• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

Consoles PlayStation 5

Esse foi o motivo que me fez não pegar mercado cinza e só ter garantia da loja e pegar na submarino msm com garantia oficial...Mas depois do switch e seus controles tô acostumado com essa dor de cabeça hehe
O pior é que no caso do Switch o problema do drift acontece até mesmo hoje em dia. Eles não conseguem arrumar este problema.
 
Ué, mas acontecia coisa assim naquela época? :O
Quem pegou a primeiríssima versão do Atari lançado no Brasil passou o perrengue de ter um console cujas chaves de seleção em pouco tempo falhavam e também no encaixe do cartucho, fora o calor enorme da fonte de alimentação :lol:. Depois na seguinte eles rapidamente arrumaram isso e as vendas deslancharam.
 
O pessoal do Jovem Nerd fez um review também das primeiras impressões com o console. Ambos reviews já começam enfatizando o tamanho do console. Eu negritei a conclusão do review, pois é uma ideia parecida com a minha sobre este início de nova geração.




PlayStation 5 | Review​


A Sony está prestes a entrar na nova geração de consoles e, se você está interessado em apostar no lado azul, é melhor já preparar um bom espaço na estante para a chegada do PlayStation 5.

A inovação da nova geração começa com seu visual que, com um quê futurista, abandona o clássico preto da marca para apostar na cor branca, tanto no aparelho quanto no controle.

Para conferir as novidades e se a inovação continua até nos sistemas internos do console, passamos os últimos dias realizando uma bateria de testes, que analisam desde a interface principal até os recursos do DualSense.

Vale lembrar que este review foi feito em pré-lançamento, então as partes que envolvem mídia, aplicativos, loja digital PS Store e assinatura PS Plus ficaram de fora porque ainda estão em reta final de desenvolvimento.

Interface e experiência de usuário​

Ao contrário do design externo, o visual da interface principal é na cor preta. Os ícones continuam facilmente reconhecíveis, mantendo um padrão minimalista.

O estilo visual remete ao PlayStation 3 com toques mais modernos e limpos, mas recicla a estrutura do PlayStation 4 em termos de disposição do acesso aos jogos, aplicativos e configurações de sistema.

A única diferença é que há duas abas que separam “Jogo” e “Mídia”, distanciando os games dos aplicativos de vídeo, plataformas de streamings, entre outros.

ps5-interface-review.gif


A principal novidade da interface principal é um menu extra na parte inferior da tela, que é aberto ao clicar o botão “PS”.

Ele oferece acesso rápido a recursos e opções que geralmente são manipulados pelos usuários no meio do jogo, como gerenciamento de party, notificações recentes, status de downloads, configurações de áudio e microfone e seletor — que deixa o game em segundo plano para o jogador explorar outros apps livremente.

Performance e velocidade do sistema​

A principal melhoria em termos de sistema é a velocidade. O PS5 é extremamente rápido em realizar qualquer tarefa, desde o carregamento de um jogo até a abertura da aba de troféus.

Abrir um jogo leva entre 4 a 7 segundos. E os títulos lançados e otimizados para o console levam de 2 a 4 segundos do menu principal para o gameplay.

A abertura de menus, seja com ou sem algum game rodando, é instantânea. A abertura da aba de troféus, da biblioteca, do perfil e de configurações de sistema toma literalmente 1 segundo. Tudo sem qualquer tipo de travamento.

É rápido e acessível, tornando a experiência de usuário mais confortável, simples e gostosa de usufruir. E, acredite, testar a velocidade do PS5 fará com que você tenha pesadelos lembrando da demora dos carregamentos do PS4.

A promessa de entregar mais velocidade é cumprida por conta do armazenamento com SSD personalizado de 825 GB que, em teoria, pode ser até 100 vezes mais rápido em relação ao HD do console anterior.

Em termos de potência gráfica, o PS5 conta com um processador de aproximadamente 10.3 teraflops em 2.23 GHz, com suporte a ray tracing, tecnologia que permite gráficos mais realistas com luzes e sombras. Na prática, os jogadores mais casuais podem não perceber grandes diferenças nos gráficos, mas aqueles com olhares e gostos mais exigentes vão apreciar o alcance dinâmico de 60 fps que o aparelho oferece.

O sistema de troféus é quase idêntico, com apenas duas pequenas diferenças. A primeira é que é possível ver seu progresso em porcentagem para desbloquear uma conquista. A segunda é que um vídeo de 15 segundos é capturado automaticamente quando um troféu é desbloqueado.

O console oferece um modo padrão de uso e outro de economia de energia, em que funções mais específicas são reduzidas, mas ambos o colocam em repouso se ficar por muito tempo sem ser usado.

O aplicativo oficial da PlayStation ainda serve como complemento para a experiência de usuário, deixando o jogador realizar compras, iniciar downloads de jogos no sistema a distância, adicionar amigos e criar ou gerenciar chats de voz.

É um passáro? É um avião? Não! É o PS5!​

O PlayStation 5 é um pouco mais silencioso do que o PS4, mas ainda dá aqueles famosos barulhos repentinos ao rodar um jogo. Isso acontece tanto em mídia física quanto digital, e também em jogos que ocupam poucos ou muitos GB no sistema. Não é nada que prejudique a experiência, mas… os memes de avião vão continuar.

A refrigeração do console se dá por ventoinhas. É possível sentir a ventilação delas ao toque, principalmente quando ele está de pé, dando uma boa ideia de sua potência.

ps5-ventoinhas-review-2.jpg


O “corpo” da plataforma esquenta pouco ao rodar um game, mas o mesmo não pode ser dito da parte traseira com os cabos, onde esquenta razoavelmente com o tempo. Fora do jogo, a plataforma quase não gera aquecimento.

Retrocompatibilidade​

Um dos recursos mais pedidos pelos jogadores da atual geração é a retrocompatibilidade, que inclui cerca de 99% dos jogos de PlayStation 4 — deixando apenas 10 de fora. Mas não inclui títulos dos consoles mais antigos da marca.

O sistema funciona muito bem, é rápido e fácil de ser usado. Mas a transferência de saves é um tanto chatinha por ser manual, funcionando apenas com memórias externas (HD ou pendrive) ou via nuvem (o que necessita da assinatura da PS Plus).

Para instalar games de PS4, as versões digitais estão disponíveis na biblioteca. Basta acessar e selecionar o título desejado para o download começar. Já para as versões físicas, só precisa inserir o disco no leitor do console para começar a baixar.

Os downloads são rápidos e variam de acordo com o tamanho do jogo e a velocidade da internet.

Imersão do controle DualSense​

A maior novidade do PlayStation 5, que realmente tem um gostinho inovador de nova geração, por enquanto, é o DualSense por oferecer recursos que abrem muitas possibilidades de gameplay.

O formato do controle é um pouco maior e pesado do que o DualShock 4, sendo mais anatômico e, consequentemente, mais agradável e confortável para as mãos e os dedos.

A sensação de segurá-lo também passa mais firmeza por conta da textura levemente áspera causada pela presença de símbolos minúsculos da PlayStation.

Em relação aos recursos oferecidos, o DualSense tem gatilhos adaptáveis implementados com um feedback tátil, que agem de acordo como que está acontecendo no jogo.

Por exemplo, o gatilho direito pode ficar mais duro de ser apertado para disparar um arco ou uma arma. Ou eles podem se movimentar sozinhos ao dirigir um carro, dificultando a concentração em uma pista perigosa. A ideia é sempre fazer com que o jogador sinta a tensão de algum ato específico — e isso funciona muito bem.

O controle ainda tem vários níveis de vibração, que também são regidos pela jogatina. Não é um tremor contínuo, forte e padronizado, que está apenas ali por existir — o que o DualShock 4 já tinha e não fazia muita diferença. O DualSense é diferente porque treme em partes distintas e em mais de uma frequência, conversando com o gameplay.

A vibração pode acompanhar o ambiente e a situação que o personagem do game está enfrentando, como deslizar no gelo, nadar na água, enfrentar uma tempestade de areia, encarar uma chuva. Mexer em diferentes partes do touchpad também pode causar tremor em apenas um lado, apertar os gatilhos pode vibrar apenas a parte traseira. E por aí vai.

Os gatilhos adaptáveis e a vibração ainda são acompanhados de sons e de um microfone. O controle emite pequenos barulhos em jogo, variando com o que está acontecendo — como sons de água quando o personagem cair no mar, sons elétricos quando ele usar um poder elétrico, sons de passos ao andar, entre outros elementos.

Já o microfone é fácil de usar, clicando apenas um botão transparente abaixo de “PS”. Ele pode ser usado apenas para conversar por party chat ou até ser introduzido no gameplay, exigindo que o jogador o assopre em algum momento para causar alguma reação no jogo. A peça ainda conta com um sensor de movimento, o que já existia no DualShock 4.

O uso dos recursos dependem e variam a cada jogo, mas o controle já oferecer essas possibilidades já indica um potencial imenso para incrementar as mecânicas de gameplay e a imersão do usuário. Se preferir não usar as funções, é possível desativá-las — mas você dificilmente vai sentir vontade de fazer isso.

Naturalmente, os recursos parecem mais presentes em games exclusivos da Sony e até em jogos lançados especialmente para a nova geração. No entanto, títulos de gerações passadas também usam as funções, mas de forma muito mais genérica.

Vale o aviso de que jogar com headset inibe os sons e o microfone do próprio controle. O DualSense é melhor aproveitado sem o uso de fones.

A bateria do aparelho dura mais ou menos um dia e meio de uso, levando poucas horas para carregar totalmente.

Por fim, o controle tem o botão “Criar”, que possibilita a captura de imagens ou vídeos durante a jogatina. O sistema está muito mais rápido e livre de travamentos.

As configurações de captura estão no mesmo botão, ficando de fácil acesso para o usuário, que pode escolher o tipo de arquivo (o que interfere na qualidade), incluir áudio da party ou do microfone a qualquer momento.

O design externo​

O design do PlayStation 5 tem duas placas brancas e uma área central na cor preta, em que ficam os botões de ligar e ejetar o disco na parte dianteira, além de portas USB e entradas para cabos na parte traseira.

A textura interna das placas brancas também conta com milhares de símbolos minúsculos da PlayStation. Elas podem ser retiradas para limpeza e implementação de mais armazenamento, se o jogador quiser.

A plataforma vem com uma base preta e pode ser colocado deitado ou de pé, sem que isso afete em nada sua performance.

ps5-comparacao-review.jpg


O sistema de luzes é sutil. O console emite feixes de luz branca quando está ligado, podendo ficar azul em situações mais específicas, como inicialização ou atualização de software.

Já o controle conta com uma pequena luz branca que indica a numeração do jogador — se ele é o player 1 ou 2, por exemplo — e ficam amarelos ao carregar.

Mas há dois pequenos feixes de luz nos lados do touchpad, que podem ficar coloridos dependendo do jogo, assim como no Dualshock 4.

Um PS4 mais moderno, rápido e imersivo​

O PlayStation 5 é literalmente uma evolução de seu antecessor, o PS4. A estrutura e os sistemas foram mantidos, mas as especificações atualizadas o tornaram uma plataforma mais potente, poderosa e, principalmente, veloz.

A experiência de usuário é levada a um novo patamar para a marca por conta dos recursos, opções e sistemas de fácil acesso, que são executados em questão de segundos e sem qualquer tipo de travamento. O processador é realmente muito rápido.

A retrocompatibilidade é limitada a jogos de PlayStation 4, o que definitivamente é um ponto fraquíssimo do recurso se levar em conta toda a biblioteca de títulos retrocompatíveis que os Xbox Series X e Series S oferecem — saiba mais aqui. Mas ele funciona bem e sem complicações.

O ponto negativo é a transferência manual do save. A Sony não padronizou um método para os jogadores transferirem seus progressos, o que acabou ficando na mão dos próprios desenvolvedores de jogos. Portanto, alguns títulos poderão ter uma opção mais rápida e simples, apenas se o estúdio estiver disposto a isso.

Por fim, o DualSense acaba sendo o maior chamariz do PlayStation 5. É algo realmente inovador, que usa recursos simples para provocar sensações que deixam o jogador mais imerso na experiência. Vibração, sensor de movimento e gatilhos adaptáveis parecem um combo que possa irritar o usuário a um prazo mais longo, mas são tantas variações e pouca repetitividade que o efeito é justamente o contrário.

O PS5 é a experiência definitiva para os jogadores da comunidade da PlayStation, mas não é totalmente inovador. Se você é um jogador que não se importa tanto em pegar exclusivos no lançamento (uma vez que a Sony já avisou que eles serão focados no novo console), não há motivos grandes para ficar tão atrás se não descolar o aparelho logo de cara.

Ele é um belíssimo upgrade para a marca e para a indústria de modo geral, só que o aspecto mais revolucionário acaba ficando no controle e, com um preço tão fora da realidade brasileira, não há sistemas tão inovadores a ponto de deixar o PS4 obsoleto de imediato — lembrando que o console da atual geração continuará recebendo suporte e jogos multiplataforma.

Se você já puder comprar o PlayStation 5, ótimo! Aprecie os exclusivos, a velocidade do aparelho, a potência gráfica e a imersão do DualSense. Mas se não puder, o PS4 ainda tem um bom caminho pela frente até uma entrada na nova geração baratear e abrir portas para mais jogadores.

Este review foi feito com um PlayStation 5 cedido pela Sony. O console será lançado no dia 19 de novembro no Brasil com os preços sugeridos de R$ 4.699 para a versão com leitor de disco e R$ 4.199 para o modelo sem leitor.

 
Um pouco sobre as saídas de vídeo no PS5.




HDMI 2.1: chegaram os 120Hz, mas a VRR e 8K não​

A PlayStation 5 e a Xbox Series X marcam a chegada de uma nova geração, mas a emergência de hardware entusiasmante e de topo não começa num vácuo. Para tirar o máximo das novas consolas, poderás pensar em comprar um ecrã HDMI 2.1 e fiquei curioso ao ver que a Sony acompanhou o forte empenho da Microsoft a este e outros formatos de ecrãs.

Ao aceder às definições de vídeos, temos algo similar à PS4, mas agora com suporte HDMI 2.1 na forma de 4K 120Hz como saída reconhecida para ecrãs. No entanto, parece que não existe controlo sobre a definição da consola para modo 120Hz, isto é ativado quando um jogo deseja. Na verdade, uma das poucas críticas que tenho à PS5 é que a implementação HDMI 2.1 atualmente deixa a desejar em termos das funcionalidades permitidas. Além do acesso limitado às funcionalidades 120Hz, não há sinal de variable refresh rate (VRR) na PS5, uma pena. A PS5 também apresenta funcionalidade 8K na caixa e isto é quase inútil atualmente, mas tentei colocar isto a funcionar numa LG 75NANO99 8K nativa e apesar de o referir na caixa, a PS5 maximiza a 4K.

Também não encontrei suporte para ALLM, modo de baixa latência. Com as gráficas Nvidia RTX e a Xbox, o ecrã LG troca automaticamente para modo de jogo, mas com a PS5 isto não acontece, significando que terás de ativar manualmente o modo de jogo para a menor latência possível e fico a pensar em quantos utilizadores mainstream vão fazer isto. E sim, não existe suporte para 1440p nativa. Tenho um AOC AG271QX que corre bem a 1440p nas consolas Xbox (e com VRR), mas o mesmo ecrã maximiza a 1080p na PS5, significando que o jogo será apresentado com downscale de 4K, depois upscaled para um ecrã 1440p. Isto poderá variar de ecrã para ecrã, mas acredito que é melhor desejar 2160p downscaled de monitores 1440p com HDMI 2.1.

Uma última coisa, as funcionalidades na saída de vídeo têm uma curiosa nova funcionalidade, a capacidade para mudar o rácio de transferência 4K do padrão para menos um ou menos dois. Estas correspondem a 4:2:2 e 4:2:0 chroma subsampling respetivamente, com o padrão definido para 'completos' 4:4:4, o que poderá puxar por cabos HDMI mais baratos ou alguns ecrãs. Recomendados manter a definição padrão, mas numa sala de estar com o ecrã visto ao longo, poderá ser difícil notar a diferença.

 
Eu sinceramente não gostei da Sony atrasar o lançamento para nós brasileiros. Deveria ter lançado no mesmo dia da Europa e NA. Bola fora por parte da Sony.
 

Jogos da Bethesda poderão tornar-se exclusivos temporários da Xbox​


Quando a Microsoft anunciou a aquisição da ZeniMax Media, consequentemente da Bethesda Game Studios, muitos ficaram a questionar o que isso significará para os lançamentos que os seus estúdios desenvolvem.

Phil Spencer comentou que não precisa da PlayStation para recuperar o investimento, mas também disse que não está nos videojogos para privar alguém de jogar seja o que for. Para Spencer, patrão da divisão Xbox, cada jogo será estudado individualmente.

Todd Howard, um dos mais conhecidos criativos da Bethesda, comentou o assunto e disse que não imagina jogos como The Elder Scrolls fora das consolas da Sony, mas nem sequer se sentou com a Xbox para discutir o futuro.

Tim Stuart, CFO da Microsoft, falou numa conferência (a mesma na qual abordou a falta de stock das Xbox Series) sobre a aquisição da Bethesda e afirma que o futuro poderá passar por exclusividades temporárias ou funcionalidades exclusivas.

"O que faremos a longo prazo é que não temos intenções de remover todo o conteúdo Bethesda da Sony ou Nintendo," disse Stuart.

"Mas o que queremos é que esse conteúdo, a longo prazo, seja exclusivo temporário ou melhor ou escolhes a tua experiência diferenciada, nas nossas plataformas. Vamos querer que o conteúdo da Bethesda esteja o melhor possível nas nossas plataformas."

Stuart diz que surgir com melhor qualidade nas plataformas Xbox e no Game Pass é o que a Microsoft quer, "queremos aumentar o número de subscritores Xbox Game Pass através desse conteúdo Bethesda."

"Mais uma vez, não estou a anunciar o remover de conteúdo das nossas plataformas, de uma forma ou de outra. Mas acredito que nos continuarás a ver a mudar para uma abordagem de primeiro ou melhor nas nossas plataformas."





Eu estava achando mesmo estranho afirmar que um The Elder Scroll não fosse chegar na Sony ou na Nintendo.
 
Bom meu Playstation 5 chegou, a caixa que ele veio era enorme e na que estava ele também, ele realmente eh grande mas é bem mais bonito do que eu esperava... O unboxing achei meio pobre, não é algo tão importante mas poderia ter mais cuidado...Foi fácil configurar mas para passar meus dados do PS4 demoraria 4 horas, então faço depois e agora mesmo está baixando alguns jogos (Sackboy, Astro e Bugsnax, talvez eu pegue Miles Morales)

Mas o ponto alto acho que foi a collection, diversos jogos, maioria muito bons, e fui só comprando todos, já começo a geração com 96 jogos para jogar, sendo 36 da plus, mas claramente quase todos de PS4 hehe
 
Depois conta da experiência de jogar.

Hoje eu estava vendo o vídeo abaixo sobre o gatilho do controle e achei muito bacana! Deve ser uma delícia sentir melhor como a arma dispara e se comporta. Isto serve para outros jogos também, tanto que a teia do Homem Aranha vai se adaptando também.

 
Depois conta da experiência de jogar.

Hoje eu estava vendo o vídeo abaixo sobre o gatilho do controle e achei muito bacana! Deve ser uma delícia sentir melhor como a arma dispara e se comporta. Isto serve para outros jogos também, tanto que a teia do Homem Aranha vai se adaptando também.

Definitivamente a maior diferença é o controle até agora, o astro rooms que foi feito para explorar o controle é muito bom e mostra que o controle tá ótimo,maior diferença da geração sendo os gatilhos ou as diferentes vibrações, da um imersão a mais com certeza...Pelo menos no astri eu também senti fps bem alto ficando bem fluido e também sem telas de carregamento...O Sackboy não usa muito coisas da nova geração então não tem o que falar, joguei também Bioshock mas sendo um jogo de PS3 não tem o que falar também hahs, mas as telas de carregamento estão bem rápidas (mas não tenho comparação de como era no PS4 nem no PS3)...Enfim até agora não tem nada demais mas vejo um potencial muito grande, jogando Miles Morales talvez já de para ver mas já fico ansioso com o que a santa Mônica e ND vão fazer...
 
Definitivamente a maior diferença é o controle até agora, o astro rooms que foi feito para explorar o controle é muito bom e mostra que o controle tá ótimo,maior diferença da geração sendo os gatilhos ou as diferentes vibrações, da um imersão a mais com certeza...Pelo menos no astri eu também senti fps bem alto ficando bem fluido e também sem telas de carregamento...O Sackboy não usa muito coisas da nova geração então não tem o que falar, joguei também Bioshock mas sendo um jogo de PS3 não tem o que falar também hahs, mas as telas de carregamento estão bem rápidas (mas não tenho comparação de como era no PS4 nem no PS3)...Enfim até agora não tem nada demais mas vejo um potencial muito grande, jogando Miles Morales talvez já de para ver mas já fico ansioso com o que a santa Mônica e ND vão fazer...
Os exclusivos da Sony de certo vão tentar explorar o máximo possível das novidades do novo console. O jogo do Miles Morales é apenas um começo do que está por vir. De certo as funções serão muito mais testadas agora com o lançamento do console.

A velocidade de carregamento já dá para conferir pelos vídeos. É muito bom ver um jogo novamente entrando de forma rápida sem ficar preso em tela de loading. Espero que isto vá até o final da geração, pois a tendência é sair um jogo mais pesado do que o outro e isto pode esbarrar no problema do espaço de armazenamento do console. Estou prevendo que a compra de um SSD externo será quase um dispositivo obrigatório.

A minha previsão de compra é no final do próximo ano, mas pode acontecer de eu comprar antes. Fato é que irei de console novamente na geração atual.
 
Fizeram um comercial com o Rick and Morty para apresentar o console.

 
Última edição:
  • Curtir
Reactions: fcm
De marketing a Sony é a melhor, recentemente ela também repaginou todo o metrô de Londres, espalhando símbolos e mudando o nome dos locais encaixando com os jogos...


A minha previsão de compra é no final do próximo ano, mas pode acontecer de eu comprar antes. Fato é que irei de console novamente na geração atual.
Final do ano que vem é esperado o novo god of War, acho que é um bom momento para comprar e aproveitar desde o começo da geração mas não pagar tão caro
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.404,79
Termina em:
Back
Topo