A conclusão de Gee: está tudo no sistema nervoso. Provavelmente a diferença entre nós e os Eldar era a presença de células receptoras de luz extremamente sensíveis na retina, que davam jeito de captar fótons (partículas de luz) vindas de muito, muito longe.
Não seria preciso receptores mais sensíveis, os fótons das estrelas que atingem os olhos do Legolas também atingem os nossos, e também são captados pelos nossos, a diferença é que o nosso cérebro não consegue entender como duas informações diferentes fótons tão próximos, ele enxerga como uma coisa só, é como qdo vc olha para o seu dedo, bem de pertinho ou a uma distância de 30 cm, a informação que vc "vê" qdo seu dedo está bem pertinho do seu olho (não muito senão vc não vê nada) também está chegando ao seu olho quando ele está a 30cm de distância, mas neste caso, vc não tem precisão para enxergar, o cérebro enxerga vários pontos como um só, e ainda bem, senão a visão seria algo impraticável.
Com um microscópio é assim também, ele precisa ter um bom aumento ms sem definição vc não enxerga nada, é a definição de um microscópio que faz dele melhor ou pior que outro.
Acredito que os olhos élficos deviam ter mais células receptoras e mais próximas na retina, e principalmente um córtex visual (local do cérebro que recebe e interpreta os estímulos visuais) masi apurado.
Minha grande questão é saber como eles faziam para mudar do modo perto para o muito longe, pois com uma acuidade visuas dessas seria difícil enxergar coisas próximas tão bem quanto as distantes... Já tentaram colocar a mão a 1 metro de distância de um binóculo e olhar pra ela? Não se vê nada.
Eles teriam que ter uma mobilidade da retina para frente e para trás muito grande para conseguir acertar esse foco... não tenho idéia da magnitude desse movimento para saber se seria viável ou não... precisaria fazer contas para as quais eu estou totalmente sem tempo agora...