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Paris é uma festa (Ernest Hemingway)

Anica

Usuário
Vencedor do prêmio Nobel em 1954, o norte-americano Ernest Hemingway parece personagem de ficção. Basta uma olhada rápida em sua biografia para se dar conta de como esse homem viveu intensamente: esteve presente na Primeira Guerra Mundial como motorista de ambulância, foi correspondente estrangeiro de jornal, conheceu pessoas que depois de algum tempo viriam a entrar na lista de personalidades favoritas de muitas pessoas.
É por causa disso que Paris é uma festa (A Moveable Feast) embora biográfico tenha todo o charme de um romance. Descrevendo os anos que Hemingway viveu em Paris, ainda dando os primeiros passos na carreira de escritor, o livro vem cheio de personagens fascinantes, ainda mais quando se sabe que são reais, e quanto influenciaram o trabalho de Hemingway.

[continue lendo...]
 
As capas dos livros do Hemingway são tão feiosas!
Enfim...
MORRO de vontade de ler esse livro! Acho toda essa época muito interessante!
 
Também não gosto dessas edições como aquela que ilustra o post. Estou com uma do Círculo do Livro aqui, peguei ontem na biblioteca. Fiquei curioso pelo que a Anica disse lá no post da Gertrude Stein.
 
tb não gosto, na verdade me parece meio antiga. antiga naquele sentido de o tempo passou e ela ficou brega. mas enfim, o que importa é o conteúdo e yadda yadda yadda.

estava relendo o que escrevi e percebi que comentei por cima as anedotas, aí acabei de ver uma imagem de escultura grega e comecei a rir aqui lembrando de um momento que o fitzgerald começa a conversar com o hemingway sobre o tamanho do pênis dele, que a zelda tinha dito que era pequeno e nunca satisfaria nenhuma mulher. ele mostra pro hemingway q diz que é normal, e aí o hemingway sugere uma ida ao louvre para ele ver as estátuas e comparar como é normal mesmo :rofl:

nossa, cada história ali. sério, é muito divertido.
 
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Anica disse:
na verdade me parece meio antiga. antiga naquele sentido de o tempo passou e ela ficou brega.

Isso sintetiza o que sinto em relação a essa capa.

E sobre a história que tu falou, putz, quando diziam que a Zelda e o Fitzgerald eram o casal dos sonhos da era do Jazz não estavam de sacanagem mesmo (ou estavam, sei lá :sacou: ), os caras estavam locaços mesmo, hein?[/align]
 
no livro o hemingway deixa bem claro a opinião dele sobre a zelda: que ela morria de inveja do fitzgerald e fazia de tudo para acabar com qualquer chance de ele criar algo como o grande gatsby de novo. ele claramente não gostava da zelda.
 
[align=justify]O tititi sobre a Zelda e o Fitzgerald é comprido, todas as informações biográficas que li sobre o Fiztgerald fazem questão de ressaltar que ela era bem interesseira e esnobe, e que, não fosse a súbita celebridade e enriquecimento de Fitzgerald, ela não teria concedido sua mão ao boêmio.

Devia ser uma figura bem controversa, tanto que o Fitzgerald nem ficou com ela até o fim da vida, ele se envolveu com a Shelah Graham.

Sabia que ela tinha livro publicado e agora dando uma fuçada na Estante, achei vários livros além dos biográficos que já tinha listado no tópico de O Grande Gatsby, vou ir lá no tópico do Fitzgerald mesmo colocar esses títulos para não tumultuar[/align]
 
Como você citou no texto o filme do Woody Allen, eu acho que o Corey Stoll (Hemingway no filme) concorre ao Oscar de ator coadjuvante. Ele deu vida ao escritor sem parecer totalmente falso.
 
Gozado esse papo sobre as capas da Betrand Brasil... a de Paris é uma festa acho tosca e pouco imaginativa... um livro com tanta vida.... tantas imagens, gostos, drinques e etc.... e o cara me põe um arco do triunfo que não parece inspirar nem uma quermesse....

Mas bem... me amarro nesse livro de montão (Papa é o meu favorito)... Lembro que ouvi falar dele pela primeira vez no filme Cidade dos Anjos (idos de 96')... o anjo gosta de "ouvir" o povo na biblioteca e se delicia com as descrições que o Hemingway faz das comidas.. tipo.. "ostras com um gosto metálico" ou coisa assim... daí ele pega o livro e dá pra Meg Ryan.
 

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