O caipira foi ao médico se queixar de dor no pênis. O doutor pediu pra ele descrever seu cotidiano.
-Óia, dotô, eu me levanto quatrora, dô umazinha na muié, tomo banho, dô otrazinha na muié, tomo café e vô capiná. Quando é meidia, vorto pra casa, dô umazinha na muié, almoço, discanso (que num é bão fazê isforço cum istômago cheio), dô otrazinha na muié, vorto pro capinzar e só vô pra casa as cinco, dõ umazinha na muié, janto, dô otrazinha na muié, tomo banho e vô drumi. Aí notro dia cumeça tuuuuudo otra veiz!
-Mas é evidente que seu problema está relacionado a excesso de sexo!
-Mai é mermo, dotô? Qui bão! Eu pensava qui era pru causa de umas qui eu batia inquanto tava lá no capinzar!
-Óia, dotô, eu me levanto quatrora, dô umazinha na muié, tomo banho, dô otrazinha na muié, tomo café e vô capiná. Quando é meidia, vorto pra casa, dô umazinha na muié, almoço, discanso (que num é bão fazê isforço cum istômago cheio), dô otrazinha na muié, vorto pro capinzar e só vô pra casa as cinco, dõ umazinha na muié, janto, dô otrazinha na muié, tomo banho e vô drumi. Aí notro dia cumeça tuuuuudo otra veiz!
-Mas é evidente que seu problema está relacionado a excesso de sexo!
-Mai é mermo, dotô? Qui bão! Eu pensava qui era pru causa de umas qui eu batia inquanto tava lá no capinzar!