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Qual livro marcou sua infância?

Anica

Usuário
Eu sei que nem todo mundo começa a ler com freqüência já na infância, mas há casos de livros que "tivemos" que ler e que de alguma forma marcaram esse período de nossas vidas. Então eu queria saber qual (ou quais) foi o livro que mais marcou sua infância.

Os do Ziraldo foram uma constante (O Menino Maluquinho, Flicts, Anedotinhas do Bichinho da Maçã...), mas tem um em especial que eu lembro que vivia pegando na biblioteca e ficava lendo para minha mãe direto (tanto que ela lembra do livro até hoje), que é A Morte tem Sete Herdeiros, de Stella Carr e Ganymedes Jose. :grinlove:
 
Eu não era de ler muito na infância, mas com certeza o livro que a marcou foi a Bíblia. Não que eu seja um desses chatos religiosos - já que nem religião eu tenho- mas eu viajava nas histórias da Bíblia, principalmente no Apocalispe e no Livro de Jó.
 
lipecosta_ro disse:
Eu não era de ler muito na infância, mas com certeza o livro que a marcou foi a Bíblia. Não que eu seja um desses chatos religiosos - já que nem religião eu tenho- mas eu viajava nas histórias da Bíblia, principalmente no Apocalispe e no Livro de Jó.

Ah..eu estou pensando em ler alguns trechos também, por curiosidade mesmo...principalmente este do Apocalipse, sei lá é uns assuntos tão curioso o_o
quero ver se entendo,pq uma vez fui obrigada a ler qdo estava no 1º ano do ensino médio o começo da bíblia e resumir (o que a minha prof. tinha na cabeça neh!?)
só que não entendi nada :wall:
e ficou meio traumatizante agora,sabe :S

O que marcou muito a minha infância e pré adolescência foram “Pollyanna menina” e “Pollyanna moça”. A minha mãe leu e depois me deu para ler, foram os primeiros livros “de gente grande” que li.
Conta a história de uma menina órfão que foi morar com sua tia-malvada, ela a desprezava muito, além de fazer sua vida um inferno.Contudo, ela não desanima e continua em frente, conquista todos com seu jeito simpático e gentil.Faz amizades com várias pessoas e adora conversar com as mesmas, sobre os mais diversos assuntos.

Sempre aplicando o “Jogo do Contente” que seu pai ensinou, consistindo em que tu deve ficar contente com tudo o que acontece, porque tudo sempre poderia ter sido pior.

O jogo começou mais ou menos assim:
” Quando chegou a encomenda, contudo, para grande decepção da menina, o embrulho continha um par de muletas. Quando ela começa a chorar, o pai a consola dizendo que ela deve ficar contente. Contente por que? Desabafa ela. Eu pedi uma boneca e ganhei um par de muletas. Pois fique contente por não precisar delas.
A partir daí, o pai, muito sábio, estabelece o que ele chamaria o jogo do contente.
Assim, quando ele morre e Polyanna é entregue aos cuidados de uma tia amarga, carrancuda, exigente, em vez de sofrer com as maldades que ela lhe apronta, Polyanna encontra em tudo um motivo para ser feliz.
O quarto é muito pequeno? Ótimo, assim ela o limpará bem mais depressa.
Não existem quadros na parede, como havia em sua casa? Que bom, assim ela poderá abrir a janela e olhar os quadros da natureza, ao vivo.
Não tem um espelho? Excelente, assim nem verá as sardas do seu rosto.”

Por estas razões que eu admiro-a, pois a vida lhe roubou os pais e a entregou para uma tia do mal,mas mesmo assim, ela acha sempre um jeito de estar de bem com a vida, com este simples jogo.

“O tesouro de um comportamento jovial tem o preço da felicidade que oferece a todas as pessoas.”
autor desconhecido
 
O livro que mais me lembra infância mesmo, de ler sentado embaixo de árvore num dia quente foi O Minotauro. Eu tinha ele até um tempo atrás já sem capa e faltando algumas folhas. Acho que Monteiro Lobato foi o que me fez tomar gosto pela leitura! E o Minotauro abriu horizontes pra mim, falando de mitologia.

A partir dali comecei a me interessar muito pela mitologia grega. E fui atrás de novas informações. Monteiro Lobato aliás é totalmente nostágico pra mim. Outro que eu gostava muito era A chave do tamanho, que eu também tinha, e li até gastar as páginas também!
 
Nunca li quando era bem pequeno mesmo...
O livro que mais marcou quando era menor (Na 6ª/7ª série) foi O Homem que Calculava do Malba Tahan. Quando li fiquei impressionado com as tiradas matemáticas do grande Beremiz Samir...
 
Tinha um livro da escola que era algo como "Meu Amigo Monstro" e lembro que achei super divertido quando li, ele e inspirou a ler outras coisas.

Ziraldo também marcou, especialmente com "O Menino Maluquinho".

E o primeiro livro "de adulto" que li foi "Feliz Ano Velho" do Marcelo Rubens Paiva. Lembro que a pornografia do livro me chocou. :lol:
 
Para mim foi "O Fantasma de Canterville" do Wilde, meu pai me deu quando eu tinha 11 anos e ainda tenho um carinho todos especial por ele.
 
Coleção vaga-lume: As aventuras de Xisto.
Outro que me marcou muito, mas já na sexta-série foi "O ESTUDANTE", livro que conta a história de uam família rica de Sampa que acaba depois que o seu filho mais velho começa a se envolver com as drogas, foi algo chocante pra mim naquela época, o livro é forte, tem alguns que eu não lembro o nome, pois minha mãe sempre lia livros pra mim antes de dormir, lembro das histórias e dos personagens, mas não dos títulos.
e O CÃO DE BASKERVILLES, de Conan Doyle, primerio livro da série de Sherlock que eu lí, e acreditem, ele vive até hoje sabiam?
 
Bem... li Lolita bem novo, e marcou muito, porque eu praticamente lia com o dicionário ao meu lado, eu devia ter uns 12 anos. Antes disso não lembro de nenhum livro que tenha me chamado a atenção. Mas depois li O Senhor dos Aneis e minha cabeça virou...
 
O pequeno Principe, de Saint-Exupery

Identificação total com o livro. Imaginava algo, em desenho, ou mesmo ao descrever algum desejo, sentimento e nunca era compreendida pelas pessoas ao redor. Me passava uma enorme sensação de solidão. Mais tarde fiz muitos amigos, mas aquela turma nunca teve identidade comigo, mesmo quando adultos.

Meu pé de laranja-lima, de José Mauro de Vasconcelos foi outro que teve muita importancia para mim. Fez eu olhar para os adultos de forma diferente. A comunicação com adultos era radical e eu achava que criança era apenas mais um layout do jumento, por nunca endender o que um adulto pretendia. Com a leitura deste livro pela primeira vez desconfiei que os adultos poderiam ser jumentos-mor.
 
Ah, metade da Coleção Vaga-Lume. Mas especialmente os que eram de aventura deles, do autor cujo nome eu não me lembro.

E "A Bolsa Amarela", de Lygia Bojunga (acabei de achar o nome dela no google). Não sei porque, mas quando eu era menina eu adorei esse livro, que eu já tinha achado numa edição velha na casa da minha avó. Me surpreendi quando passei numa livraria um dia desses e vi ele lá de novo, numa edição nova e bonitinha. Deu até vontade de comprar :grinlove:
 
O Passarinho Rafa, de Regina Drummond. :grinlove:

A história em si é bem boba, mas o que me marcou mesmo não foi a história, e sim o fato de ler pela primeira vez um livro 'grande' por conta própria, já que antes disso eu sempre lia acompanhada de minha mãe. Estava na 1ª série, devia ter uns 6/7 anos. :)
 
O vôo de Pretinha e Branquinha, de Lúcia Pimentel Góes. Foi um dos primeiros livros que eu li sozinho, e mesmo anos depois vivia folheando. Ainda tenho ele aqui guardado. :dente:

Outro é O sofá estampado, da Lygia Bojunga. Li quando tinha uns 9 anos, e foi a partir dele que eu comecei a ir buscar livros na biblioteca.
 
Sinceramente, não me lembro muito bem de um livro que tenha marcado fortemente minha infância. Talvez porque, quando criança, não lia muito.

Algo que lembro bem é de gostar bastante dos livros da Coleção Vagalume(principalmente os do Marcos Rey) e dos "Harry Potter"s, série que acompanhei desde o lançamento do primeiro livro no Brasil.
 
Não lembro de quase nada que li na infância. Sozinha, o prieiro livro que lembro é o Menino do Dedo Verde, do Maurice Druon. Mas lembro de ouvir as histórias do sítio do pica-pau amarelo que a vó nos lia na cama. hehe. Também As Aventuras da Bruxa Onilda, mas tinha mais imagens do que texto. =)
 
srtaParker disse:
Dom Casmurro, o primeiro livro que li, aos 7 anos...deve ser por isso que sou assim hoje...é uma explicação.

Nossa! :grinlove:

Eu comecei a ler uma coleção super bonitinha com livros de : Chapeuzinho vermelho, Os três porquinhos, Vinte mil léguas submarinas.. :cheer:
 
Eu não me lembro muito bem, mas eram de histórias sobre a mitologia e crenças de outros países, recordo até que tinha o folclore da Finlândia, Tailândia e tals.
 
NA VERDADE, NAO FOI UM LIVRO, E SIM UMA EDITORA,

A EDITORA ATICA ... ESSA SIM ABRILHANTOU MINHA INFANCIA ...
COM LIVROS EXCELENTES, QUE ME FIZERAM O HOMEM QUE SOU HOJE ...
LI MUITOS.
COLEÇÃO VAGA LUME.
NOSSA ...
NAO SABERIA HOJE CITAR TODOS ...
MAS, VALEU
UM ABRÇO A TODOS....
E PARABENS AO

MEIA PALAVRA
:lendo:
 

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