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- Criador do tópico Nerdanel
- Data de Criação
O Jardim Secreto, conta a historia de uma menina que ficou órfã na Índia e viajou para a Inglaterra para viver na casa de um tio, que ficou com a sua guarda.
No início do século XX, Mary Lennox (Kate Maberly) vivia na Índia
com seus pais, que não lhe davam muita atenção, deixando-a aos
cuidados de uma aia. Uma fatalidade os mata e, seis meses depois,
Mary desembarca em Liverpool, na Inglaterra, para viver com Lord
Archibald Craven (John Lynch), seu tio, na mansão Misselthwaite,
uma construção feita de pedra, madeira e metal, com mais de cem
quartos, uma fortaleza. Mary se sente deslocada e assustada, mas
não se dá por vencida. O tio era um homem fechado, muito amargo
pela perda da esposa há dez anos. Não conseguira superar o trauma.
Ele tinha um filho que sofria uma doença que o impedia de andar.
O tio, era muito presente embora quase sempre ausente na mansão,
falavam nele com medo, o tempo todo, mas ele sempre viajando,
numa constante fuga. A casa era cheia de mistérios, governada por
uma mulher muito estranha, Sra. Medlock, autoritária e cheia de veneno,
vivia a proibir. Sua palavra chave era o NÃO. Nada pode, tudo é proibido, é
perigoso... Os empregados e as crianças tinham que viver sob sua
tirania e a vida corria lenta, limitadamente. Ela se privava de viver
bem e tentava impingir o mesmo às pessoas a sua volta.
A chegada da menina órfã (Mary) muda o clima da casa, dando
leveza e alegria. Mary não acreditava nas proibições da governanta.
Não a obedecia, desafiava-a. Transgredia as normas impostas. Aos
poucos, o castelo, de imensas portas fechadas, começou a se abrir
para ser explorado pela órfã. Cada dia ela fazia uma incursão por
alguma parte da imensa propriedade. Foi assim que, um dia, ela e
um amigo, irmão de uma serviçal da casa, encontraram o jardim
secreto. Tal jardim escondido por altos muros teria sido freqüentado e cultivado
pela esposa do tio. Após sua morte, a chave do pesado portão se
perdera e ninguém entrava lá, há anos. Descoberto o Jardim, a menina
começou a cultivá-lo, com a ajuda do amigo e um velho jardineiro da
casa. Esperta, ela começou a inculcar em seu primo (a criança doente)
que ele era capaz de andar e ambos começaram a mudar as rotinas da
casa. Passeavam às escondidas. O garoto doente foi descobrindo que não
era tão frágil e nem tão doente, quanto queriam que ele fosse. Tais
mudanças não agradaram a governanta, que tinha o poder e o controle
sobre a vida de todos na casa. Um dia, o dono da casa voltou de
viagem e recebeu um relatório das peraltices da sobrinha. Encolerizado
foi ter com ela, e a encontrou com o seu filho, brincando no jardim
secreto. O lugar onde jamais voltara desde a morte da mulher.
Para surpresa sua, o filho estava andando. Naquele momento, Lord
Archibald se abriu para a vida, ao ver a alegria do filho curado, das
flores e dos pássaros, e o brilho no olhar das crianças, naquele
esconderijo. Isso nos dá uma idéia de que em cada um de nós existe
um jardim secreto que às vezes deixamos de cultivar por causa das
dores ou pelas imposições da vida cotidiana.
rsrsrs...contei o livro, mas é bom.
No início do século XX, Mary Lennox (Kate Maberly) vivia na Índia
com seus pais, que não lhe davam muita atenção, deixando-a aos
cuidados de uma aia. Uma fatalidade os mata e, seis meses depois,
Mary desembarca em Liverpool, na Inglaterra, para viver com Lord
Archibald Craven (John Lynch), seu tio, na mansão Misselthwaite,
uma construção feita de pedra, madeira e metal, com mais de cem
quartos, uma fortaleza. Mary se sente deslocada e assustada, mas
não se dá por vencida. O tio era um homem fechado, muito amargo
pela perda da esposa há dez anos. Não conseguira superar o trauma.
Ele tinha um filho que sofria uma doença que o impedia de andar.
O tio, era muito presente embora quase sempre ausente na mansão,
falavam nele com medo, o tempo todo, mas ele sempre viajando,
numa constante fuga. A casa era cheia de mistérios, governada por
uma mulher muito estranha, Sra. Medlock, autoritária e cheia de veneno,
vivia a proibir. Sua palavra chave era o NÃO. Nada pode, tudo é proibido, é
perigoso... Os empregados e as crianças tinham que viver sob sua
tirania e a vida corria lenta, limitadamente. Ela se privava de viver
bem e tentava impingir o mesmo às pessoas a sua volta.
A chegada da menina órfã (Mary) muda o clima da casa, dando
leveza e alegria. Mary não acreditava nas proibições da governanta.
Não a obedecia, desafiava-a. Transgredia as normas impostas. Aos
poucos, o castelo, de imensas portas fechadas, começou a se abrir
para ser explorado pela órfã. Cada dia ela fazia uma incursão por
alguma parte da imensa propriedade. Foi assim que, um dia, ela e
um amigo, irmão de uma serviçal da casa, encontraram o jardim
secreto. Tal jardim escondido por altos muros teria sido freqüentado e cultivado
pela esposa do tio. Após sua morte, a chave do pesado portão se
perdera e ninguém entrava lá, há anos. Descoberto o Jardim, a menina
começou a cultivá-lo, com a ajuda do amigo e um velho jardineiro da
casa. Esperta, ela começou a inculcar em seu primo (a criança doente)
que ele era capaz de andar e ambos começaram a mudar as rotinas da
casa. Passeavam às escondidas. O garoto doente foi descobrindo que não
era tão frágil e nem tão doente, quanto queriam que ele fosse. Tais
mudanças não agradaram a governanta, que tinha o poder e o controle
sobre a vida de todos na casa. Um dia, o dono da casa voltou de
viagem e recebeu um relatório das peraltices da sobrinha. Encolerizado
foi ter com ela, e a encontrou com o seu filho, brincando no jardim
secreto. O lugar onde jamais voltara desde a morte da mulher.
Para surpresa sua, o filho estava andando. Naquele momento, Lord
Archibald se abriu para a vida, ao ver a alegria do filho curado, das
flores e dos pássaros, e o brilho no olhar das crianças, naquele
esconderijo. Isso nos dá uma idéia de que em cada um de nós existe
um jardim secreto que às vezes deixamos de cultivar por causa das
dores ou pelas imposições da vida cotidiana.
rsrsrs...contei o livro, mas é bom.
Lean Morn
Usuário
Desses aí só lí Nárnia, e gostei muiiiiiiiiiiiiiito das sete crônicas, que ao meu ver, apesar de serem infantis, são muitos mais profundas do que aparentam
O sobrinho do Mago
O leão a feiticeira e o guarda-roupa
O cavalo e o seu menino (impecável)
Principe caspian (belo filme)
A viagem do peregrino da alvorada (meu favorito)
A cadeira de prata(com certeza será um ótimo filme, se for filmado
)
A última batalha
O sobrinho do Mago
O leão a feiticeira e o guarda-roupa
O cavalo e o seu menino (impecável)
Principe caspian (belo filme)
A viagem do peregrino da alvorada (meu favorito)
A cadeira de prata(com certeza será um ótimo filme, se for filmado
)A última batalha
pabik melquiades
Observadora atenta
já li alguns...o próx. será "orgulho e preconceito", pois, uma amiga acabou de ler e recomendou (na verdade ela está tentando me persuadir com todas as suas forças)...
Ju Perry
Usuário
Tive uma grande sorte, creio ser por isto que a leitura para mim se tornou um prazer e até mesmo um vicio, porque nunca me foi imposto nada..onde estudei os professores cobravam a leitura sim, mas deixavam-nos livres pela biblioteca para escolhermos qualquer coisa, e a forma de controlarem se vc leu ou não era comentar o livro para a turma...faziamos isto a cada quinze dias e era uma delicia...todos que cresceram comigo se tornaram leitores ativos, pq nunca nos foi imposto nada....Ah, sobre os livros da enquete, nunca me vi atraída por nenhum destes titulos...
servo de Eru
Chuck Norris passa vergonha
da lista eu já li O GUIA DO MOCHILEIRO DA GALÁXIA,HARRY POTTER( até o enigma do principe)O CONDE DE MONTE CRISTO(é muito bom,bem melhor que o filme)O MÁGICO DE OZ (é claro) e li a viagem ao centro da terra do Júlio Verne e achei o melhor destes
servo de Eru
Chuck Norris passa vergonha
o mochileiro é muito bom
DGaladriel
Ser ou não ser? Seja então um
Já li quase todos de Agatha Christie, muito bons e instigantes, muitos romances e series, mais gostei muito do livro Sob o Sol da Toscana, que é o mesmo nome do filme, a autora descreve os vales da toscana, muito boa leitura.
Acho que essas escolhas se devem aos fatos de Rowling ter recorrido à fantasia da Terra-Média e a imponência da magia.Não creio que isto seja ruim, aliás, sou um convicto fã dela, e me sinto bem com os livros que ela escreveu.Mas, como tudo que é fruto de Tolkien, eles tendem a ser bons...Ou não. 
De qualquer modo, outro fato que é responsável por um alto índice em Nárnia, é o fato de o escritor ter tido contato com Tolkien e ter sido seu amigo; até criaram um clube, Inklings, onde debatiam uma série de coisas.
De qualquer modo, outro fato que é responsável por um alto índice em Nárnia, é o fato de o escritor ter tido contato com Tolkien e ter sido seu amigo; até criaram um clube, Inklings, onde debatiam uma série de coisas.
Jhulha
Voltando a caverna
Conocordo, Harry Potter é triste, me arrependo até hoje de ter comprado Harry Potter e a pedra filosofal o primeiro livro da série, joguei meu dinheiro fora. Em relação aos livros acho que a série só melhora a partir do 4º livro...
li todos os livros e não gostei de nenhum deles são horríveis.
O final da serie que horror, expelliarmus.
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