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Pancadaria X puzzles

Diegosz

Usuário
Olá pessoal, tudo bem?

Gostaria de enfatizar neste tópico, que a matar monstros, pessoas ou qualquer tipo de criatura não faz de vc um legitimo jogador de RPG, pois a magia do jogo é muito mais que pancadaria, e sim saber interpretar os personagens com a alma, não com a cabeça. Digamos que estejamos jogando Vampiro, Zezinho tem um personagem que tem muitos pontos mentais, porem ele é muito fraco em força e destreza, Já Luizinho faça um Gangrel, extremamente "fodão", q só tem músculos, extremamente burro!

Logicamente, o mestre fará que todos os personagem q participam da crônica se encontrem dentro da estória. Digamos q no desenrolar da crônica eles descobrem q o príncipe está com planos de destruir algumas crianças da noite (no caso nossos jogadores) devido a superpopulação de vamp., suas unicas chances de sobreviver em sua pós morte, é provocar uma guerra entre Vampiros e Lobisomens! Resumindo...isto só vai dar em pancadaria do início ao fim!!!!! O toreador será sempre o mais fraco e o gangrel sempre o fodão, a sua inteligência não serveria para nada! Então eu me pergunto, porque dizem que a inteligência sempre supera a força?!

A estória ficou podre(tô inventando na Hora), mas é apenas um exemplo! que 98% das crônicas de RPG, é somente pancadaria!
Uma estória de cheio de mistérios e puzzles, é extremamente difícil de acontecer! Na Minha opnião é muito mais gratificante q matar monstros!

Gostaria q vc's decem suas opiniões!

Valeu!!!!
 
O que define o nível de pancadaria/raciocínio de uma campanha é o Mestre. Claro que os jogadores tem que colaborar, interpretando e tudo o mais. Mas a principal responsabilidade nesse caso, cabe ao Mestre.

O ideal é que se tenha um equilíbrio entre a pancadaria e os puzzles.
Assim, todos podem por em prática suas habilidades. O guerreiro pode testar suas capacidades combativas, o mago seu raciocínio, e assim por diante. Pender somente para um dos lados não é legal na maioria das campanhas. Além de que, outra coisa que pode definir o nível de conciliação entre os dois lados, são os tipos de personagens que fazem parte da campanha em questão.

Quando eu jogo com um mago, fico superfeliz em descobrir que adivinhei o truque do meu inimgo, ou que descobri a resposta de um enigma. Se jogo com um bárbaro, minha felicidade é poder arrebentar com a cara dum desgraçado dum orc.

No caso do meu grupo, não é de maneira nenhuma 98% só pancadaria. E nem 98% só raciocínio. è sempre um equilibrio dos dois termos.
Além de que, vale ressaltar que mesmo em uma "pancadaria" rola muita estratégia e raciocínio. Mas este não é, necessariamente, no mesmo sentido dos enigmas e demais pontos das partes realmente "racionais".

É isso: gosto de uma mistura equilibrada dos dois.
 
Concordo plnamente com o Fëanor.

Não se pode basear um RPG apenas em pancadaria, assim como não se pode ficar só nos enigmas.
A pancadaria faz parte da diversão, com certeza. E mesmo na pancadaria pode existir certo raciocínio; ás vezes pode-se derrotar um oponente bem mais forte com o uso de uma boa estratégia. sabendo aproveitar-se de vantagens e desvantagens. Pancadaria que fique só em "rola ataque, rola dano, rola ataque, rola dano" acaba ficando sem graça.

E é muito importante dar uma chance para todos os personagens utilizarem-se de suas habilidades, como você disse, Diegosz. É importante deixá-los interpretá-los seus personagens.

E realmente, tem muita pancadaria pura por ai, infelizmente.
 

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