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Rasac

Usuário
Olá.
Quem quer que esteja lendo meu tópico, antes de me apedrejar por estar postando na seção errada, ou por estar no fórum errado, gostaria de te dizer que estou grato pela sua atenção, pois ao pelo menos abrir esta publicação, já me faz muito grato. Tenho um problema, um grave, sou grande fã de livros de fantasia ( em especial os do tolkien ) e de rpg desde pequeno, e , sempre tive ideias mirabolantes , imaginação solta típica de qualquer amante de fantasia, e de algumas semanas para cá, finalmente comecei o que considero minha primeira tentativa de amarrar o conjunto disforme de ideias, personagens, desfechos e tragédias no que ouso chamar de livro. Porém, venho sofrendo com a falta de feedback, pois, vejam, sou estudante universitário, de família rústica e tradicional, e tenho vergonha ( ou seria medo? ) de mostrar minha "obra" a qualquer amigo, com receio de ser ridicularizado e rejeitado. Escrevo para mim e apenas para mim mesmo, não tenho noção alguma se minha história está ficando boa, se os fatos estão ocorrendo rápido demais, se minhas descrições são suficientes. Meu único leitor sou eu mesmo, e não sou orgulhoso ao ponto de elogiar meu próprio trabalho, muito pelo contrário, a cada dia as dúvidas se avolumam ao meu redor, e perdi uma parte do ímpeto em escrever devido às dúvidas que me rondam.

Enfim, vamos ao ponto: o livro.

O gênero pretendido é Fantasia/Aventura
O título pretendido é Os Doze.

O título faz referência ao cenário da trama, onde imaginei um continente separado em norte/sul por um gargalo, o qual é ocupado por um deserto, ao longo destas terras, existem reinos, e cada qual possui um Elemento correspondente ( Reino da Água, Reino do Fogo ) sei que soa meio ridículo, mas, talvez, com tempo e dedicação, eu consiga inventar nomes mais apropriados. Estes reinos são separados em duas alianças, uma dos países ao norte do deserto, e uma dos ao sul do mesmo.

Os Elementos:
Os Reinos: ( e seu oposto )
Água<--->Fogo
Ar<--->Terra
Luz<--->Escuridão
Vida<--->Morte
( mas não eram Doze?) (Calma lá amigo)

Os Perdidos:
Tempo<--->Vazio
Éter<--->Caos

São oito reinos, com quatro em cada aliança, cada um deles possui um povo nativo e um deus-rei/deusa-rainha, onde este Deus é a encarnação máxima do poder deste Elemento, e zela pelo seu povo e por seu território. Novamente, soa um tanto quanto megalomaníaco, mas acredito que esta história possa dar certo, os Deuses não são personagens principais, que saem por aí resolvendo tudo com poderes absurdos, e sim um pano de fundo para o desenrolar da história, ocupados demais para prestarem apoio considerável aos protagonistas. O deus do elemento oposto sempre é do sexo oposto, e estes são irmãos. Por exemplo, o deus da terra é irmão da deusa do ar.

São os deuses(as)
Água: Triktan (masc) / Fogo: Vanyosa (fem)
Ar: Asatraza (fem) / Terra: Orgrammul (masc)
Luz: Elane (fem) / Escuridão: Nid (masc)
Vida: Ygg (masc) / Morte: Lyenna (fem)

Os Perdidos não tem deuses ou habitantes nativos vivos, apenas o elemento existe para ser manipulado, assim, não constam na lista acima.

São os povos:
Água: Ilhéus / Fogo: Brasis (relativo à brasa)
Ar: Avianos / Terra: Anões ( não pude fugir do clichê )
Luz: Iluminados / Escuridão: Amaldiçoados
Vida: Elfos / Morte: Reanimados

Me deem seu feedback, em caso de ao menos uma resposta positiva, continuarei a descrever melhor os Reinos, os Povos e os Deuses, para melhor análise posterior.
Tenho um começo para a história em mente, na verdade, 60 páginas escritas, quem estiver interessado em lê-las para me dar sua opinião, deixe seu e-mail abaixo, e lhe enviarei meu rascunho.

Como disse anteriormente, em caso de feedback positivo, continuaria a escrever aqui meus conceitos. Não tenho muito tempo agora, então vai só alguns nomes que pensei para os Perdidos.

Povos Perdidos:
Tempo: Vagantes / Vazio: Inomináveis
Éter: Eternos / Caos: Caolinos
 
Última edição:
Não achei a ideia ridícula. Nenhuma ideia é ridícula se for bem desenvolvida. Até achei bem interessante. Eu até leria, o problema é que não tenho paciência para ler tantas páginas no computador.
 
Eu jamais apedrejaria e duvido que alguém aqui fizesse isso.
Agora, o meu medo: essa não é uma produção super/ultra/mega "fodástica" demais?
Encarar algo tão monumental logo de cara?
Não seria interessante aquecer as turbinas desenvolvendo um material mais conciso, tipo um conto ou uma novela, dentro deste universo que você está criando?
Algo que você com certeza vai começar e terminar (e num espaço de tempo relativamente curto) vai dar fôlego e ânimo para voar mais alto.
Bob Howard amontoando relatos breves, criou toda a Era Hiboriana.
 
Isso dá quantas páginas?

Em Times new Roman tamanho 16, 47 páginas.
** Posts duplicados combinados **
Eu jamais apedrejaria e duvido que alguém aqui fizesse isso.
Agora, o meu medo: essa não é uma produção super/ultra/mega "fodástica" demais?
Encarar algo tão monumental logo de cara?
Não seria interessante aquecer as turbinas desenvolvendo um material mais conciso, tipo um conto ou uma novela, dentro deste universo que você está criando?
Algo que você com certeza vai começar e terminar (e num espaço de tempo relativamente curto) vai dar fôlego e ânimo para voar mais alto.
Bob Howard amontoando relatos breves, criou toda a Era Hiboriana.

Olha cara, até pensei nisso, vou acatar sua sugestão, se eu conseguir algo, posto aqui.
Ótimo exemplo, btw.
 
@Rasac aqui é uma área específica pra isso. Sinta-se a vontade pra divulgar

. Eu até leria, o problema é que não tenho paciência para ler tantas páginas no computador.

Seja por favor mais explícito (pra não dizer mais sincero) "paciência" no sentido de um eventual problema de visão?

Nada que um Kindle (o mais basicão possível) não resolva. Eu tenho problema de ler muito em computador, não por falta de paciência e sim dor de cabeça em função da minha visão e aí investi em um e hoje leio tanto quanto em qualquer livro de papel comum. Quando puder invista em um porque vale a pena.
 
Serei sincero: não tenho paciência pra ler tantas páginas num computador. Por que não leio tantas páginas num computador. Cansa muito a vista e não vou comprar kindle porque não quero comprar kindle nenhum.
 
Serei sincero: não tenho paciência pra ler tantas páginas num computador. Por que não leio tantas páginas num computador. Cansa muito a vista e não vou comprar kindle porque não quero comprar kindle nenhum.

Pode não querer um (seja comprado ou emprestado) agora, mas uma coisa é fato: livros eletrônicos são uma realidade que veio pra ficar e são mais fáceis e mais baratos de divulgação em massa do que de papel. Não virão pra eliminar, mas marcarão cada vez mais presença.

Você pode até "fugir" deles o máximo que puder agora, mas não pra sempre, principalmente se um dia a sua sobrevivência financeira depender totalmente de um emprego onde precisará fazer com urgência várias consultas e grande parte do material disponível da empresa não está no formato impresso.

Acima de tudo, sou um grande defensor do livro impresso, mas nem por isso fujo da realidade eletrônica. Me adaptei a ela e sem mais ter dor de cabeça.
 
E onde eu disse que sou contra livros digitais, Fúria? Eu falei em ler no computador. Mas leria o texto do colega se fosse impresso. E você? Vai ler o texto dele, no seu leitor digital?
 
E onde eu disse que sou contra livros digitais, Fúria? Eu falei em ler no computador. Mas leria o texto do colega se fosse impresso. E você? Vai ler o texto dele, no seu leitor digital?

Mas ler em computador goste ou não na sua essência é uma forma digital, mas como você declaradamente se recusa (por enquanto) a ler numa outra opção que não cansa a vista, logo pelo menos por enquanto se tornou alguém do contra. Mas não se irrite, ainda está totalmente em tempo de rever isso.

E quanto a mim lerei sim, pois já tenho o meu um leitor digital e assim consigo ler muitas outras coisas legais sem gastar muito dinheiro e acumular muito papel.
 
Última edição:
1. O título é ruim. Mas também não importa muito. Se você escrever o livro e o apresentar a alguma editora, vão mudar o título mesmo. Continue com ele como nome de trabalho. :P

2. A impressão que eu tenho é de que você não está planejando um romance mas sim um videogame. Tenho dez anos de experiência em comunidades de RPG Maker, e o modo de expor o seu projeto está igualzinho a dezenas de projetos fracassados que eu já vi por lá. Em primeiro lugar, porque não sabemos uma só vírgula sobre a plot line da coisa. Você criou o universo todo e descrveu sua organização, mas nadinha sobre o que pretende efetivamente narrar. Em segundo lugar, tá tudo muito artificial. Cada reininho tem um povo (que divide o mesmo continente mas não se mistura?), um elemento, um deus... só falta uma cor, uma bandeira, um lema, um mascote... Parece muito feito pra vender produtos. E encher o leitor com nomes e mais nomes de deuses não diz nada.

3. Você não precisa mostrar todas as 47 páginas de uma vez. O número até assusta. Com cinco páginas a gente já tem uma ideia se você sabe escrever e se ai querer ler mais ou não.
 

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