chemicalwings
Usuário
Tudo começou em junho de 1997, quando um DJ de uma rádio classic rock de Boston, nos EUA, disse que o disco "Dark Side Of The Moon", lançado pelo Pink Floyd em 1973, seria uma espécie de trilha sonora alternativa para o filme "O Mágico de Oz". Se você colocasse o disco pra rodar no ponto certo do filme, as imagens casavam perfeitamente com as músicas.
Você ouviu essa história? Bastante gente ouviu. Tanto isso que, uma semana depois, as vendas do disco haviam triplicado.
Funciona assim: você deixa o CD esperando em pause. Assim que, na abertura do filme, o leão da Metro der o terceiro rugido, você solta o pause e deixa o CD rodar. Nem o filme nem o CD devem ficar com o volume alto demais. Você precisa escutar os dois ao mesmo tempo para obter os melhores resultados e perceber as coincidências.
Tem gente que acredita que, se o disco for tocado duas vezes, a sincronia continua. Para isso, é preciso programar faixa a faixa pra primeira até a última duas vezes seguidas. Como essa não foi a experiência original, decidimos ficar só na primeira passagem do disco.
Vale a pena tentar.
É divertido pra cacete, principalmente quando você junta um monte de gente para catar coincidências. Depois de alguns minutos, todo mundo começa a chegar as sincronias mais estapafúrdias. No caso de "O Mágico de Oz" e "Dark Side Of The Moon" a impressão que se tem é que as coincidências são tão grandes que pode, sim, haver uma sincronia proposital.
A banda, entretanto, nunca confirmou nem negou.
O tecladista, Rick Wright, quando foi entrevistado pela mesma rádio de Boston que levantou a lebre, respondeu com um "imagina..." e deu risada, deixando todo mundo na mesma.
Esse é o tipo de coisa que, para a banda, é bem melhor que continue sendo falada, continue cercada de mistério e tudo mais.
Você ouviu essa história? Bastante gente ouviu. Tanto isso que, uma semana depois, as vendas do disco haviam triplicado.
Funciona assim: você deixa o CD esperando em pause. Assim que, na abertura do filme, o leão da Metro der o terceiro rugido, você solta o pause e deixa o CD rodar. Nem o filme nem o CD devem ficar com o volume alto demais. Você precisa escutar os dois ao mesmo tempo para obter os melhores resultados e perceber as coincidências.
Tem gente que acredita que, se o disco for tocado duas vezes, a sincronia continua. Para isso, é preciso programar faixa a faixa pra primeira até a última duas vezes seguidas. Como essa não foi a experiência original, decidimos ficar só na primeira passagem do disco.
Vale a pena tentar.
É divertido pra cacete, principalmente quando você junta um monte de gente para catar coincidências. Depois de alguns minutos, todo mundo começa a chegar as sincronias mais estapafúrdias. No caso de "O Mágico de Oz" e "Dark Side Of The Moon" a impressão que se tem é que as coincidências são tão grandes que pode, sim, haver uma sincronia proposital.
A banda, entretanto, nunca confirmou nem negou.
O tecladista, Rick Wright, quando foi entrevistado pela mesma rádio de Boston que levantou a lebre, respondeu com um "imagina..." e deu risada, deixando todo mundo na mesma.
Esse é o tipo de coisa que, para a banda, é bem melhor que continue sendo falada, continue cercada de mistério e tudo mais.