imported_Raphael
Usuário
Pobre donzela soturna
Refém da fantasia e do tempo
Agonia envolta por muros
prantos clamados ao vento
Espera pela promessa sonhada
Promessa que agora vacila
Donzela tão acanhada
Poderás ainda sentir poesia?
Poderás ainda sonhar com o amor?
Poderás talvez sentir compaixão?
Poderás quem sabe sentir o tremor?
Quando seu mundo se partir ao chão?
Donzela, oh pobre donzela
Por que estás a chorar?
Será pela vida negada?
Será só barulho do mar?
Quisera eu de tua prisão libertá-la
Ai de mim, quisera eu amá-la
À liberdade teu semblante entregar
Por minha vida a tua velar...
Pobre donzela soturna
Por que te calas assim?
Tua pele tão lívida e fria
Por favor, espera por mim...
Refém da fantasia e do tempo
Agonia envolta por muros
prantos clamados ao vento
Espera pela promessa sonhada
Promessa que agora vacila
Donzela tão acanhada
Poderás ainda sentir poesia?
Poderás ainda sonhar com o amor?
Poderás talvez sentir compaixão?
Poderás quem sabe sentir o tremor?
Quando seu mundo se partir ao chão?
Donzela, oh pobre donzela
Por que estás a chorar?
Será pela vida negada?
Será só barulho do mar?
Quisera eu de tua prisão libertá-la
Ai de mim, quisera eu amá-la
À liberdade teu semblante entregar
Por minha vida a tua velar...
Pobre donzela soturna
Por que te calas assim?
Tua pele tão lívida e fria
Por favor, espera por mim...