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Por que filmes brasileiros são ruins?

O que eu quis dizer é que os produtores e diretores brasileiros, em geral, são mais comprometidos com o cinema do que os outros (como as superproduções hollywoodianas, que se comprometem mais com o público).

Não vejo como você chegou à essa conclusão. Como eles são mais "comprometidos com o cinema" do que os outros? Se isso faz algum sentido, então comprometimento não significa qualidade, porque já vi superproduções americanas com direção, roteiro e atuações vastamente superiores às de 99% dos filmes brasileiros que eu já encontrei (e.g. Homem-Aranha). E não, não tem nada a ver com recursos financeiros.

PS: O Cheiro do Ralo só é excelente comparado ao nível de qualidade de filmes nacionais. Em geral, é só OK.
 
Existem filmes estrangeiros maravilhosos, muitos dos meus filmes preferidos são blockbusters. A maioria, na verdade, pq eles produzem muito mais filmes do que os brasileiros. Não tô dizendo que os filmes brasileiros são os melhores, mas os filmes brasileiros são bons, se for pra generalizar. É claro, lógico e evidente que tb tem muito filme nacional que é uma droga, mas tb tem muito filme gringo que é uma droga do mesmo jeito - acho ainda que existem mais filmes estrangeiros ruins do que brasileiros, proporcionalmente.

E é claro tb que tem tudo a ver com recursos financeiros. Isso é determinante na qualidade do filme, não dá pra negar. Maior orçamento paga uma melhor produção, figurino, locação, trilha sonora, elenco, direção... Como tb determina o público-alvo do filme.
 
E é claro tb que tem tudo a ver com recursos financeiros. Isso é determinante na qualidade do filme, não dá pra negar.

Eu conheço um rapaz que discordaria de você.

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E eu ainda não entendi esse negócio de "mais comprometidos com o cinema do que os outros", mas tudo bem. Já passamos por essa avenida várias vezes no tópico.
 

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Eles não são ruins, na verdade são até bons... É claro aqueles que devem ser levados em conta. É por que estamos tão acostumados em ver as superproduções que ficamos uper rigorosos com os filmes nacionais que não tem muita verba pra fazer uma super produção imitando os EUA.
Eu gostei muito do "Se Eu Fosse Você", achei criativo uma coisa que brasileiro tem de sobra^^.
Quando eu li um artigo que o filme "No ano que meus pais entraram de férias" ganhou um prêmio na Alemanha e não no Brasil, fiquei indignada... POr que ele não ganhou prêmios aqui? o_O"

bjus ;*
 
Quando eu li um artigo que o filme "No ano que meus pais entraram de férias" ganhou um prêmio na Alemanha e não no Brasil, fiquei indignada... POr que ele não ganhou prêmios aqui? o_O"

Acho que é pq a maioria dos brasileiros pensam assim, que a produção cultural brasileira é inferior. Há uma supervalorização da cultura estrangeira...

Eu não acho que tem que supervalorizar, nem subvalorizar. É claro que cada um tem sua preferência, e eu as respeito; mas a cultura de cada país tb deve ser respeitada e considerada. Não tem isso de "melhor cultura" ou "pior cultura". Isso serve pro cinema!
 
Vou repertir... a cultura brasileira atrapalha o cinema, sim, isso mesmo.

A cultura brasileira gerou no cinema uma ligação, sem justificativa fundametalista ou artistica, que seja, com a TV...

Quando se pensa em criar a propria linguagem cinematografica caracterista de culturalidade, estamos discutindo como o Brasil deve aproveitar a *merda da linguagem* não a *bosta dos meios*.

Isso fica claro se copararmos Xuxa/Didi e Meu Saco do Além, com por exemplo... hm.. Cabra Cega.

E nem me venham com 1,99, que o Massagão tb passa dos limites.
 
E é claro tb que tem tudo a ver com recursos financeiros. Isso é determinante na qualidade do filme, não dá pra negar. Maior orçamento paga uma melhor produção, figurino, locação, trilha sonora, elenco, direção... Como tb determina o público-alvo do filme.

Errou feio, colega. Maior orçamento no Brasil não paga melhor produção. Maior orçamento no Brasil alimenta a nossa onipotente Corrupção Em Todas As Instâncias.

Revista Veja disse:
Nosso Dinheiro
Você pagou, mas não vai ver


TCU põe em xeque as contas de 52 projetos feitos com incentivo fiscal. A maioria jamais chegará às telas

Marcelo Bortoloti

Divulgação
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Camila Pitanga em Supercolosso: Guga de Oliveira não prestou contas

Os atores e cineastas Guilherme Fontes e Norma Bengell são símbolos da malversação do dinheiro público no cinema nacional. A história de ambos é velha conhecida. Fontes começou a captar recursos públicos para produzir o longa Chatô, o Rei do Brasil, em 1995. Hoje, quase doze anos depois, e tendo consumido o equivalente a 27 milhões de reais, não entregou obra alguma. Norma Bengell até concluiu O Guarani, mas foi denunciada por desviar dinheiro da produção e agora está sendo obrigada a devolvê-lo. À sombra desses casos notórios, no entanto, sobram exemplos de irregularidades. Uma análise dos projetos em andamento na Ancine, a agência responsável pela aprovação dos projetos de captação, mostra que existem 52 casos semelhantes no Tribunal de Contas da União (TCU). São projetos aprovados entre 1995 e 2002 cujos realizadores nunca conseguiram concluir o filme ou fizeram mau uso do dinheiro. Em valores atuais, a aventura representa um desperdício de 120 milhões de reais dos cofres públicos, ou 12% de todo o dinheiro captado no período.
Exemplo emblemático é o do produtor Renato Bulcão, ex-diretor de marketing da Fundação Padre Anchieta, mantenedora da TV Cultura. Somente ele tem quinze projetos irregulares sendo julgados pelo TCU. São longas-metragens, curtas e documentários que, segundo os autos do processo, nunca foram concluídos. Entre 1995 e 1999, Bulcão captou 6,3 milhões de reais para esses filmes, o que em valores corrigidos daria 25 milhões de reais. É muito dinheiro. O filme A Grande Família, atualmente em cartaz, teve orçamento de 5 milhões de reais. Um dos maiores sucessos nacionais de bilheteria, 2 Filhos de Francisco, custou 9 milhões de reais. Bulcão argumenta que quase todos já foram filmados ou estão prontos. Mas até hoje, cerca de uma década depois, nenhum deles foi devidamente entregue à Ancine.
Entre os produtores acometidos pelo que, no meio cinematográfico, ficou conhecido como "síndrome de Guilherme Fontes" estão também Bruno Stroppiana, produtor dos filmes O Xangô de Baker Street e Tieta do Agreste, Leilany Fernandes, ex-presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Cinematográfica, e os diretores Guga de Oliveira e Neville D'Almeida por filmes já concluídos mas sem as contas aprovadas. O próprio Fontes engrossa a lista com dois projetos irregulares: Chatô e o filme 500 Anos de História do Brasil, que recebeu investimentos mas também nunca saiu do papel. O mesmo vale para Norma Bengell, que, além do deslize em O Guarani, é investigada pelo filme Norma, uma biografia dela própria cuja cor até agora ninguém viu.
As leis de incentivo surgiram na década de 90. No caso do cinema, empresas passaram a ter a opção de doar até 4% do seu imposto devido para a realização de um filme cujo projeto tivesse sido aprovado pelo Ministério da Cultura. Foi um avanço em relação à Embrafilme, estatal que antes financiava diretamente o cinema brasileiro, extinta no governo Collor. Entretanto, a falta de controle do ministério, somada à incompetência, ao descaso ou mesmo à má-fé dos produtores, deu margem à proliferação de irregularidades. O problema é antigo e não dá sinais de melhora. O TCU realizou uma auditoria na Ancine em 2004 e descobriu uma série de buracos no sistema de aprovação e acompanhamento dos projetos. "Não há critérios suficientes para a aprovação, como análises de viabilidade técnica e comercial, fundamentais para atingir os objetivos estratégicos da agência", informa o relatório. E em outro trecho: "A fiscalização da execução dos projetos é frágil. Não há rotina de acompanhamento financeiro".
Os casos de desperdício se parecem. O catarinense Gilberto Nunes, 60 anos, conseguiu em 1995 aprovar o projeto do seu primeiro longa-metragem, Atrás do Vento, para o qual captou 2,5 milhões de reais, o equivalente hoje a 8 milhões. "Houve uma desvalorização da moeda no período, e da noite para o dia aquele dinheiro virou a metade. Não dava mais para fazer o filme", diz Gilberto, que gastou tudo com a pré-produção e agora não tem dinheiro para concluir. A cineasta Leilany Fernandes caiu no mesmo erro. Em 1997 teve aprovado o longa Maria Moura, para o qual conseguiu captar 1,1 milhão de reais. Não era o suficiente, mas ela decidiu iniciar as gravações assim mesmo. Só deu para filmar a metade. "Tive problemas na família depois disso e fui obrigada a deixar o projeto de lado. Agora estou presa pela burocracia", lamenta a diretora, que hoje ganha a vida dando aulas de ioga. Mesmo produtores experientes já fizeram barbeiragens na hora de lidar com dinheiro público. O produtor Bruno Stroppiana, que tem mais de quarenta filmes no currículo, está com três projetos inacabados em julgamento no TCU. São os filmes Confissões de Adolescente, Alice in Rio e Minas Gerais, Peito de Ferro, Coração de Ouro, cujas propostas foram aprovadas há mais de dez anos e para os quais ele captou o equivalente hoje a 11 milhões de reais. Enquanto isso, a máquina do cinema nacional não pára de rodar. A Ancine aprova cerca de 200 projetos por ano, e leva quatro anos em média para descobrir se o dinheiro foi para o ralo ou não. Ou seja, os brasileiros podem aguardar a estréia de novos filmes, em breve, nos tribunais. Na maioria dos casos, o espectador não perde nada por esses filmes não chegarem a ser exibidos. Mas o contribuinte perde.

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Fotos Tasso Marcelo/AE
 

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cão sem dono, de beto brant e renato ciasca.

em cartaz em são paulo e rio por provavelmente muito pouco tempo. não importa a nota que eu dê eis uma recomendação corra
 
Financial Times de ontem:

Luzes, câmera, ação... lucros. É o cinema brasileiro

Quando "Cidade de Deus" fez um grande sucesso no Festival de Cinema de Cannes, em 2002, e depois bateu recordes de bilheteria no circuito internacional, ninguém ficou mais surpreso que Fernando Meirelles, seu modesto diretor. "Fernando tinha certeza de que ninguém ia querer vê-lo. Pensou que não gostariam de tanta violência", diz Hank Levine, um co-produtor de "Cidade de Deus" e colega na O2, a produtora independente de São Paulo.

O resultado, para tristeza de Levine, foi que os acordos que a O2 negociou com os distribuidores foram muito menos interessantes do que poderiam ter sido. Mesmo assim, o sucesso de "Cidade de Deus" - que acompanha as peripécias de dois bandos de traficantes em uma favela do Rio de Janeiro - colocou o cinema brasileiro no mapa internacional e nesse processo atraiu a atenção para uma indústria cujos destinos se transformaram nos últimos 15 anos.

A crise econômica na década de 1980 e o fim do apoio do governo brasileiro tiveram um impacto devastador nas produtoras locais. Mas a aprovação de uma lei, em 1993, que permite que qualquer empresa brasileira deduza de seu imposto de renda o dinheiro investido em filmes, forneceu uma nova fonte de fundos e provocou uma reviravolta. Companhias como Petrobras, a petroleira controlada pelo Estado, e o BNDES, o banco de desenvolvimento do governo, têm sido especialmente ativos. E, em parte por causa disso, uma nova geração de diretores, da qual Meirelles e Walter Salles - diretor do internacionalmente aclamado "Central do Brasil" e mais recentemente de "Diários de Motocicleta"- são os mais famosos, ganhou o primeiro plano.

As produtoras independentes como a O2, que com 14 diretores afirma ser a maior da América Latina, também demonstraram capacidade empresarial, combinando operações de longa-metragem com uma série de outras atividades mais comerciais. A companhia, que fez seu primeiro longa-metragem em 2001, começou dedicada à publicidade para TV e ainda obtém cerca de 70% de sua renda dessa fonte. O próprio Meirelles, por exemplo, passou recentemente um mês na China fazendo um comercial para a empresa de calçados esportivos Nike. Mais receitas vêm de contratos de produção para clientes diversos, incluindo algumas das maiores corporações do mundo, assim como para cineastas estrangeiros.

O sucesso internacional também ajudou a O2 a desenvolver parcerias com produtores estrangeiros. Entre os atuais projetos estão três filmes apoiados pela Universal Studios, parte do grande esforço do grupo americano para promover o cinema nos mercados emergentes.

Como "Cidade de Deus", grande parte da nova série de filmes produzidos pela O2, pela Conspiração - sua rival baseada no Rio de Janeiro - e por outros cineastas independentes marcou uma mudança acentuada na qualidade, comparada com uma geração anterior de cinema da corrente dominante, muitas vezes associada ao mesmo tipo de atuação exagerada e cenários baratos, típicos da poderosa indústria de novelas do Brasil.

Paulo Morelli, que fundou a O2 com Meirelles e Andrea Barata, acredita que as origens comerciais da companhia são um dos motivos desse progresso. "Fazer comerciais nos deu a oportunidade de praticar cinema, e isso foi um fator crucial. Simplesmente fizemos muitos filmes", ele diz. Ou, como coloca Barata: "A publicidade comercial foi uma grande escola para nós".

A nova onda embrionária do cinema brasileiro também é inovadora de outra maneira. Enquanto a novela de televisão latino-americana geralmente glamouriza estilos de vida da classe média distantes da experiência direta da maioria dos espectadores, em um sentido social, a nova safra de filmes brasileiros tem raízes mais firmes e, com freqüência, um toque de documentário.

Alguns desses filmes, como "Cidade de Deus" e o próximo "Cidade dos Homens" de Morelli, outra história de gangues que os executivos da O2 estão anunciando como uma seqüência, enfocam diretamente a vida nas favelas tão comuns nas periferias das cidades brasileiras. "Carandiru", que mostra as condições na prisão e uma rebelião sangrenta, e "Anjos do Sol", uma história de prostituição infantil na Amazônia, examinam a condição dos socialmente excluídos.

Outros filmes recentes focalizam a mobilidade social e geográfica. "Dois Filhos de Francisco", um enorme sucesso de bilheteria local, é a história de dois cantores sertanejos reais que saem da pobreza em uma aldeia no oeste do Brasil e tornam-se milionários; "Caminho das Nuvens" conta a história de um homem e seu círculo familiar do nordeste pobre que vão para o Rio de Janeiro em busca de um emprego que pagará R$ 1 mil por mês; em "Céu de Suely", uma jovem de uma cidade pobre do nordeste rifa o corpo para ganhar o dinheiro de que precisa para comprar uma passagem de ônibus para o sul.

Levine diz que filmes como estes são geralmente bem recebidos em festivais internacionais e podem se sair bem no circuito artístico internacional, apesar de não se encaixarem exatamente no que ele chama de imagem de "crise, violência e loucura" criada pelo sucesso de "Cidade de Deus".

Mas um problema imediato para os cineastas locais - especialmente os independentes - é como consolidar sua posição no país. A dificuldade é que, apesar de sua recuperação, o cinema brasileiro, como o país de maneira geral, ainda tem um caminho a andar. O mercado ainda é relativamente pequeno para seu tamanho, com receitas de US$ 285,2 milhões no ano passado - cerca da metade das do México, por exemplo - e é dominado por filmes estrangeiros, especialmente pelas grandes produções de Hollywood.

Os filmes brasileiros tiveram uma participação de mercado de cerca de 10% em 2006. E os preços dos ingressos são relativamente caros, geralmente em torno de R$ 15, em São Paulo, o que equivale a um salário mínimo diário. Para complicar ainda mais as coisas, existe o florescente mercado negro, pouco policiado, de versões piratas de filmes em DVD. "As pessoas não têm dinheiro para ir. É uma diversão cara para os brasileiros", diz Barata.
 
Por que é simplesmente ruim? Eu gosto bastante.

Eu aluguei esse filme naqueles dias que você resolve alugar algo nacional pensando que ele pode te surpreender, a premissa aparentemente é boa. Mas as coisas não funcionaram bem assim, atuações fracas (generalizando), dialogos retardados ["O Invasor" entra no escritório enquanto dois homens conversam. Eles notam a presença d'O Invasor e mais um homem. Um dos dois homens exclama de forma alucinada "quem é esse cara?!"*]. Eu lembro ainda que achei a montagem uma bosta (não me pergunte detalhes, faz tempo que eu vi e eu meio que tento abstrair filmes que eu acho muito ruins) e o roteiro no final das contas é forçatissímo. Talvez se desse esse roteiro pro Soderbergh, ele conseguiria dirigir, ok, talvez nem ele.


*
 
Filmes brasileiros não são em seu todo ruins... há ótimas pedidas.
Abril despedaçado, por exemplo, é ótimo.
Bicho de sete cabeças é sublime.
É raridade um filme brasileiro ser visto com bons olhos pela própria crítica nacional.
 
É raridade um filme brasileiro ser visto com bons olhos pela própria crítica nacional.

Então é uma bela ironia que a gente consiga identificar falta de qualidade mas não consiga produzir qualidade.

E quando vemos algo com "bons olhos", é uma bosta completa como Contra Todos.

["O Invasor" entra no escritório enquanto dois homens conversam. Eles notam a presença d'O Invasor e mais um homem. Um dos dois homens exclama de forma alucinada "quem é esse cara?!"*]

*

Meu deus.
 
Última edição:
:abraco:
Então é uma bela ironia que a gente consiga identificar falta de qualidade mas não consiga produzir qualidade.

Eu concordo.
Eu acho que, realmente, a crítica cinematográfica está acostumada com outro tipo de cinema, sem saber valorizar o que é feito no próprio país. Vejamos um exemplo: Diários de motocicleta. O filme é realmente bom, retrata um dos personagens mais importantes da história.
Agora, vejamos um filme brasileiro que fala da realidade do país, problemas nordestinos, por exemplo. Geralmente esses filmes não são vistos com bons olhos peça crítica, mas há suas exceções.
Pegue um filme americano, que é bem diferente dos filmes franceses, e compare.
A crítica tem que antes de tudo conhecer a indústria cinematográfica que está julgando.
 

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