Izze.
What? o.O
Solidão e abandono estão presentes em muitos aspectos da vida. No amor, na amizade, nas relações familiares e profissionais. São sentidos por humanos, animais, destino de objetos descartados. A melancolia que envolve esse sentimento e essa ação é explorada pelo médico gaúcho J. H. Bragatti eu sua estreia literária com o livro Ponto Final, uma reunião de seus contos que buscam especificamente trazer à tona personagens que vivem esse sofrimento. Os textos curtos e bem escritos publicados pela editora Dublinense trazem diferentes situações e pessoas que querem sair desse estado triste que a solidão sugere.
A experiência como médico certamente influiu em alguns textos de Bragatti, em que os males da saúde são o prenúncio de um fim solitário. Como nos contos Ponto Final – o que dá nome ao livro e também o encerra –, O Gladiador, Areia na Ampulheta e A Gravata, sendo esses dois últimos protagonizados por médicos. Outros textos também se inclinam para os personagens da área da saúde, geralmente falando deles em um começo de carreira, confrontando-os com o abandono de seus “pacientes”, como é o caso de Arrepio e, novamente, de A Gravata.
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A experiência como médico certamente influiu em alguns textos de Bragatti, em que os males da saúde são o prenúncio de um fim solitário. Como nos contos Ponto Final – o que dá nome ao livro e também o encerra –, O Gladiador, Areia na Ampulheta e A Gravata, sendo esses dois últimos protagonizados por médicos. Outros textos também se inclinam para os personagens da área da saúde, geralmente falando deles em um começo de carreira, confrontando-os com o abandono de seus “pacientes”, como é o caso de Arrepio e, novamente, de A Gravata.
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