alcançado de forma surpreendentemente simples. Isso geralmente acontece em editoras mais independentes, que costumam evitar um sistema de publicação muito carregado.

A Dark Horse geralmente tem umas coisas muito boas, e, sim, Hellboy é um bom exemplo (mas que fique claro que Hellboy presta principalmente por causa da arte, que é extraordinária - os roteiros são legais, algumas referências interessantes e passagens cômicas, bizarras, assustadoras, etc, mas é a atmosfera gótica/expressionista que faz o título se destacar).

No caso, trata-se de uma HQ "de autor"; ou seja, o criador do título tem controle total, e geralmente faz tudo sozinho (ex.: FranK Miller em Sin City, também da Dark Horse), e não há uma regularidade initerrupta - a publicação se dá por meio de minisséries e one-shots, coisas assim.

E é geralmente isso que funciona, manter sempre a mesma equipe e contar histórias até onde houverem histórias para serem contadas. Quando o mesmo universo e os mesmos personagens começam a rodar na mão de muita gente a coisa começa a perder o sentido.

Btw, esse raciocínio de separar arte de texto nem deveria existir. Nas melhores HQs os dois são uma coisa só. Uma maneira simples de comprovar isso é ler alguma coisa do Will Eisner, por exemplo - existem várias em português, é só dar aquele hesitante mas despretensioso (talvez até um tanto incrédulo) primeiro passo, que às vezes parece tão difícil...
 
Ray disse:
Veja só as primeiras edições de Sandman: o desenho é, pelo menos pra mim, muito feio mesmo.

Não acho que a arte seja "feia"; ela é bastante jogada, mas isso é proposital. Sandman foi lançado numa época onde havia uma preocupação doentia com um rebuscamento excessivo da arte, mas quase nenhuma preocupação com a narrativa*; ou seja, você tinha um monte de HQs que consistiam basicamente de uma série de imagens ultra-decoradas que por pouco não formavam uma história.

Sandman era exatamente o contrário - o Gaiman queria desviar a atenção do leitor da plástica individual de cada quadro e fazer ele se concentrar em como eles fluem para contar a história. Ele não estava dizendo, como algumas pessoas podem pensar, que o texto é mais importante que a arte. Ele só estava dizendo que a arte não é mais importante que o texto.

* O termo se refere à arte, não ao texto. A arte tem que contar a história tanto quanto o texto, etc.

Então, tipo, voltando,

Ray disse:
Mas o a história é suficiente pra relevar isso isso e continuar comprando e lendo.

Não é questão de "relevar". A arte de Sandman pode ser jogada, espontânea, praticamente um esboço, mas ela definitivamente conta a história, e isso é a coisa mais importante.
 
Nesse negócio de Sandman, eu entendi mais que uma coisa DEFINIDA não funcionaria. Carne, osso, matéria, essas coisas.

Endosso minha visão com a de V e a de Joy. Se é quadro, então é a estética. Se é texto, então compro um livro. Musicas... a grande maioria das pessoas não entende nem uma palavra do que o cantor fala, mas gosta (então letra apesar de ser importante, não é mais importante do que o fato do cantor saber CANTAR!!!)

Então... quadrinhos tem de saber mesclar desenho e roteiro.

Desenho muito bonito? Bem temos de definir "bonito" nessa área. Em quadrinhos, além de saber desenhar, o desenhista tem de ter noção do que vai "funcionar" com a estória. OU o que não vai funcionar propositalmente.

Vejamos... se a gente conta uma estória na visão de uma criança, vale a pena desenhar como um George Perez ou Alex Ross detalhista? Usar visão distorcida da lente de uma câmera funcionaria mais para um drogado...

Na verdade, aquelas bolas com dois olhos e triangulos que servem de vestido, com sol parecendo um girassol funcionam melhor!

Um desenho muito bonito apenas para agradar ao público, sem qualquer preocupação com funcionalidade, em dar sua contribuiçao para a estória, para mim é como o cara que vai pra repartição fazer o mesmo feijão com arroz de todo dia. Li ontem a estória do armeiro de Osaka (Lobo Solitário) e as palavras dele para sua profissão refletem o que eu penso de quadrinhos.

Os colegas o invejavam porque ele inventara uma nova arma de repetição. Em tempo de paz, eles não mais pesquisavam para aprimorar pistolas: o "desenvolvimento" era medido apenas pelos ENFEITES que a arma tinha. Pistola comum 100 peças de prata. Pistola com arranjos de ouro e marfim 280! E o governo paga mais pela mesma coisa!

Mas apesar disso, os inventores das armas (no exterior) não deviam ter estagnado como eles. Uma arma tem vida. Faça uma arma, e daqui a alguns dias ela estará obsoleta. Invente uma nova, e outra vez alguém tentará fazer melhor.

É necessário coisas agradáveis... mas temos o perigo de deixar de lado o que realmente importa (recheio) por conta de uma embalagem bonita. Devemos em todas as nossas decisões lembrar disso.
 
Vai ser muito difícil eu comprar ou até mesmo pegar p/ ler alguma HQ só pela arte, mas faria isso só sabendo quem ta por trás dos roteiros fácil, fácil.
Um exemplo: Fico sabendo que o Alan Moore criou um título novo. Não vo ta nem aí se é o Liefield desenhando, mas eu vou dar uma conferida nem que seja só p/ matar a curiosidade.
É claro que assim que eu ver que os desenhos são do Liefield, a história não vai fluir da forma que eu gostaria, mesmo sabgendo que é um roteiro genial do Moore. Eu vou torcer um pouco o nariz e tal.
Agora fico sabendo que o Hitch ta desenhando uma revista nova e não é bnada que eu acompanhe religiosamente. Aí sim eu vou procurar saber qual é a da revista, quem é o roteirista e tal. Se for um zé lixão da vida, não vou fazer a mínima questão de procurar a revista p/ ler.
Claro que podem existir algumas raríssimas excessões.

São poucos os personagens que eu vou acompanhar até quando eles estiverem passando por fases ruins (seja na arte, no roteiro ou em ambos).

Numa HQ, tanto arte quanto o roteiro tem que ter uma certa harmonia, pois é um jeito de contar uma história juntando imagem e texto.
Só acho que é muito mais fácil ler algo bem escrito e mal desenhado que o contrário.
 
V disse:
Não acho que a arte seja "feia"; ela é bastante jogada, mas isso é proposital. Sandman foi lançado numa época onde havia uma preocupação doentia com um rebuscamento excessivo da arte, mas quase nenhuma preocupação com a narrativa*; ou seja, você tinha um monte de HQs que consistiam basicamente de uma série de imagens ultra-decoradas que por pouco não formavam uma história.

Sandman era exatamente o contrário - o Gaiman queria desviar a atenção do leitor da plástica individual de cada quadro e fazer ele se concentrar em como eles fluem para contar a história. Ele não estava dizendo, como algumas pessoas podem pensar, que o texto é mais importante que a arte. Ele só estava dizendo que a arte não é mais importante que o texto.

Isso é algo que eu não sabia, e que muda bastante a perspectiva. Vendo por esse lado, eu já reparei que mais uma vez tinha lido tantas páginas sem nem me lembrar de tê-las virado. Os desenhos realmente fluem, como você disse, e esse é um bom aspecto pra se observar.

V disse:
Não é questão de "relevar". A arte de Sandman pode ser jogada, espontânea, praticamente um esboço, mas ela definitivamente conta a história, e isso é a coisa mais importante.

De fato, é o essencial. E eu concordo que ela transmite a história bem, mesmo antes de pensar no que você escreveu sobre fluência. Mas o traço individual me desagradava, alguns detalhes aqui e acolá.

Primula disse:
Se é quadro, então é a estética. Se é texto, então compro um livro.

Henry disse:
Numa HQ, tanto arte quanto o roteiro tem que ter uma certa harmonia, pois é um jeito de contar uma história juntando imagem e texto.

Esse é o objetivo da HQs, entrelaçar duas artes de forma a criar uma história diferente de ambas, uma terceira arte. Não há dúvida que se ambos se harmonizam, a coisa toda fica muito mais agradável. É o que separa o joio do trigo, o ideal.

Henry disse:
Só acho que é muito mais fácil ler algo bem escrito e mal desenhado que o contrário.

Eu acho que essa é a questão do tópico. By the way, eu concordo. Embora pudesse ter uma revista com desenhos extremamente atraentes se destacando do roteiro sem dor na consciência.
 
Ray disse:
Henry disse:
Só acho que é muito mais fácil ler algo bem escrito e mal desenhado que o contrário.

Eu acho que essa é a questão do tópico. By the way, eu concordo. Embora pudesse ter uma revista com desenhos extremamente atraentes se destacando do roteiro sem dor na consciência.

Comprar a gente compra... o problema é que as que a gente mantém são como livros: sempre relendo para aprender algo que estava lá mas não tinhamos percebido.

Neste caso, muita coisa só bonita não dá tesão de rever...
 
Olá! Eh, sei que este não eh um topico falando de Tolkien, mas fala de outra paixão deste escriba, quadrinhos. Eu sou do tempo em que acompanhava grandes roteiristas como Chris Claremont (das antigas!) e Neil Gaiman e sou do tipo que não se atrai por desenhos de encher os olhos nas capas. Um bom desenhista eh aquele que consegue não do transmitir o que o roteirista pede, como prender a atenção do leitor pagina a pagina. há muito tempo eu deixei de acompanhar os X-men e Wolverine (minha revista predileta) por surgir uma safra de horríveis roteiristas! A decada de 90 não deixará saudades em termos de histórias nestas revistas. Atualmente nem sei em pe andam estas revista, mas o pouco que eu folhei me desencorajou a voltar a investir nelas novamente. Parece que Marvel e DC tiraram poucas lições de Wachmen, Cavaleiro das Trevas e A Queda de Murdock. :think:
 
Leandro Elring disse:
Atualmente nem sei em pe andam estas revista, mas o pouco que eu folhei me desencorajou a voltar a investir nelas novamente.

O Chris Claremont tá gagá, isso já resume bem o quadro geral :dente:
 
Então, a salvação dos quadrinhos são os mangás? Ate quando os editores americanos continuarão zombando da inteligencia de seus leitores com historias caça-níqueis? E os editores nacionais que nem olham para o que está sendo produzido aqui? Underground, mas ta sendo feito!
 
Leandro Elring disse:
Então, a salvação dos quadrinhos são os mangás? Ate quando os editores americanos continuarão zombando da inteligencia de seus leitores com historias caça-níqueis? E os editores nacionais que nem olham para o que está sendo produzido aqui? Underground, mas ta sendo feito!
Mangá nunca vai ser salvação de nada.
Até pq o que é publicado por aqui é, na sua maior parte, lixo puro.
 

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