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Patinetes elétricos podem mudar mobilidade urbana, mas apresentam dilemas

Infelizmente ainda teremos várias notícias de acidentes até todos (motoristas, pedestres, etc) estarem devidamente habituados..
 
Patinetes elétricas não poderão mais ser deixadas em ruas e calçadas em SP
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Patinete elétrica estacionada na faixa de pedestres Imagem: Eduardo Knapp/Folhapress

A prefeitura de São Paulo publicou hoje um decreto com novas regras para o uso de patinetes elétricas na cidade. A principal mudança é que os usuários terão de deixar as patinetes em estações ou estacionamentos próprios para este meio de transporte, e não mais em qualquer lugar. Até então os equipamentos podiam ser deixados em calçadas e vias públicas.

As empresas terão prazo de 60 dias, contados a partir da publicação do decreto, para se adequarem. Dentro desse período, uma comissão da prefeitura vai definir os critérios para a instalação desses locais para retirada e devolução das patinetes elétricas e eventuais multas para o descumprimento das regras.

A comissão também será responsável por definir regras para o uso de capacetes pelos usuários, a quantidade de patinetes permitidas por região da cidade e o preço a ser cobrado do público.

O decreto estabelece, ainda, algumas regras gerais para a circulação de patinetes na cidade. São elas:
  • uso permitido apenas em ciclovias, ciclofaixas, vias com velocidade máxima permitida de até 40 km/h e ruas destinadas para lazer
  • velocidade máxima permitida da patinete é de 20 km/h, sendo que nas primeiras dez corridas de cada usuário, a velocidade máxima permitida deverá ser de 15 km/h
  • apenas usuários com 18 anos ou mais podem usar o serviço
  • é proibida a circulação de patinetes em calçadas, calçadões, passeios, ilhas, refúgios, pista, canalizações, acostamentos, demais partes das vias destinadas a pedestres e veículos automotores
Empresas elogiam decreto da prefeitura

A Grow, dona das marcas Grin e Yellow, afirmou que está analisando cada ponto específico do decreto, mas, de forma geral, apoia a medida e avalia o texto como positivo. A empresa disse que vai continuar acompanhando e contribuindo para a definição das regras para o serviço de patinetes na cidade.

A Lime, que estreou o serviço de patinetes elétricas na capital paulista no mês passado, declarou, por meio de nota, que o decreto é "equilibrado" e "garante a convivência harmônica entre os diversos modais de transporte e os pedestres". A empresa disse, ainda, que continuará participando das discussões sobre as futuras regulamentações do serviço na comissão municipal.
 
Infelizmente precisou ocorrer tudo isso pras prefeituras não apenas de SP, como de outros lugares que foram muito precipitados se coçarem e estabelecerem as regras.

Tudo poderia ter sido mais fácil se não tivessem colocado a carroça na frente dos bois.
 
Nunca andei.
A impressão que dá é que não é prático e nem confortável.
 
a Grin (que comprou a Yellow) retirou todos os patinetes e bicicletas de POA. Deu a maior polêmica, porque as bikes foram destruídas e a galera foi militar que podiam ter doado as bikes. Só que a empresa alegou que as bikes são descartáveis e não podiam se responsabilizar por acidentes ou bicicletas ruins e em mau estado. Achei melhor também, não dá pra sair doando os negócios assim, porque se a empresa já tá no vermelho, imagina se houvesse acidentes com bicicletas deles...
 
É muito caro. Não tem um bom custo-benefício porque as áreas de atuação e estacionamento são muito restritas. Pelo preço que eles tavam cobrando pra ainda ter que caminhar, na maioria das vezes, não compensava. Era melhor ir de uber mesmo. Pelo menos aqui em POA era ridícula a delimitação da área. Por exemplo, não englobava o bairro inteiro, só algumas ruas e as vezes pulava um bairro em função de outro. Nunca entendi muito bem o critério. Na frente da minha faculdade não podia deixar, tinha que caminhar uns 5 a 10 minutos pra pegar um patinete. Por isso mesmo eu só usei uma vez e nunca mais, porque eu tinha que caminhar pra pegar e caminhar depois até em casa, porque também não tinha como largar perto de casa.
 
Então @Lissa.. do que tenho visto e acompanhado de algumas cidades com equipamentos com falta ou manutenção mal feita, quebras, abandonos entre outras coisas, se eu fosse querer andar de patinete ou bicicleta dessas empresas conveniadas com as prefeituras, prefiro andar somente num equipamento meu, pois o que é meu eu cuido e me sinto bem mais seguro. Nessas horas prefiro ter esse pensamento mais egoísta, mas é por segurança. Eu odiaria pegar algo que poderia facilmente quebrar e na pior situação até me causar um acidente.
 
Eu sou usuária frequente (tipo todo dia) das bikes do Itaú. Quase sempre pego bikes em bom estado. Uma pena que eles não investem nos patinetes, pq pra mim seria mais rápido, já que é motorizado.
 
Dá para perceber, que de um modo geral, o Brasil não sabe lidar com meios de transporte alternativos aos tradicionais.
 
Tem patinetes que são tão silenciosos, que o grande problema é o pedestre ficar muito vulnerável em relação a quem pilota um patinete de forma muito distraída.
 

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