Thales Pan Chacon
Usuário
Ótimo filme, muito bom mesmo. O 2o melhor do Tim Burton, Edward Mãos de Tesoura ainda é imbatível.
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Tisf disse:Aliás a parte da névoa na floresta, fora as fantasias dos acontecimentos, é que deixou transparecer que era Tim Burton
Ristow disse:A diferença é que finalmente temos um filme do Tim Burton no qual os personagens são mais importantes que a Direção de Arte.
Meldannë Nimril disse:Ristow disse:A diferença é que finalmente temos um filme do Tim Burton no qual os personagens são mais importantes que a Direção de Arte.
nossa, achei justamente o oposto!! quer dizer, mais ou menos o oposto.
Achei que foi um filme absolutamente preocupado com a direção de arte mas com personagens até bem elaborados
Meldannë Nimril disse:SPOILERSS!!!!!
e respondendo sobre Espectro, assim que apareceu eu pensei que fosse o "além", acreditei nisso um bom tempo do filme, mas depois fiquei achando que era só uma cidade fofinha que as histórias do pai tinham transformado naquela Espectro que é mostrada....
Tisf disse:Meldannë Nimril disse:Ristow disse:A diferença é que finalmente temos um filme do Tim Burton no qual os personagens são mais importantes que a Direção de Arte.
nossa, achei justamente o oposto!! quer dizer, mais ou menos o oposto.
Achei que foi um filme absolutamente preocupado com a direção de arte mas com personagens até bem elaborados
É que geralmente os filmes do Tim Burton são caracterizados por aquele clima gótico, tipo Batman, A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça, e por aí vai. E é direção de arte. E a definição do Ristow foi uma das melhores sobre o filme
Ditto.Peregrin disse:Albert Finney é o avô que todo mundo queria ter, Ewan McGregor é o homem que todo cara gostaria de ser e Alison Lohman/Jessica Lange a mulher que todos gostariam de ter.
Isso foi uma das coisas que mais me chamaram a atenção: as histórias do pai não eram "mentiras", mas exageros bolados a partir de fatos reais. Como exemplo, o gigante não era tãaaaao gigante assim, as irmãs não eram siamesas, provavelmente ele não trabalhou pra o circo recebendo apenas informações como pagamento, etc.A melhor parte é no enterro do pai do cara, quando o filho conhece algumas das verdades/mentiras que o pai contou.
Pablo Villaça disse:Por outro lado, é uma pena que Burton acabe cometendo o mesmo equívoco de Will, filho do protagonista: ao tentar conhecer o 'verdadeiro' Edward, o filme se enfraquece justamente por tentar explicar o ilusório, como se revelasse os segredos por trás dos truques de um mágico. O que Will (e Burton) não parece entender é que seu ressentimento com relação às histórias do pai é uma bobagem: enquanto se preocupa por julgar que as narrativas fabulosas de Edward o impedem de conhecê-lo, Will deixa de perceber o mais importante: são elas que o definem. Talvez Edward tenha criado suas histórias por ter passado parte da infância preso em sua cama, ou talvez para simplesmente divertir o filho, mas o fato é que elas revelam muito mais sobre sua personalidade do que uma descrição puramente factual de sua vida o faria.
Ora, a descrição de Edward sobre seu primeiro encontro com Sandra, que 'fez o tempo parar', pode até ser falsa, mas isso não importa. O que interessa é o que a história revela: seu amor incondicional pela esposa. E, se o fantástico consegue traduzir a realidade com poesia, por que trocá-lo pelo literal?
O que comprova que não era uma "mentira" em si, mas sim um escapismo para tornar as situações de sua vida algo melhor pra vivência dele mesmo