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Psicografia

morphir

Usuário
Redigi esse poema quando tinha uns 15~16 anos. Ele é pobre, mas gosto pela intensidade de sentimentos contida.

Óh doce mestiça,
mescla a Lua com a água.
És tão bela, possui tanta formosura.
Donde de seus mares naveguei ?

Óh vida como és cruel,
Enquanto muitos a clamam,
Outros a possuem em demasia
Mas, quando que viraste pecado encarar a realidade ?

Óh meu querido Morpheus,
Como me daste sonhos belos.
Possuo excesso de sonhos e emoções.
Porém, pouco de razão e crelos.

Trago meu cigarro,
Companheiro de tantas noites e pitangas;
Peço-te perdão, pequena. Mas o meu coração,
não pode possuir a quem já possui dono.

Espero que aceite este protótipo
de poesia
Como uma bela canção de ninar:
Sublime, fantástica.

Nunca deixes de sonhar por quão cruel é a vida...
A vida não é cruel. Nós é que somos.
Não possuo o desejo de ser,
Não. Não com você.

O meu coração pertence a outrém.
Não é por escolha, confiaste em mim.
Porém, pertence, e como sofrides por isso.
A nossa amizade é nosso ouro,
Não deixemos recairmos à prata.

Como o cromo que colore nossa vida,
Tento redigir essa canção.
Não desistas do seu sonho,
assim como não desistirás da razão.

Cresçai, apareçai! Muito me apetece o crescimento,
pois com o amadurecimento, o fruto cai e cria a vida.
Encerro ao luar cheio e opulente/brilhante, enigmático, assim como tu,
Uma rosa, um cigarro, um lap top.
 

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