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Presidente do Sinditaxi: pobre não usa táxi e Uber só faz sucesso devido à vaidade

só pra você ficar por dentro @Morfindel Werwulf Rúnarmo , aqui em SP o PT queria melar a investigação pq deputados petistas estavam envolvidos nessa esquema da merenda. Não é só o PSDB não, não tem partidarismo. O esquema da merenda é gravíssimo e deve ser investigado e os envolvidos devem ser punidos claro. Minha única crítica é que os manifestantes não são estudantes e sim políticos.
 
só pra você ficar por dentro @Morfindel Werwulf Rúnarmo , aqui em SP o PT queria melar a investigação pq deputados petistas estavam envolvidos nessa esquema da merenda. Não é só o PSDB não, não tem partidarismo. O esquema da merenda é gravíssimo e deve ser investigado e os envolvidos devem ser punidos claro. Minha única crítica é que os manifestantes não são estudantes e sim políticos.

Ué. Nenhum deputado petista votou contra a CPI da merenda. Todos do PSDB votaram. Não tem partidarismo nisso?
 
O que tem pra ser regulamentado por exemplo é o licenciamento do serviço; o alvará. Dependendo da cidade analisada em questão, os taxistas ficavam em nítida e grande desvantagem. É imprescindível que haja transparência nisso e que um alvará para prestação de serviço com o Uber esteja a um valor justo.
 
Se fosse motorista só iria prefirir cartão e até achava que o Uber não cederia tão cedo a opção de dinheiro, mas é um risco que eles decidiram assumir. Sempre há tempo para voltar atrás.
 
Eu sempre defendi que Uber não tem relação de emprego por dar liberdade ao motorista etc, mas olha, quanto mais eu ouço, mais acho que ela tem empregados, e não "parceiros", e tem que arcar com ônus trabalhista como qualquer outra. As últimas que eu ouvi foram que o motorista não pode dar ao passageiro o seu cartão pessoal, e que se a empresa descobre que o motorista está fazendo transporte particular ele é desligado. A empresa controla demais o seu prestador de serviço para que não fique caracterizada subordinação, como eles alegam. Concordo que já está em tempo de atualizar as leis trabalhistas, mas não concordo que se abra exceção à sua aplicação para uma modalidade ou outra de negócio.
 
Nunca usei o pagamento em dinheiro, o melhor dele é o pagamento em cartão.
Ainda soube mais dessa hoje: só quando o motorista aceita a viagem é que aparece "Pagamento em dinheiro" e daí não tem mais como ele recusar. Os motoristas têm que ficar andando com troco agora no bolso.
 
O mesmo país que que aprovar a terceirização quer regulamentar o Uber. Ironia detectada.
 
Tem muitos tópicos sobre a Uber, e não queria abrir um tópico só para esta notícia. Vou postar neste
aqui porque foi o primeiro:

Califórnia aprova lei que obriga empresas como Uber e Lyft a reconhecer vínculo empregatício de motoristas

Uma lei aprovada no Senado da Califórnia nesta terça-feira deve forçar empresas como Uber e Lyft a contratar como empregados de fato os motoristas desses aplicativos de transporte. Hoje, essas pessoas mantêm contratos com as empresas como prestadores de serviços, sem qualquer benefício trabalhista.

Pela lei, o profissional que exercer atividade remunerada no estado só poderá ser considerado um trabalhador independente se seu ofício não for relacionado à principal atividade da companhia para a qual presta o serviço.

Nos EUA, ao considerar o motorista como empregado, ele passa a ter direito a um salário mínimo, pagamento de horas extras, além de outros benefícios. Isso pode pôr em risco o modelo de negócios da chamada 'gig economy', baseado na prestação de serviços sem vínculo trabalhista, segundo analistas.

Segundo pesquisa do Barclays e da Macquarie Capita, o status de trabalhador teria um custo adicional por motorista de US$ 2 mil a US$ 3.600 para as gigantes do transporte. Para a Uber, isso representaria uma despesa de US$ 500 milhões por ano com os motoristas na Califórnia.

O estado costuma servir de exemplo para outros governos estaduais nos EUA. Por isso, há um risco real de a sustentabilidade dos negócios da Uber e outras empresas semelhantes estar ameaçada.

Os estados americanos têm duas casas legislativas, um Senado e uma Assembleia locais. Por isso, para entregar em vigor, a nova lei na Califórnia ainda precisa der aprovada em assembleia e ser sancionada pelo governador.

A votação na assembleia deve acontecer ainda nesta semana, e o governador Gavin Newsom já se disse favorável às novas regras, segundo a imprensa americana.

No Brasil, o tema ainda não chegou ao Legislativo. O que há são decisões isoladas na Justiça, algumas delas determinando o vínculo empregatício.

Na semana passada, no entanto, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou que um caso envolvendo um motorista de aplicativo e a empresa dona do serviço seja julgado pela Justiça comum em vez da trabalhista.

A Segunda Seção do STJ considerou que não há relação empregatícia entre os dois, entendimento que deve prevalecer em outros casos similares.

O modelo de remuneração das pessoas que trabalham para a Uber vem sendo questionado pelos próprios motoristas, que chegarama fazer uma greve global em maio passado. Mas a empresa e seu pares resistem a fazer mudanças.

Adrian Durbin, diretor de comunicação da Lyft, disse ao site da TV americana CNN nesta quarta-feira que a Califórnia "perdeu importante oportunidade de apoiar a maioria esmagadora dos motoristas que querem uma solução que equilibre flexibilidade e padrões de remuneração e benefícios".

Durbin disse ainda que a empresa está preparada para convencer os parlamentares da Califórnia a "preservarem a liberdade dos motoristas e o que eles precisam e querem".

A discussão ainda é looonga...
 
Uber ficará mais caro? Câmara de SP pode limitar número de carros em apps


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Câmara de SP pode limitar número de carros de apps ao número de táxis na capital Imagem: Kai Pfaffenbach/Reuters

Parece notícia antiga, mas não é. A Câmara dos Vereadores de São Paulo pode votar nesta quinta (19), às 15h, o projeto de lei 419/2018, do vereador Adílson Amadeu (DEM), que quer limitar o número de carros de aplicativos como Uber, 99 e Cabify na capital. O PL estava previsto para ser votado na sessão da última quarta (18), mas foi adiado porque não houve entendimento entre os vereadores.
A regulamentação da autoria de Adílson Amadeu (DEM) —vereador conhecido por ter uma base de eleitores ligada ao setor de táxis— tem como ponto mais polêmico a afirmação de que o número de carros oferecidos por esses apps deve ser, no máximo, igual ao do serviço de táxis no município.

Segundo estimativas dos principais aplicativos do setor, existem mais de 150 mil motoristas parceiros cadastrados para operar atualmente na região de São Paulo. Ao mesmo tempo, são cerca de 40 mil taxistas na cidade. Para nós, usuários, a redução de carros nas ruas pode levar a mais tempo de espera e viagens mais caras.

Os aplicativos passaram a operar com autorização na capital paulista por decreto do então prefeito Fernando Haddad (PT) em 2016, após os vereadores não votarem o tema, e tiveram nova regulamentação, com mais regras e exigências, feita na gestão João Doria (PSDB).
Na nova regulamentação, existem outros pontos polêmicos que rondam a atuação dos apps e também podem diminuir o número de motoristas, como:
  • Proibição de carros que foram emplacados fora da cidade de São Paulo de circularem na capital a serviço dos aplicativos
  • Obrigação do motorista ser proprietário do veículo
  • Criação do CMMV (Comitê Municipal da Malha Viária) para fiscalizar os apps. Na nova regra, as empresas podem ter que respeitar um valor máximo a ser cobrado por cada corrida
  • Introdução de um crédito de quilômetro a ser comprado pelas empresas - os apps terão que pagar uma taxa proporcional à distância percorrida por carros da sua plataforma ao longo do mês. E o valor, ainda indefinido, depende de detalhes da corrida como horário, local, tipo de carro e afins
Na última quarta, a sessão foi acompanhada nas galerias, em sua maioria, por motoristas e pessoas ligadas aos aplicativos, que criticaram o projeto e quem defendia a aprovação dele com manifestações em gritos. O adiamento da questão também causou incômodo pela questão seguir sem definição final.

O vereador Adilson Amadeu discursou, sob críticas das galerias, e apontou que os motoristas ali presentes são os mais prejudicados pelas companhias de apps, que ficam com parte de seus ganhos.

O projeto atual é similar a outros feitos por Amadeu, como um de 2015, que também queria restringir ou proibir os carros de apps. Existem outros projetos em paralelo com diferentes regulamentações e exigências para o setor, mas sem limitar o número de veículos. Uma das discordâncias da Câmara era sobre a maneira de pautar a questão, com mais de um projeto com a mesma temática.

Na pauta da sessão desta quinta-feira, também está a votação do orçamento da cidade no próximo ano, questão sempre polêmica e que pode afetar o trâmite de outros projetos.

Menos carros, mais espera e mais caro


Se o projeto de lei entrar em vigor, o número de carros de aplicativos que circulam em São Paulo pode diminuir. Isso acarretará em um provável maior tempo de espera e tarifas mais caras. As taxas em apps seguem uma "tarifa dinâmica" —isto é, a oferta e a demanda por veículos mudam o preço de cada corrida. Resumindo: quanto menos carros livres na rua, mais caro o preço fica.

Além disso, menos motoristas poderão ter acesso à plataforma —a redução geral pode chegar a 70% da frota atual de parceiros dos apps, segundo projeção da Uber e 99. A proibição de carros licenciados fora da cidade de São Paulo de circularem na capital pode afetar 44% dos motoristas de apps. Já a obrigatoriedade do motorista ser proprietário do veículo pode atingir 65% dos motoristas parceiros.

Estudo feito pela Uber alega que 1,9 milhão de usuários podem deixar de ser atendidos por mês com a nova regulamentação, afetando principalmente a periferia da cidade.

Consultada por Tilt, a Uber diz preferir esperar a votação para se manifestar de forma oficial.

Já a 99 afirma que o projeto ainda tira R$ 280 milhões dos cofres públicos (devido ao dinheiro perdido com imposto recolhido em São Paulo a cada corrida). "Em vez de modernizar a legislação que regulamenta o serviço de táxi na cidade, a proposta burocratiza o serviço por aplicativo e impõe regras ultrapassadas", diz a empresa.

A Cabify, por sua vez, apontou que o projeto pode "comprometer a atuação de aplicativos de mobilidade na cidade de São Paulo, afetando a forma de locomoção das pessoas, além da atividade remunerada de muitos motoristas parceiros". A empresa diz manter diálogo com autoridades para que ocorra uma regulamentação equilibrada.

Vereador critica "enxurrada" de carros de aplicativos


Em posicionamento enviado ao Tilt, o vereador Adilson Amadeu apontou que a capital paulista implora pelo "debate sobre o uso excessivo e desregulamentado do viário urbano pela enxurrada de carros de aplicativos".

O político lembra que outras metrópoles do mundo já discutem "consequências do uso desregulamentado do transporte por aplicativos" e afirma que "não há livre mercado que resista ao saturamento de profissionais e de um modelo que mostra sinais de esgotamento".

"Será que o paulistano julga justo cerca de 80 mil carros de locadoras de outros estados rodarem livremente pelas ruas da cidade, sem contribuírem em nada com o uso desse mesmo viário? E será mesmo que apenas um setor, que não considera seus próprios motoristas como trabalhadores, não concede direitos trabalhistas e ainda retém 25% do faturamento bruto de sua mão de obra a título de tecnologia, pode ser sequer cogitado como parte da solução para a crise econômica brasileira?", questiona Amadeu.

Conflito com o STF


Os aplicativos foram regulamentados e permitidos por uma lei federal no Brasil no início de 2018. Ficou liberado que cidades poderiam fazer regulamentações extras e exigências específicas. Mas, foram vetados obrigações de itens como placas vermelhas, que são usadas em táxis.
A nova regulamentação paulistana já enfrenta polêmicas antes de entrar em vigor. Recentemente, o STF (Superior Tribunal Federal) vetou leis que podem limitar a atuação de aplicativos em cidades, em caso ligado a projetos feitos em Fortaleza e na própria cidade de São Paulo.

Segundo entendimento do STF, que gera jurisprudência e pode balizar uma possível inconstitucionalidade do projeto, as cidades podem regulamentar os aplicativos, mas não têm a autonomia para regular, por exemplo, o número de frota de carros dos aplicativos.


Táxi x Uber: a novela



A chegada dos aplicativos de mobilidade causaram uma mudança no cenário das grandes cidades brasileiras. Os taxistas fizeram vários protestos nas cidades —em alguns casos extremos, houve até depredações de veículos.

Atualmente, estudos apontam que o impacto dos aplicativos após a entrada em uma nova cidade são reduzidos com um tempo após a estabilidade da concorrência - com reação dos táxis ao oferecer descontos e afins. A própria categoria se reinventou e teve que aderir a outros aplicativos.
Atualmente, taxistas contam com algumas vantagens em relação aos motoristas de aplicativos. Em São Paulo, por exemplo, os táxis podem circular em corredores de ônibus e têm outros benefícios, como desconto na compra de carros —algo que não ocorre com condutores de apps.

Outro diferencial dos táxis é o preço tabelado. Eles não fazem tarifa dinâmica como os apps, mas em grandes eventos é comum taxistas se recusarem a transportar passageiros a não ser que paguem um preço fechado.
 
Caramba, esse fim de ano com a cidade lotada está bem dificil e chato pegar um Uber,99,Cabify.. já está falando carro e o preço as vezes sobe e no fim compensa pegar táxi.
Se aprovarem isso vai ficar inviável pelo jeito.
Mas vi que adiaram essa votação pro ano que vem!
 
Caramba, esse fim de ano com a cidade lotada está bem dificil e chato pegar um Uber,99,Cabify.. já está falando carro e o preço as vezes sobe e no fim compensa pegar táxi.
Se aprovarem isso vai ficar inviável pelo jeito.
Mas vi que adiaram essa votação pro ano que vem!

Ficando pro ano que vem é mais favorável a pressão popular atuar e essa votação não vingar.
 

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