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Pirataria de PCs chega a 75% do mercado no País

Putz... Já vi Hd pegar fogo, mas um drive com cd pirata dentro estourar????
Pq aconteceria isso? Se um drive é capaz de grava em uma mídia, pq ele teria dificuldades para ler uma que foi gravada?
Achava que isso era história que as gravadoras inventavam para o povo ñ comprar os piratas.
Mas acontece mesmo??
 
Demon Wizard disse:
Putz... Já vi Hd pegar fogo, mas um drive com cd pirata dentro estourar????
Pq aconteceria isso? Se um drive é capaz de grava em uma mídia, pq ele teria dificuldades para ler uma que foi gravada?
Achava que isso era história que as gravadoras inventavam para o povo ñ comprar os piratas.
Mas acontece mesmo??

Palavra de Elfo que acontece meu amigo. E as vezes não é nem problema na leitura do cd e sim do material do cd. Um cd original é melhor pois é gravado por processo industrial (prata) e não por simples computadores como os dos vendedores piratas.

Idril disse:
ainda mais porque a tecnologia das mídias nãos acompanhou a tecnologia dos leitores e gravadores

É verdade. As mídias vendidas "virgens" realmente são de péssima qualidade e não conseguem alcançar a crescente velocidade das gravadoras. Até mesmo as originais (principalmente dvds) precisam de bastante cuidado pois basta um risco mais profundo e haja leitor bom.
 
Ai Ai ma deram um cartão amarelo pq eu pedi mp3 do tuatha de dannan o que as mulas não sabem é que a banda os disponibiliza em seu site oficial que eu não achava por isso perguntei.

Se o gênio quiser visitar :
www.tuathadedannan.com.br

Se voces querem que eu saia fica mais bonito pedir já que não conseguem dialogar.
Húrin, uma coisa. Eu trabalho no ramo e posso te dizer que boa parte dos 100,00 cobrados em um jogo vai parar em imposto, na Sonopress ou empresa similar e com os desenvolvedores do jogo.
Respondendo a única pessoa educada daqui:
Isso é balela este tipo de empresa visa o lucro e justamente de nós pobres(pelo menos eu)
Quer um exemplo voce acha warcraft 3 nos eua por 30 pilas e voce sabe que o salário deles é bem maior que o nosso,els gastam mais com o salário dos programadores.
O que voce acha que eles fariam se um jogo custasse 1/3 do seu salário?
Com certeza o mesmo que eu.

Quanto a questão do cd estourar depende da qualidade da midia.

ps :Não posto mais neste tópico senão já que os moderadores choram na presença de alguem que lhes responde "na lata".
 
Pirataria não é só diversão é democracia tecnológica.
:o?: :o?: :o?: :o?: :o?:
Democracia tecnológica tem outro nome: Software Livre. Que é pra onde muita coisa no mundo de desenvolvimento tende ...


Isso é balela este tipo de empresa visa o lucro e justamente de nós pobres(pelo menos eu)
Po, mas os desenvolvedores estão trabalhando!!! E muito duro ... ñ é nada simples a criação de softwares decentes e poderosos ... Além de tudo, softwares são produtos valiosos ....

:? Obs 1: até onde eu sei, qualquer empresa visa o lucro ... não só a indústria de software

:? Obs 2: quem visa o lucro sobre os pobres são os camelôs ... haha :lol: :lol:

Devemos encarar pirataria como uma realidade, mas ñ precisamos apoiá-la. Ao invés disso, pq ñ se incentiva o software livre, q é uma solução barata e legalizada ????
 
Pois é, Húrin. Não se esqueça que vivemos num país sub-desenvolvido, onde o salário aumenta R$1,00 por ano e os impostos aumentam R$50,00. Nos E.U.A. é uma coisa, aqui é outra, infelizmente!

E as empresas precisam lucrar e não ter prejuízo. Se fosse assim, não existiria o comércio hoje em dia. Até o pirateador tem que lucrar e a forma que ele encontra é burlar a forma legal de comércio e investir em material barato e de péssima qualidade. Eis a diferença.

Não vou omitir que existe gente gananciosa no mercado, porque existe sim. Esses dias, fui comparar o preço de um CD lançado pela Som Livre entre três lojas. Vejam só:

Som Livre.com : 32,70
Americanas.com : 12,90
Carrefour: 17,90

O que comentar sobre isso? O fabricante sempre cobra mais caro do que outras lojas. Às vezes, crê que o produto produzido é de uma ótima qualidade auditiva , o que não é real em muitos casos, e cobra absurdos. A remessa que cada loja faz, contando o preço individual de compra de cada CD para revenda, também influencia no preço final do produto. Depois, vem outras coisas como margem de lucro, folha de pagamento dos funcionários da loja e do fabricante, impostos, verba revertida ao fabricante ou distribuidor.

Aí entra a pirataria: o cara paga 32,70 no CD, compra 20,00 de mídias virgens e vende cada uma a 10,00. Só que a qualidade do de 32,70 é mil vezes superios a de 10,00.

Quanto a qualidade das mídias, foi o que o Glorfindel disse. As originais, como jogos e cd's de música, passam por processo industrial para serem gravados. Já os piratas e caseiros, é no computador. Fora isso, tem a qualidade do amterial, que é muito grande - por esses motivos que CD pirata é ruim , causa danos a aparelhos e estora mais fácil nos drives.
 
Eu gostaria de comprar jogos originais por R$100,00 com direito a suporte, jogo online e satisfação extra, mas como não disponho de nenhuma fonte de renda, a única alternativa é adquiri-los através da internet, com todo tipo de dor de cabeça...
 
Fallen Dior ¥ disse:
Eu gostaria de comprar jogos originais por R$100,00 com direito a suporte, jogo online e satisfação extra, mas como não disponho de nenhuma fonte de renda, a única alternativa é adquiri-los através da internet, com todo tipo de dor de cabeça...

Todos nós ... os pobrezinhos, bobos da corte q perdemos horas de sono por falta de suporte e softwares realmente decentes!!! :(
Tomara q essa situa~çâo mude ...
 
ok vamos todos comprem cd's originais façam propaganda q o cd original tem isso e aquilo paguem pau pras grandes empresas que naum tão nem ai pra ninguem so visam o lucro é claro assim como todos q vivem do comercio. isso é um total absurdo, se tratando de programas pra pc, num país onde o salario minimo vai ser(so em maio) de 300 q vc tenha q pagar 100 reais num jogo e mais de 1000 num pacote de utilitarios(office) é totalmente sem logica. eu ainda compro cd's de musica originais mas mesmo assim espero ate algum tempo para q o preço caia. os softwares livres é claro são uma opção mas eu tenho certeza q enquanto o povo(povo nada um monte d boyzin) ficarem fazendo propaganda q o original tem suporte tem naum sei + o q os piratas vão continuar crescendo, até porque compensa + vc comprar um unidade d cd quando a sua explodir com um pirata(e isso é dificil acontecer)do que comprar 10 jogos a 100 pratas cada. E quanto as produtoras de games e programas q ficam falando m@#*! dos piratas, falando sobre direitos autorais e talz fod#_@% o deles eles que façam alguma coisa junto ao governo para baixarem os famigerados impostos, e fazer com q o povão possa ter as tais vantagens do originais ou então esperem até q o indice de pirataria chegue a 99%.
 
Você se esqueceu que como consumidor também tem o direito de reclamar?
Não tente jogar a responsabilidade apenas para os fabricantes...

Todo mundo sabe que os valores praticados atualmente são abusivos...
Mas sem ação não tem reação, né... :wink:
 
É .. de certa forma a pirataria é válida no sentido de q a indústria vai ser forçada a baixar os preços e inserir mais suporte e recurso, caso o mercado negro continue crescendo.
 
pirataria nunca é valida.
essa de forçar baixar os preços é balela. os caras só aumentam, pq vão querer manter as margens de lucros. e vai ficar mais dificil ainda vc ver aquele cd fodão da sua banda predileta, ou aquele dvd fullfudencio por 30 pau...
 
Notícia de 2003 (quote), mas os acontecimentos que contarei foram de hoje.

O DEIC foi até a agência de um amigo atrás de softwares piratas. Até aí, algo "normal". O que muitos não contavam é que eles não foram atrás somente de softwares piratas. Eles também apreenderam as máquinas de quem possuía MP3 e vídeos piratas no computador. Segundo o delegado que aprendeu tais computadores, estas pessoas serão enquadradas por crime de "pirataria primária".

Tudo parece distante até que aconteça com um conhecido ou com você. :think:

Mudança na lei deixa prender quem baixa MP3

03 de setembro de 2003, 0:00 Prisão de brasileiro abre precedentes para que a indústria enquadre usuários comuns, graças a uma mudança na lei 10.695, sancionada em julho. Confira o que aconteceu.

Por Paulo Rebêlo (reportagem)
A prisão do paranaense Alvir Reichert Júnior, acusado de vender MP3 pela internet, pode ter dado início a uma longa batalha técnica e jurídica entre usuários brasileiros e gravadoras. O caso também é revelador por reafirmar um certo quadro de letargia da imprensa de tecnologia no Brasil.
Após uma investigação da Associação Protetora dos Direitos Intelectuais Fonográficos (APDIF), Reichert foi preso em sua própria residência no dia 25 de agosto, segunda–feira pela manhã, acusado de vender músicas pirateadas através do site MP3 Forever. Na prática, a Associação é como um braço da Recording Industry Association of America (RIAA) no Brasil.

Aconteceu o seguinte: Reichert foi a primeira pessoa a ser presa a partir da mudança da lei nº 10.695, sancionada em 02 de julho deste ano pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A mudança altera os artigos 184 e 186 do Código Penal e acrescenta parágrafos no artigo 525 do Código de Processo Penal.

A nova lei, que entrou em vigor trinta dias após a assinatura do presidente, é resultado de um projeto de lei datado de dezembro de 1996, de autoria do próprio Poder Executivo, para coibir os delitos contra direito autoral e propriedade intelectual. Prevê reclusão (prisão) de até quatro anos por crimes de pirataria.
Prevê ainda que a cópia de obra intelectual ou fonograma, “em um só exemplar, para uso privado do copista, sem intuito de lucro direto ou indireto”, não configura crime. Ou seja, até aí nada de novo. Você pode fazer MP3 de seus próprios CDs, mas não pode sair pegando MP3 de CDs que você não comprou, visto que isto configuraria um “lucro indireto e, conseqüentemte, um crime”, nas palavras do diretor jurídico da APDIF, Jorge Eduardo Grahl.

Há provas documentais de que Reichert violou não apenas a lei, como também parece nunca ter feito questão de se esconder ou de se manter anônimo, como veremos mais adiante.
No entanto, mais de uma semana se passou e ainda há muitas perguntas sem respostas.

O que levou a APDIF a prender um peixe pequeno, diante de tantos fatos irrefutáveis de pirataria em larga escala, às vezes industrialmente, debaixo do nariz de todos nós? Por que a APDIF se recusa a revelar informações adicionais sobre a investigação, quando muitas das provas e documentos são públicos? Estaria a APDIF seguindo o exemplo da RIAA nos Estados Unidos, de tentar conter a pirataria amedrontando usuários domésticos e pressionando provedores de acesso?

E, finalmente: você, usuário comum, pode ir preso por baixar música em programas P2P?

Você pode ser o próximo se a APDIF quiser

Responda: você costuma fazer download de MP3 pela internet? Em caso positivo, você pode ser o próximo da lista. De acordo com os juristas e especialistas ouvidos por esta reportagem, o caso de Reichert abre precedentes para que a APDIF vá atrás de qualquer pessoa que viole os direitos autorais das gravadoras, independente de quantidade.
Afinal, o respaldo judicial já existe. O empurrão inicial que faltava, foi dado com Reichert.

O diretor jurídico da APDIF, Jorge Eduardo Grahl, explica que a lei permite punição para “aquele que copia ou distribui música com o intuito indireto de lucro. No caso, há o entendimento de que quem copia ou compartilha arquivos com a intenção de economizar por não pagar pelos direitos autorais e impostos, automaticamente está tendo lucro indireto e, portanto, enquadra–se na violação de direitos autorais”, dispara.

Em outras palavras, pode estar na mira da APDIF quem não compra o CD na loja e baixa a MP3. Se a Associação vai ou não perder tempo com isso enquanto a pirataria industrial corre solta, aí é outra história.

Grahl ressalta ainda um fator que muito interessa à maioria dos internautas: quem utiliza programas P2P, como Kazaa, eMule, Grokster, entre outros, não somente copia músicas mas também disponibiliza todo seu acervo aos demais usuários, o que pode complicar ainda mais a situação na hora de colocar os pontos nos is.

Apesar das investidas recentes da APDIF, fato é que monitorar internautas para saber o que eles estão fazendo é um tema de recorrente polêmica e discussão.

Para o advogado paranaense especializado em Direito da Informática, Omar Kaminski, as autoridades deviam se preocupar em ir atrás dos grandes fraudadores. “Está havendo mobilização de força policial e imposição de penas severas, privativas de liberdade, para a proteção de interesses corporativos, deixando tantos outros para terceiro plano. A pirataria fonográfica industrial, em larga escala, é que traz prejuízos ao país com a sonegação de impostos. É contra tais criminosos que a lei deve ser aplicada com rigor”, critica Kaminski, que passou a integrar a banca de defesa de Reichert, juntamente com Alexandre Pesserl e Eduardo Miléo.

Em tempo: Alvir Reichert Júnior foi solto no dia 29 de agosto, após pagamento de fiança no valor de 20 salários mínimos. O valor foi reduzido, sendo antes estipulado em 200 salários. Ele vai responder em liberdade por ter violado os parágrafos 1, 2 e 3 do artigo 184 do novo Código Penal. O alvará de soltura foi concedido pelo juiz Marcelo Ferreira, da Central de Inquéritos de Curitiba, o mesmo que estipulou a fiança inicial em 200 salários e depois a reduziu.

Em conversas, usuários temem represálias e prisões

Entre internautas e técnicos ouvidos pela reportagem, há um certo consenso de que Reichert pode ter sido um reles bode expiatório. Para alguns usuários acostumados em trocar gigabytes de MP3 pela internet, ele cometeu o mesmo erro que todos cometem: achar que a lei de direitos autorais é letra morta, ou seja, só funciona na teoria. Aquela velha história de “isso nunca vai acontecer comigo”.

Não obstante, o esquema do site MP3 Forever era pesado. Mais adiante veremos como era o funcionamento dessa espécie de clube para assinantes e as provas documentais que a APDIF não quis revelar à imprensa.

Para o técnico–desenvolvedor Gustavo Vasconcelos, 28 anos, a prisão de Reichert foi merecida porque ele vendia descaradamente músicas que não lhe pertenciam. No entanto, “não é justo que façam caça às bruxas com usuários e que nos tratem como criminosos. Somos consumidores. Que prendam os criminosos, que ganham dinheiro criando rede de venda parar lucrar com isso; que apreendam CDs piratas que vêm da China. Por que não desmontam as barracas de camelôs que vendem CDs piratas?”, questiona Vasconcelos, que chegou a fazer parte de um grupo de usuários que mantinha contatos eventuais com Reichert para trocar informações sobre MP3.

O diretor–geral da APDIF, Valdemar Ribeiro, não descarta a possibilidade de começar a intimar, judicialmente, usuários domésticos que façam downloads de MP3, a exemplo do que tem ocorrido com freqüência nos Estados Unidos. “A legislação brasileira é clara em tipificar essa atuação como crime. Está previsto no Código Penal, podendo inclusive ser condenado à pena de reclusão, que varia de dois a quatro anos, além de multa,” avisa.

Segundo Ribeiro, a APDIF conta com uma equipe especializada de monitoramento e investigação via internet, com ferramentas de busca de conteúdo ilegal e métodos de identificação de usuários. Nos últimos três anos, garante, a associação já fechou mais de 20 mil sites piratas.

Um grupo de usuários recifenses costumava manter um certo contato informal com Reichert, antes da prisão. A reportagem conversou com quatro integrantes, dos quais nenhum aceitou ser identificado, com medo de represálias por parte da APDIF. Afinal, a polícia apreendeu dois computadores de Reichert que podem conter informações pessoais sobre os participantes do grupo.
Uma das mais assustadas, a administradora C.B.C, 23 anos, ainda tem dificuldades em aceitar a prisão de Reichert por causa de MP3. Os dois chegaram a trocar mensagens, apesar de C.B.C garantir nunca haver comprado nada do site dele. “Baixar MP3 não é motivo para deixar de comprar CDs. São os preços altos que inibem a compra. Se as gravadoras fossem menos preocupadas com os grandes lucros e mais com o consumidor, a situação seria diferente,” acredita C.B.C, com a segurança de quem exibe uma coleção de 500 CDs originais em casa, catalogados.

Pela opinião de Vasconcelos, a APDIF não pode “simplesmente chegar e dizer que eu sou um criminoso porque compartilho minhas músicas com meus amigos, faço compilações para dar de presente a alguém, peço uma amostra de um artista que quero conhecer ou gravo CDs que não existem no Brasil. No final das contas, isso é somente a fita K7 dos dias de hoje. Não é justo, estão deixando os peixes grandes livres e querem amedrontar os pequenos”, desabafa.

Na próxima parte desta reportagem, veremos como funcionava o esquema de Reichert e algumas informações que ainda estão em aberto.

[Webinsider]
 
Ignorando todos os posts, por estar no trampo, e gente vigiando.
Acho q muita gente deve ter dito q a Pirataria no Brasil, se deve o fato dos impostos ser muito alto.

Concordo com isso.
Imposto no Brasil, é um dos mais altos do mundo.
Se quisessem combater a pirataria e o contrabando, teria q abaixar os impostor.
Abaixar de um tanto, q a diferença de preço pra um nos conformes da lei, e um contrabandeado não seja taum significante, q poderiamos preferir um produto um poquinho só mais caro, mas tudo certinho conforme as leis.
 
Eu acho que o setor do comércio inteiro poderia combinar de colocar o preço e a quantidade de impostos em todos os produtos vendidos.

Impostos abusivos sobre bens de consumo, como acontecem aqui (inclusive sobre bens mais básicos, como alimentos), torna a taxação no Brasil degressiva, já que o mais pobre, que consome praticamente tudo o que ganha, acaba pagando um percentual de imposto maior que a alíquota mais alta do IR brasileiro. Mesmo nos EUA "liberais", o imposto de renda para os multimilionários é maior que aqui.
 
Última edição:
Sabe o que eu acho? É que estão faltando pessoas interessadas no assunto, apenas. Vejam o que fizeram com a lei 11343 (lei de droga, 2006): trataram de tratar o usuário como vítima. Não concordo com isso. Acho que, para acabar com a droga, é necessário combater não só a oferta, mas também a demanda. Eu acho imoral que se compre DVD pirata, por exemplo. É ridículo ir à feira ou ao ambulante e pagar-lhe R$ 5,00 a 10,00 para um produto que você nem sabe qual foi o processo de produção. Eles gravam CDs em 52x, por isso corrompem mais rapidamente, e DVDs são de mídias genéricas. Pra que isso? Baixe da internet, oras. Sai quase de graça, e você grava na mídia que quiser, na velocidade que quiser, para durar muito mais.

Agora, olhem analogamente para os programas e jogos pirateados: vocês conhecem alguém que foi citado, preso, autuado, processado ou condenado por adquirir produtos piratas para uso pessoal? Não estou falando da RI@@ que processou uma velhinha e uma menina de 12 anos por baixar músicas no Kazaa (ou foi na época do Napster?), mas no Brasil mesmo. A pirataria é a distribuição de produtos copiados sem autorização do titular, visando lucro.

Entretanto o comunista ae um pouco acima só falou uma coisa certa: de fato não há, pelo menos creio eu, máfias nesse ramo de atividade. Há outras muito mais lucrativas e, para que um grupo constitua uma máfia, não creio que queiram gastar recursos e correr riscos por algo que dá bem menos dinheiro do que drogas, armas ou animais silvestres. inclusive vi uma propagandinha-alerta muito imbecil na introdução de alguns videos em DVD, com os ditos "se você adquiriu um produto pirata, parabéns: você acabou de contribuir com o crime organizado." Faça-nos o favor.

mais incrível que tudo isso são os ataques que os donos de sites de legendas vêm sofrendo nos últimos dias...
 
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