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Prêmio Nobel de Literatura 2021

eita, isso não se faz sem ler antes.

estou pior que você se a minha memória não me decepciona só li esses:

Luigi Pirandello
Herman Hesse
William Faulkner
Ernest Hemingway
Albert Camus
John Steinbeck
Willia Golding
Mario Vargas Llosa
 
Can't see Steinbeck here? Are you f*****************Cking CRAZY?
pior que eu tbm não li ainda .-. há anos eu tinha começado a ler As Vinhas da Ira naquela edição da abril culturar em dois volumes, e estava gostando, mas tive que parar na época... de resto minha lista tem umas tantas omissões bizarras (ainda não li Mann tbm, apesar de ter os livrinho tudo que a cia re-publicou na estante)... espero poder saná-las em breve :timido:

mas enfim, são esses aí, contando só obras inteiras, nada de poema ou conto solto:

Louise Glück
Peter Handke
Olga Tokarczuk
Kazuo Ishiguro
Bob Dylan
Svetlana Alexievich
Patrick Modiano
Alice Munro
Tomas Tranströmer
Mario Vargas Llosa
Herta Müller
Doris Lessing
Harold Pinter
Elfriede Jelinek
J.M. Coetzee
José Saramago
Wisława Szymborska
Seamus Heaney
Gabriel García Márquez
Saul Bellow
Pablo Neruda
Samuel Beckett
Yasunari Kawabata
Miguel Ángel Asturias
Jean-Paul Sartre
Albert Camus
Ernest Hemingway
William Faulkner
T.S. Eliot
Hermann Hesse
Luigi Pirandello
George Bernard Shaw
 
naaahhhhh eu vi seu censo de leitura. não bate o menel mas é, sem exagero, dezenas de vezes mais extenso que o meu :hihihi:
É que eu inicio dezenas de livros e vou terminando aos poucos. Há vezes em que se passam dois, cinco, nove anos até que eu termine uma leitura. Que eu compre um livro e termine a leitura no mesmo ano é coisa raríssima e que só costuma acontecer com livros de gênero (principalmente policiais) ou curtinhos.

O primeiro volume de Seu rosto amanhã, do Marías, por exemplo, que terminei neste 2021, teve a leitura iniciada em 2014 (ainda que o segundo volume, iniciado há uns dois meses, já esteja pela metade). Outra leitura iniciada em 2014 (Rituais, do Nooteboom) também está se encaminhando para o final nas próximas semanas...
 
É que eu inicio dezenas de livros e vou terminando aos poucos. Há vezes em que se passam dois, cinco, nove anos até que eu termine uma leitura. Que eu compre um livro e termine a leitura no mesmo ano é coisa raríssima e que só costuma acontecer com livros de gênero (principalmente policiais) ou curtinhos.

O primeiro volume de Seu rosto amanhã, do Marías, por exemplo, que terminei neste 2021, teve a leitura iniciada em 2014 (ainda que o segundo volume, iniciado há uns dois meses, já esteja pela metade). Outra leitura iniciada em 2014 (Rituais, do Nooteboom) também está se encaminhando para o final nas próximas semanas...
nossa eu não tenho memória pra isso não, o que mais acontece é eu travar numa leitura e depois quando estou disposto novamente não saber mais o que tava rolando, aí eu acabo deixando pra ler o livro do zero de novo depois 🙃

(vai ver anotar tudo num caderninho ajude? preguiiiiiiiiça)
 
não dou conta também não! a não ser que seja um romance com enredo mais maleável, é impossível pra mim. esse inclusive é meu problema com Proust: nunca consegui passar do segundo volume, apesar de achar aquilo a coisa mais extraordinária que já fizeram em matéria de prosa
 
muuuuito mais prático! não à toa o gênero literário que mais se adapta à correria da vida moderna é a poesia. tudo bem que aquele cocôzinho de poesia de instapoeta, mas enfim :eek:
 
Já que eu botei no FB, não me custa nada trazer pra cá também:
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Introdução à entrevista do Borges para Veja, em 1980. Retirada de "A história é amarela", 2017, p. 106. Pouco azedo o velhinho, mas não passava frio porque estava sempre coberto de razão. 🤭
 

Gostei do que ele falou no final:

A coincidência este ano de vários escritores de origem africana na lista de importantes premiações literárias (o Nobel, o Booker, o Goncourt, o Camões e o Neustadt) levou alguns a se referirem a um fenômeno. Qual é a sua posição sobre isso? “Eles ganharam não porque são de origem africana, mas porque a sua escrita mereceu. Que esses prêmios tenham sido dados a esses escritores é bom, no ano passado não foi assim. Não é que mundialmente se tenha decidido que os africanos deveriam ser premiados, é a escrita que foi premiada”, afirma.

Essa literatura sempre esteve aí e até agora não lhe deram atenção? Esta é uma idade de ouro? “Há muitos escritores aos quais não se presta atenção e há muitos jovens, e alguns não tão jovens, que estão se destacando. E haverá muitos mais. Pode ser que haja um certo tipo de corrente, mas não estou seguro de que a atribuição dos prêmios signifique que haja uma consciência por parte dos leitores... Insisto, é a escrita que está sendo premiada, não a percepção dos leitores, embora isso tenha algo a ver. O que li sobre este assunto são manchetes sugerindo que este é o ano da África, e entendo que os jornalistas precisam tentar agrupar e resumir, mas o que isso faz é diminuir a conquista de cada um dos escritores premiados. E a história se apresenta como um fenômeno cultural mais do que literário.”
 
Hoje ocorreu a cerimônia de premiação de todos os campos do Nobel, e nela foi feito o discurso de apresentação da obra de Abdulrazak Gurnah. Gosto muito desses discursos, e esse, sem falta, foi um belo e eloquente convite à leitura da obra do autor:

 

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