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Paulo Mendes Campos

Thorondir

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Da Wikipédia:
Nascido em Minas Gerais, começou seus estudos na capital mineira, prosseguiu em Cachoeira do Campo, onde o padre professor de português lhe vaticinou: "Você ainda será escritor", e terminou em São João del-Rei.

Começou os estudos de Odontologia, Veterinária e Direito, não chegando a completá-los. Seu sonho de ser aviador também não se concretizou. Diploma mesmo, ele gostava de brincar, só teve o de datilógrafo.
Muito moço ainda, ingressou na vida literária, como integrante da geração mineira de 1945, a que pertencia Fernando Sabino e pertenceram os já falecidos Otto Lara Resende, Hélio Pellegrino, João Ettiene Filho, Carlos Castello Branco e Murilo Rubião. Em Belo Horizonte, dirigiu o suplemento literário da Folha de Minas e trabalhou na empresa de construção civil de um tio.

Foi para o Rio de Janeiro em 1945, a fim de conhecer o poeta Pablo Neruda, e acabou ficando. No Rio já se encontravam seus melhores amigos de Minas — Sabino, Otto, e Hélio Pellegrino. Passou a colaborar em O Jornal, Correio da Manhã (de que foi redator durante dois anos e meio) e Diário Carioca. Neste último, assinava a Semana Literária e, depois, a crônica diária Primeiro Plano. Foi, durante muitos anos, um dos três cronistas efetivos da revista Manchete.

Admitido no IPASE em 1947, como fiscal de obras, passou a redator daquele órgão e chegou a ser diretor da Divisão de Obras Raras da Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro.
Em 1951 lançou seu primeiro livro, A palavra escrita, de poemas. [...]
Paulo Mendes Campos foi repórter e, algumas vezes, redator de publicidade. Foi, também, hábil tradutor de poesia e prosa inglesa e francesa — entre outros Júlio Verne, Oscar Wilde, John Ruskin, Shakespeare, além de Neruda.

Como já tem aí no texto, é um dos Quatro Cavaleiros do Apocalipse mineiro, junto com Sabino, Otto Lara Resende e Hélio Pelegrino. Consta na formação básica de todo cronista. Indico (veemente), "Os bares morrem numa quarta-feira", livro de crônicas. Não cheguei a ler seus poemas, mas ele tem uma parceria com Vinicius de Moraes muito interessante, que é um poema escrito a quatro mãos.
 

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