Morfindel Werwulf Rúnarmo
Geofísico entende de terremoto
A Corregedoria da Polícia Militar do Rio abriu inquérito para analisar a conduta do policial, que usou spray de pimenta contra a cadela Pantera no último domingo, na Rocinha, zona sul do Rio.
Na manhã de ontem, o policial, que não foi identificado, lançou o spray contra o animal, que não parava de latir. A ação provocou protestos de pedestres que passavam pela Via Ápia e de seu dono.
Horas antes, policiais e traficantes trocaram tiros na comunidade. Um rapaz de 22 anos levou um tiro no braço esquerdo e está no Hospital Miguel Couto. Policiais passaram o domingo procurando outros dois homens que teriam sido baleados, mas nenhum ferido foi encontrado nas buscas.
O policial prestou depoimento ontem ao major Edson Santos, responsável pelo patrulhamento na Rocinha. O teor do depoimento não foi revelado.
José Luiz Francisco, dono do animal, foi procurado por policiais, mas não quis prestar depoimento sobre o caso.
Fonte
Na manhã de ontem, o policial, que não foi identificado, lançou o spray contra o animal, que não parava de latir. A ação provocou protestos de pedestres que passavam pela Via Ápia e de seu dono.
afirmou José Luiz Francisco, dono do animal."Fiquei indignado. A Pantera é tão mansa que vive solta. Todo mundo aqui a conhece. Ela chegou em casa quase sufocada",
Horas antes, policiais e traficantes trocaram tiros na comunidade. Um rapaz de 22 anos levou um tiro no braço esquerdo e está no Hospital Miguel Couto. Policiais passaram o domingo procurando outros dois homens que teriam sido baleados, mas nenhum ferido foi encontrado nas buscas.
O policial prestou depoimento ontem ao major Edson Santos, responsável pelo patrulhamento na Rocinha. O teor do depoimento não foi revelado.
José Luiz Francisco, dono do animal, foi procurado por policiais, mas não quis prestar depoimento sobre o caso.
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