Inquietandis
Usuário
ENSAIO 1: Este sou eu. A mente perturbada aqui ali e em todo o lado. Sou mais um tipo louco anti-sistema, sim. A desgastada e caótica pseudo-utópica sociedade obrigou-me. Resta-me o meu refúgio para passar os dias. Até à natural, odiada, precisa e imperdoável...morte.
ENSAIO 2: A minha mente fatigada, os desejos por cumprir, a sede por saciar. Um bicho com três cabeças. Eu não me enquadro bem na sociedade. Provavelmente ninguém, mas chegamos a um paradoxo. Até que ponto a vontade, o instinto e o desejo nos matam por dentro? Pedem para não nos escondermos, não nos tornar-mos invisível e juntar-nos à manada. O camaleão invertido. Realizar o processo inverso a esta curiosa criatura para não sentirmos sozinhos ou invisíveis para o resto. Porque ninguém nos quererá ver como somos, talvez. Ou porque existe uma vontade insaciável de haver integração. Criar "amigos" ou "laços" como diz toda a gente. Isto gera hipocrisia. Mentira. Falsidade. Gera todas as ondas negativas que se acumulam dentro de todos nós. Essas mesmas acabam por ser expelidas e aí surge a verdade. Sobre mim, sobre ti. Sobre todos.
ENSAIO 3: Eu era alguém. Um ponto neste mundo dominada pelas vírgulas. Fazia-me ouvir. Agora não. Sinto-me a desmaiar, a cambalear sempre que ouço algo. Tornei-me um rato. Vagueio. Aqui, ali. Vivo sem um amanhã porque me mentalizo que a vida acaba hoje. Cada vez mais tudo se baseia por instinto de sobrevivência. Eu apenas faço o meu papel...vagueando.
Eu tinha nome. Agora trato-me por Incógnita. Com tantas transformações que tudo ao meu redor sofre não sei no que posso confiar. Talvez nem em mim.
ENSAIO 2: A minha mente fatigada, os desejos por cumprir, a sede por saciar. Um bicho com três cabeças. Eu não me enquadro bem na sociedade. Provavelmente ninguém, mas chegamos a um paradoxo. Até que ponto a vontade, o instinto e o desejo nos matam por dentro? Pedem para não nos escondermos, não nos tornar-mos invisível e juntar-nos à manada. O camaleão invertido. Realizar o processo inverso a esta curiosa criatura para não sentirmos sozinhos ou invisíveis para o resto. Porque ninguém nos quererá ver como somos, talvez. Ou porque existe uma vontade insaciável de haver integração. Criar "amigos" ou "laços" como diz toda a gente. Isto gera hipocrisia. Mentira. Falsidade. Gera todas as ondas negativas que se acumulam dentro de todos nós. Essas mesmas acabam por ser expelidas e aí surge a verdade. Sobre mim, sobre ti. Sobre todos.
ENSAIO 3: Eu era alguém. Um ponto neste mundo dominada pelas vírgulas. Fazia-me ouvir. Agora não. Sinto-me a desmaiar, a cambalear sempre que ouço algo. Tornei-me um rato. Vagueio. Aqui, ali. Vivo sem um amanhã porque me mentalizo que a vida acaba hoje. Cada vez mais tudo se baseia por instinto de sobrevivência. Eu apenas faço o meu papel...vagueando.
Eu tinha nome. Agora trato-me por Incógnita. Com tantas transformações que tudo ao meu redor sofre não sei no que posso confiar. Talvez nem em mim.