Em um certo ponto a subversão de super-heróis tinha sido um conceito tão explorado que se tornou a regra no gênero, e apesar de perder seu sentido subversivo, deu mais liberdade de criação para quem estava interessado em explorar as possibilidades mas não apreciava a idéia de enfrentar as limitações impostas nos títulos já estabelecidos.
POWERS (cujo primeiro arco está sendo publicado encadernado aqui no Brasil enquanto falamos neste momento) é um bom exemplo disso; não é nada épico ou complexo, só uma história policial bem mundana e divertida, com roteiro e arte igualmente ágeis e econômicos.
Eu tenho o TPB importado, e ele vem com um monte de informações extras, várias páginas de esboços e um dos roteiros do Bendis, etc. Eu não sei se a edição brasileira vem com todas essas coisas, mas devia.
Aliás, eu não posso lhes informar nada sobre a edição brasileira (preço, papel, etc) porque eu só a vi através de um vidro. Se virem, IMO.
POWERS (cujo primeiro arco está sendo publicado encadernado aqui no Brasil enquanto falamos neste momento) é um bom exemplo disso; não é nada épico ou complexo, só uma história policial bem mundana e divertida, com roteiro e arte igualmente ágeis e econômicos.
Eu tenho o TPB importado, e ele vem com um monte de informações extras, várias páginas de esboços e um dos roteiros do Bendis, etc. Eu não sei se a edição brasileira vem com todas essas coisas, mas devia.
Aliás, eu não posso lhes informar nada sobre a edição brasileira (preço, papel, etc) porque eu só a vi através de um vidro. Se virem, IMO.