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Preconceitos/Implicâncias musicais

Elvis é só o rostinho branquelo e conservador que arranjaram pra representar o rock pra juventude americana. Rock é negro e os grandes nomes são negros. Essencialmente, esse rockabilly (junto com aquele surf music intragável) não prestou pra muita coisa além de fazer com que os branquelos norte-americanos colocassem jaquetas de couro e as meninas saias compridas pra parecerem rebeldes.

Foi preciso dos ingleses pra resgatarem a essência do rock e fazerem algo importante na década de 60. São bandas como Beatles (fase drogas), The Who, Led Zeppelin, Deep Purple, Yardbirds, Pink Floyd, Black Sabbath e Rolling Stones que fizeram algo realmente interessante pro rock. O resto é só pra americano ver.
 
Mas, mas, mas... ><'

Tá, concordo! Mas eu ainda gosto do Elvis. Humpf!
 
Eu não suporto música eletrônica, uma ou outra escapa, mas no geral odeio, também não gosto dessas porcarias que estão na moda, e a MTV (americana e brasileira) tinha o dever moral de acabar mas por algum motivo obscuro eles popularizam ainda mais e nem vou falar do funk, axé, pagode, forró, samba etc.

Mano, falaram aí da década de 80, ela foi muito boa para o Hard Rock.
 
Tive uma dúzia de calafrios com esse tópico. Só falta aparecer alguém que não gosta de Elvis Presley. Aí eu morro de desgosto ><'
eu o/
mas num morre não ta? :P

Acho a voz dele muito grave, é chato pra caramba de ouvir...
Também não consigo ouvir rolling stones, por achar muito chato...

falando de metal, que é o meu estilo favorito, não curto muito iron maidem pois não gosto da voz do bruce dickinson.
Não me entendam mal, não disse que ele canta mal, desafina ou nada assim. Não gosto do tom da voz dele mesmo :P

Bom, odeio funk carioca, axé, pagode e similares...
 
Eu não tenho preconceito com bandas específicas, mas confesso que tenho uma super implicância com gente que "adere" ao estilo. Acho que, claro, com algumas exceções, como o Gospel, por exemplo, a pessoa não precisa se vestir de preto, usar cruz ao contrário pra ser metaleiro, usar uma camiseta de banda, tudo bem. Mas porque alterar toda a vestimenta, e as vezes até a forma de pensar por causa de um estilo musical? É um estereotipo, gosta de J-rock, tem que gostar de anime, de cosplay e se vestir do mesmo jeito! Acho que são coisas distintas. Eu por exemplo, adoro roupa preta, adoro sobretudo, e obviamente várias pessoas já me disseram que sou metaleira, sendo que não gosto muito de metal.

Enfim, quanto à estilos específicos, não gosto dessas coisas "brasileiras típicas" do tipo Axé, Funk, e esses cantores super populares do momento, como Luan Santana, acho que a maioria daqui também não gosta pelo que li.

Outra coisa que não suporto é gente achada pelo tipo de música, gente achada já é chata, aí ser achado pelo estilo musical? Sem sentido. Encontro principalmente muitos do gênero "Eu gosto de Mutantes e Chico Buarque, sou culto." Como se uma coisa tivesse a ver com a outra. Enfim, é isso!
 
Realmente Suliane, essa relação "gosto musical/personalidade ou aparência" é uma bobagem mesmo.
Antes que eu me esqueça, também tenho problemas com esses guitarristas que acham que, pra ser bom, é necessário jogar uma porrada de notas em um solo. Isso não é música, é comida pra ego.
 
Como alguém tem coragem de falar mal de The Smiths num fórum onde a Dona MORRE DE AMORES. Alguém cavou a própria cova.

Eu sou implicante mais com música brasileira do que com em outro idioma. Isso porque, como entendo a língua e tudo mais, fica difícil não ficar meio chocado com rimas fáceis ou com aquela profundida rasa: "Paralisa, com seu olhar, monalisa"

Claro que eu apoio, e sempre vou apoiar, o movimento do funk carioca e toda sua criatividade para bolar qualquer letra com sexo, bunda e drogas.
 
Pips, esse negócio de rima é triste mesmo, mas também, se tu for ver, tem umas bandas internacionais amadíssimas, e com um som muito bom, que as letras são uma tremenda porcaria, sem conteúdo nenhum.

Eu já não me apego muito à letra. Acho que tudo tem que combinar, mas sou mais do ritmo, algo que me anime, que me toque de alguma forma.
Estilo musical é uma coisa bem de cada um mesmo. Tem gente que ama profundamente certa música, diz que chega a chorar ao ouvir, e quando vou escutar a mesma, não sinto absolutamente nada, até acho chata. Acontece!

Eu não posso falar muito da pornografia do funk, porque gosto de Cascavelletes, que é meio pornográfico o conteúdo das letras. Mas tem umas músicas de funk que estrapolam demais. Valeska Popozuda dá nojo!
 
Amo/sou Valeska Popozuda.

Enfim, eu sei que a melodia é importante, mas não adianta. O Djavan de soja (a.k.a. Jorge Vercilio) faz umas rimas baratas e o som é bizarro, não gosto. E, sim, tem músicas internacionais com letras bem simples e com sonoridade boa. Mas a letra pode ser simples em português, não precisa soar uma obra de arte cheio de invecionismos ou de referências. Por exemplo, o Chico Buarque consegue mesclar palavras simples e sentenças complicadas, vice versa.
 
Eu sofro por causa do Chico Buarque. Acho as letras lindas, lindas. Mas não consigo escutar a maioria, porque o conjunto todo não me desce. Todo mundo que eu falo me odeia por isso. haha
 
Eu não te odeio.
Pelo contrário: até gosto mais de ti agora.

:rofl:
 
IMPLICÂNCIA MUUUUUUUUUUIIIIITO FORTE com o funk.
Não consigo ser neutra quanto a esse ritmo... ¬¬
 
Ópera eu tinha muito preconceito com esse estilo! Serio mesmo achava coisa de doido!
Mudei de opinião....
Ainda estou impressionada e arrepiada!:susto:
 
Isso é culpa do Calib e, bem pouquinho da minha curiosidade em saber das coisas...

Lynoka, já que você falou de curiosidade, indico para você o livro A Invenção da Ópera de Boris Casoy, onde explica cada elemento envolvido no espetáculo - orquestra, coro, regência, balé, direção de cena.

Ver anexo 11584
O livro é da Editora Algol. Vale a pena ler.
 
IMPLICÂNCIA MUUUUUUUUUUIIIIITO FORTE com o funk.
Não consigo ser neutra quanto a esse ritmo... ¬¬

Funk é animação, é alegria!

Confesso que há uns anos atrás eu não curtia muito, mas depois que vim morar no Rio, de boa, faz parte da paisagem local, do tempero disso tudo aqui! Não imagino o Rio sem Funk, nem muito menos um Samba.
 

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