Roderick
Banned
Proteína aprisionada cura ossos quebrados
Uma proteína naturalmente produzida pelo corpo pode ser utilizada para curar ossos quebrados, descobriram pesquisadores da Califórnia. O experimento foi feito com ratos.
Os cientistas da Universidade Stanford injetaram nos bichos proteínas conhecidas como WNTs, que aceleram o crescimento do esqueleto. O osso demora dias para se recuperar, mas a terapia funciona. O estudo saiu na revista "Science Translational Medicine".
Já se sabia que essas proteínas eram úteis na regeneração. Mas era difícil fazer com que elas pudessem ser utilizadas como medicamento porque, por suas características químicas, elas preferem aderir umas às outras em vez de aos ossos.
Para vencer esse obstáculo, os cientistas se inspiraram em métodos já conhecidos utilizados para levar medicamentos até tumores. Eles encapsularam as proteínas purificadas em lipossomas -o mesmo material que constitui as membranas das células humanas. Assim, elas ficaram aprisionadas até encontrar os ossos.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u727731.shtml
Uma proteína naturalmente produzida pelo corpo pode ser utilizada para curar ossos quebrados, descobriram pesquisadores da Califórnia. O experimento foi feito com ratos.
Os cientistas da Universidade Stanford injetaram nos bichos proteínas conhecidas como WNTs, que aceleram o crescimento do esqueleto. O osso demora dias para se recuperar, mas a terapia funciona. O estudo saiu na revista "Science Translational Medicine".
Já se sabia que essas proteínas eram úteis na regeneração. Mas era difícil fazer com que elas pudessem ser utilizadas como medicamento porque, por suas características químicas, elas preferem aderir umas às outras em vez de aos ossos.
Para vencer esse obstáculo, os cientistas se inspiraram em métodos já conhecidos utilizados para levar medicamentos até tumores. Eles encapsularam as proteínas purificadas em lipossomas -o mesmo material que constitui as membranas das células humanas. Assim, elas ficaram aprisionadas até encontrar os ossos.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u727731.shtml
