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Qual o último livro que você comprou e por quê?

@Mavericco, o que você pode comentar a respeito do livro A Morte de Virgílio de Hermann Broch. Eu tenho este livro, mas ainda não li.

Li pela primeira vez sobre ele num prefácio à edição das Bucólicas, do Virgílio, em tradução do Péricles Eugênio da Silva Ramos. Não me lembro se era bem o Péricles que o dizia; tenho a impressão que era outra pessoa; mas, de todo modo, abordando a importância de Virgilio pra literatura ocidental, ele citava esse livro do Broch. Sempre achei que fosse um livro de época, algo sem lá muito interesse, mas foi só recentemente que a obra surgiu de novo na minha frente e descobri que, na verdade, ela possui um estilo de escrita que a aproxima do fluxo de consciência, além da poeticidade forte de seu texto. Achei isso bem interessante, haja vista que o livro parece abordar os últimos instantes de vida do Virgílio, quando ele ordenou que queimassem a Eneida. Um tanto quanto fascinante a ideia, não é mesmo? Muitos críticos literários, em especial a ala conservadora da crítica, leem essa obra como uma metáfora, um retrato da decadência cultural e humana.

Assim que eu começar a lê-lo, eu abro um tópico e a gente discute, que tal?
 
Li pela primeira vez sobre ele num prefácio à edição das Bucólicas, do Virgílio, em tradução do Péricles Eugênio da Silva Ramos. Não me lembro se era bem o Péricles que o dizia; tenho a impressão que era outra pessoa; mas, de todo modo, abordando a importância de Virgilio pra literatura ocidental, ele citava esse livro do Broch. Sempre achei que fosse um livro de época, algo sem lá muito interesse, mas foi só recentemente que a obra surgiu de novo na minha frente e descobri que, na verdade, ela possui um estilo de escrita que a aproxima do fluxo de consciência, além da poeticidade forte de seu texto. Achei isso bem interessante, haja vista que o livro parece abordar os últimos instantes de vida do Virgílio, quando ele ordenou que queimassem a Eneida. Um tanto quanto fascinante a ideia, não é mesmo? Muitos críticos literários, em especial a ala conservadora da crítica, leem essa obra como uma metáfora, um retrato da decadência cultural e humana.

Assim que eu começar a lê-lo, eu abro um tópico e a gente discute, que tal?

Por mim, está ok.
 
Li pela primeira vez sobre ele num prefácio à edição das Bucólicas, do Virgílio, em tradução do Péricles Eugênio da Silva Ramos. Não me lembro se era bem o Péricles que o dizia; tenho a impressão que era outra pessoa; mas, de todo modo, abordando a importância de Virgilio pra literatura ocidental, ele citava esse livro do Broch. Sempre achei que fosse um livro de época, algo sem lá muito interesse, mas foi só recentemente que a obra surgiu de novo na minha frente e descobri que, na verdade, ela possui um estilo de escrita que a aproxima do fluxo de consciência, além da poeticidade forte de seu texto. Achei isso bem interessante, haja vista que o livro parece abordar os últimos instantes de vida do Virgílio, quando ele ordenou que queimassem a Eneida. Um tanto quanto fascinante a ideia, não é mesmo? Muitos críticos literários, em especial a ala conservadora da crítica, leem essa obra como uma metáfora, um retrato da decadência cultural e humana.

Assim que eu começar a lê-lo, eu abro um tópico e a gente discute, que tal?
vc sabe um pouco sobre aquela trilogia Os sonâmbulos?
 
esse eu já não conheço, Gabriel! Só ouvi falar por alto. Mas vai que eu curto a escrita do cara, né. Gostar do livro eu provavelmente vou. É Virgílio, pô!
 
Arranjei todas as minhas forças e recursos para arrecadar alguns cosacs antes que o mundo a editora acabe:
Absalão, Absalão! E Sartoris de Faulkner; contos completos e padre sergio de Tolstoi; o exercito de cavalaria; moll flanders; odisseia. Esses no site da cosac com 50%.
Consegui achar o ultimo Contos da Katherine Mansfield na estante.

O fundo do céu; a historia do dinheiro e Um nenhum e cem mil com 50% na americanas

Clarice, por 31 reais na saraiva

E os a seguir comprei na amazon, com até 60% : formas de voltar para casa e meus documentos (zambra); textos para nada de Beckett; aos 7 e aos 40; requiem e O tempo envelhece depressa de Tabucchi; caro michele de Natalia Ginzburg; novelas exemplares; o vermelho e o negro; fabulas de esopo; as surpreendentes aventuras do barão Münchausen.

Acho que foi só isso :dente:

Queria ainda bambi, a biografia da tia woolf, o rosto de um outro, as pequenas virtudes e o apocalipse dos trabalhadores, billy budd, três contos, diálogos com leucó, A narrativa de Arthur Gordon Pym e pais e filhos.
#greedy
 
Última edição:
Seguindo a recomendação do @Calib, adquiri Tragédias de Ésquilo. Quatro tragédias aqui apresentadas no estudo e tradução de José Antonio Alves Torrano, a saber: Os persas (472 a.C), Os sete contra Tebas (467 a.C.), As Suplicantes (463 a. C.) e Prometeu cadeeiro (459 a.C.).

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Minha última compramdo ano, pela BWB (ou seja, só chega meio do ano que vem), foram 2 livros de poesia alemã traduzidos pelo Michael Hamburger, um nome que tem despertado ainda mais meu interesse...: Elegias romanas, Goethe, e poesia alemã moderna
 
Me dei de presente de fim de ano a Batalha de Amor em Sonho de Polifilo.
Já fazia tempo que queria, mas essa semana apareceu na Amazon por 60 dilmas e eu arrematei. :)
 
Dois que eu queria comprar desde antanho: Mecenato pombalino e poesia neoclássica, estudo sobre nossa poesia árcade feito pelo brilhante Ivan Teixeira, e De Anchieta aos concretos, antologia de textos do Mário Faustino -- um dos livros mais instigantes sobre poesia brasileira que você vai encontrar.
 
Comprei 6 livros
Contos inacabados de Tolkien, Cronicas de Narnia de Lewis, Ensaio sobre a cegueira e Intermitências da morte de Saramango, apenas por hobby
E Historia do Brasil uma interpretação de Carlos Guilherme Mota e Historias dos Negocios da Globo Livros, esses por que estou perdido no meio politico, embora eu veja o que está ocorrendo eu não sei como me posicionar, apenas asssisto.

Sobre politica eu li antes do Dom quixote os livros, Eu,robo e Robos da alvorada. Eles tem um sistema politico com robos monopolizando o poder judiciario e legislativo, deixando a humanidade o dever de executar as ordens dos robos movido pelas Tres leis.
 

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