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Philippa Gregory

Daewen

Elener
Fiquei surpresa não existir um tópico sobre a Philippa aqui na Valinor. Os livros dela são excelentes e interessantíssimos. Ainda mais para quem gosta de romances históricos e da dinastia Tudor. Um resumo básico da obra dela já traduzida para o português:

1.A irmã de Ana Bolena.
Uma história envolvente com altas doses de amor, sexo, ambição e intrigas, A IRMÃ DE ANA BOLENA apresenta ao leitor uma mulher forte, de extraordinária determinação, que viveu sob a sombra de sua família, no coração da mais glamourosa e excitante corte da Europa, e ainda assim sobreviveu, seguindo seu coração.

2.A Herança de Ana Bolena.
Em 1539, toda a corte dos Tudor encontra-se apreensiva. Henrique VIII está doente e envelhecido, com apenas um herdeiro, o pequeno Eduardo, de 3 anos de idade. O soberano inglês precisa de uma nova consorte. No entanto, as três mulheres que freqüentaram o leito real sofreram ao lado do poderoso monarca.
Interessado em estreitar as relações com a Alemanha - e, por extensão, alijar França e Espanha do tabuleiro político - Henrique VIII negocia um novo casamento, com Ana de Cleves, a qual conhece apenas por uma tela do pintor Hans Holbein. Escolhida para ostentar a coroa inglesa, a jovem consorte pressente que a corte mais se parece com uma armadilha prestes a se fechar a seu redor. Enquanto isso, Catarina Howard, dama de companhia de Ana de Cleves, tem a consciência de que sua beleza é notada por todos os homens da corte - e está disposta a seguir os passos da prima Ana Bolena e tomar o assento ao lado de Henrique VIII.
Porém, se há mulher que deseje o poder a qualquer custo, ela é Jane Bolena. Seu passado tem o gosto amargo da traição e morte. Viúva do irmão de Ana Bolena, viu o marido e a cunhada serem executados por traição. Agora, ela tem um único objetivo na vida: manipular o destino da nova rainha e ser, dos bastidores, a mulher mais poderosa da Inglaterra.

3.A princesa leal.
Provavelmente, imagem de Catarina de Aragão na memória do leitor seja aquela de seu triste destino: a primeira esposa do rei Henrique VIII, preterida em favor da encantadora Ana Bolena. Philippa Gregory, sempre habilidosa em retratar os bastidores das cortes britânicas, apresenta uma Catarina bem diferente daquela figura piedosa e renegada cristalizada ao longo dos séculos. Filha de Isabel de Castela e Fernando de Aragão, a infanta de Espanha foi prometida aos 3 anos ao príncipe Artur, herdeiro de Henrique VII. A união celebraria a estratégica aliança entre Inglaterra e Espanha, seriamente preocupados com o crescente poderio da França. Criada desde o berço para assumir o trono inglês, Catarina acompanhou os pais nos campos de batalha. Numa época em que lutavam ao lado de Roma na cruzada pela defesa da fé católica, Fernando e Isabel eram temidos em todo o mundo; A infanta testemunharia a expulsão dos mouros de Granada, lugar onde acabou passando parte da infância, nas encostas do suntuoso Palácio de Alhambra. E, desde pequena, Catarina tinha uma única certeza: “nasci princesa, destinada a ser rainha... e sei o meu dever.” Aos 15 anos, Catarina desembarcou na Inglaterra para finalmente se unir a Artur. Acostumada à elegância e ao refinamento de sua corte, a jovem estranhou a fleuma dos Tudor. Apaixonada pelo príncipe, Catarina perdeu o marido em apenas cinco meses de casada. Fiel a seu destino de ser a mulher mais poderosa de uma nação, Catarina resolve se casar com o irmão mais novo de Artur, o mimado Henrique. Mesmo encontrando resistências do pai e da avó do herdeiro do trono britânico, Catarina dá os primeiros passos na união que mudaria para sempre o curso de uma nação.

4.O amante da virgem.
Em O AMANTE DA VIRGEM, Philippa Gregory surpreende mais uma vez, captando com perfeição a atmosfera da monarquia elizabetana. Habilmente, Gregory transforma este triângulo em uma grande história de amor, intrigas e traições. O AMANTE DA VIRGEM apresenta questões que fascinaram historiadores por séculos. A autora se utiliza de documentos da era Tudor para retratar com perfeição essa jovem mulher sedenta por poder, o homem cuja ambição é maior que seus princípios e a esposa que não poderá perdoá-los.

5.O bobo da rainha.
A Inglaterra dos Tudors, com todo o glamour, intrigas e intolerância religiosa, ganha vida pela pena de uma das mais elogiadas autoras de ficção histórica da atualidade. Phillipa Gregory, considerada a dama do romance histórico, mostra que é possível romancear o passado, sem desafiar a historiografia.
Numa época em que uma mulher inocente pode queimar por heresia ou ser enforcada por heresia, espionar a rainha por amor a um traidor é a mais perigosa das escolhas. Em O BOBO DA RAINHA, Phillipa conta a história da judia Hannah. Fugindo da Inquisição, ela chega ao palácio de Whitehall e ingressa na corte dos Tudor, onde a conspiração espreita a cada mesura. A serviço do belo Robert Dudley, a jovem, que possui o dom da premonição, é enviada para espionar a princesa Mary Tudor, herdeira esquecida de Henrique VIII e Catarina de Aragão.
Em vez da temida tirana, Hannah encontra uma mulher ansiosa por sua chance de usar a coroa e motivada por um desejo visceral de fazer seu povo reaver a verdadeira fé, a fé Católica. Tudo isso, enquanto sua irmã, a protestante Elizabeth, observa atentamente seus erros e reza por sua morte.
Dividida entre a paixão por Dudley e o dever familiar, extasiada com os próprios dons e apreensiva em relação ao desconhecido, Hannah deve encontrar um caminho para atravessar esses tempos perigosos nos quais ela é ao mesmo tempo testemunha e artífice. Tempos nos quais professar a religião errada era uma sentença de morte; ciência e magia eram uma única arte; e amor verdadeiro podia significar a morte.
Habilmente, Gregory transforma este triângulo em uma grande história de amor, intrigas e traições. O BOBO DA RAINHA apresenta questões que fascinaram historiadores por séculos. A autora se utiliza de documentos da era Tudor para retratar com perfeição essa jovem mulher, o homem cuja ambição é maior que seus princípios e uma rainha que não poderá perdoá-lo.

E fugindo um pouco da linha "Tudor", o mais novo da autora:

6.Terra Virgem.
Quando John Tradescant, jardineiro do rei Carlos I, deixa a Inglaterra e chega ao Novo Mundo em busca de sementes exóticas, sua guia é a bela jovem nativa Suckahanna, que lhe permite vislumbrar a beleza da liberdade e do amor. Seu povo, os powhatan, acolhe John, que passa a conhecer e respeitar o modo de vida local.
Ao precisar retornar à Inglaterra, John parte, mas com planos de regresso à terra virgem: ele pretende se casar com Suckahanna. Porém, muita coisa mudou em seu país. Com a morte do pai, ele se vê na obrigação de aceitar um casamento de conveniência com uma inglesa por quem nada sente. E na política, o país mergulha numa intensa guerra civil, sendo que, como empregado fiel, John será obrigado a lutar pelo rei. Para evitar ter de combater em nome de algo em que não acredita, ele mais uma vez retorna à Virgínia.
Philippa Gregory conduz o leitor ao longo das idas e vindas de John pelo Atlântico, com seus dilemas e dúvidas: um homem dividido entre a Inglaterra e a América, e entre as duas mulheres dessas distantes nações.
Tanto no novo mundo quanto no antigo, a ordem estabelecida está ruindo e todas as famílias têm de encontrar uma maneira de sobreviver. Este poderoso épico lança luz sobre os conflitos do século XVII com uma envolvente narrativa que atrai tanto os amantes da história quanto os leitores ávidos por um inesquecível romance.




Recomendo muitíssimo a autora a todos. A linguagem é bem leve e os livros apesar de volumosos são ótimos de ler. Rapidinho a gente devora um e corre para o próximo.

Fica a dica.

Obs: Esqueçam completamente aquele filme ridículo chamado 'A outra' sobre o livro dela A irma de Ana Bolena. É de péssima qualidade.
 
Última edição:
Eu adoro romances históricos e a Philippa já está na minha lista de futuras aquisições há um bom tempo, pena que os seus livros são relativamente caros. Infelizmente não me animo de desembolsar R$65,00. :roll:

Ah, uma nova trilogia da autora está sendo publicada pela Editora Civilização:

 
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