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População Mundial

considerando a desvalorização do dólar (1990-2000+), essa métrica perde um pouco o sentido, não acha? só o peso das crianças q n é afetado por isso, mas essa outra métrica é beeeem esquisitona...

Qualquer pesquisa séria nesse sentido utilizaria dólares reais (constant dollars) ao invés de dólares nominais (current dollars). Não creio que uma organização como a ONU vá cair num erro tão besta.

Aliás, dando agora uma lida rápida num material que trata da metodologia da ONU, descobri que eles utilizam valores corrigidos pela inflação sim.
 
Este post me faz pensar no passado (olhando a população do planeta na idade média, por exemplo) e me faz olhar para o futuro (imaginar o que estaremos recebendo como fatura lá na frente).
Sabe, 7 bilhões consumindo, BOA parte comprando celular, cerveja, ingressos, roupas, comida, sapatos, livros, computadores, carros, plásticos, brincos, colares, um animal de raça, ração, bota, revólver, sabão, tênis, aquela blusa liiiiinda, aquele cd novo que saiu...
Nas favelas, faz tempo que tá todo mundo antenado.
Pobres ou ricos, estamos consumindo, consumindo, consumindo, consumindo...tudo ligado na tomadinha lá da parede, que tá ligada na caixa de força, que fica grudada no poste, ligado a bilhões de quilômetros de fios, por onde passam os dons da eletricidade. Que NÂO tem pra todo mundo, aliás.

O patriarca aqui da região onde moro produzia tudo em seu terreno. Ele só comprava na vendinha sal e querosene. O resto ele tirava tudo da terra.
Me lembrei de um conto do Issac Assimov, onde um menino das cavernas é resgatado por uma máquina. Trazido ao laboratório, fica sob os cuidados de uma cientista, que acaba amando o menino como á um filho. Vira problema quando a experiência acaba e a criança tem que voltar para as cavernas, já completamente civilizada.

Com tanta gente no mundo fico pensando em dois pontos: água e eletricidade. Sem o primeiro, fica meio "Os 4 cavaleiros do Apocalipse", manja?. E sem o segundo, voltar para as cavernas, já completamente civilizados, vai ser a mesma coisa do conto. É punk.:mario::mario:

Divaguei, né??
As perspectivas do planeta não são lá aquelas coisas com tanta gente acumulada, mas o conto é bem legal.
 
Este post me faz pensar no passado (olhando a população do planeta na idade média, por exemplo) e me faz olhar para o futuro (imaginar o que estaremos recebendo como fatura lá na frente).
Sabe, 7 bilhões consumindo, BOA parte comprando celular, cerveja, ingressos, roupas, comida, sapatos, livros, computadores, carros, plásticos, brincos, colares, um animal de raça, ração, bota, revólver, sabão, tênis, aquela blusa liiiiinda, aquele cd novo que saiu...
Nas favelas, faz tempo que tá todo mundo antenado.

Mas já foi divulgado um estudo até foi veiculado no programa Fantástico que se toda a população mundial tivesse o mesmo indice de consumo dos EUA, só poderiamos ter no máximo exagerando 1 bilhão de pessoas.

Já por outro lado se o consumo fosse de um país bem miserável como a Somália daria pra comportar até 15 bilhões. Só que imagine 15 bilhões comendo e bebendo bem pouquinho? Complicadíssimo.

Então dá pra imaginar que os atuais 7 bilhões nos coloca num meio termo entre os dois extremos, mas que também não é lá dos mais confortáveis.
 
Última edição:
Somos 8 bilhões, é melhor puxar o freio de forma responsável (fujamos de qualquer coisa próxima a teorias hediondas como o Malthusianismo), dado que os recursos planetários além de finitos estão se tornando escassos, e a organização humana e seus sistemas em função de tal, atualmente adotados, desenvolvem-se de uma forma inversamente proporcional ao crescimento populacional, em síntese, da forma como a coisa vai, estamos flertando com o caos.
 

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