Morfindel Werwulf Rúnarmo
Geofísico entende de terremoto
Vi professora bater boca com aluno, desacatos fortes. Mas agressão nunca. No maximo furar o pneu do carro da professora de inglês q realmente era uma bruxa! kkkkkk
Foi você, Melian?
Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!
Vi professora bater boca com aluno, desacatos fortes. Mas agressão nunca. No maximo furar o pneu do carro da professora de inglês q realmente era uma bruxa! kkkkkk
Um estudante da 7ª série foi condenado por prática de bullying contra uma colega de classe, em Minas Gerais. A decisão da Justiça, que determinou o pagamento de indenização no valor de R$ 8 mil à vítima, foi publicada nesta terça-feira (19). O caso aconteceu em Belo Horizonte e foi julgado pelo magistrado Luiz Artur Rocha Hilário, da 27ª Vara Cível.
De acordo com a assessoria, a estudante relatou ter sido alvo de apelidos e insinuações. As provocações se tornaram frequentes com o tempo, obrigando os pais dela a acionarem a escola, que não teria dado uma resposta satisfatória. A instituição de ensino também foi envolvida no processo, porque os advogados da vítima entenderam que o colégio deveria dar orientação pedagógica ao garoto. O pedido foi julgado improcedente.
"Tábua", "prostituta", "sem peito" e "sem bunda". Estas eram as ofensas disparadas pelo adolescente condenado por praticar bullying contra uma colega de classe, em uma escola particular de Minas Gerais.
Ele fazia críticas ao corpo dela, dizendo que ela não tinha peito, bunda. Chamava a menina de prostituta. Falava que ela era uma tábua. Tentou cortar o cabelo dela em plena sala de aula. A menina estava disposta a não voltar mais à escola. Ficou deprimida em função disso e precisou de tratamento psicológico. Teve muita dificuldade naquele semestre.
O advogado contou que o colégio foi informado sobre o que vinha acontecendo, mas teria custado a tomar uma providência.
- Os pais conversaram com a escola no sentido de tirar o aluno da sala e colocá-lo em outra turma. Como a instituição não tomou a providência, os pais decidiram pela ação na Justiça.
- Depois de proposta a ação, o garoto mudou a conduta dele. No semestre seguinte, a escola transferiu o menino de sala. Em 2009, os dois já não eram mais colegas de classe.
- A escola só foi envolvida, porque mesmo com a reclamação dos pais, a instituição deixou que os dois permanecessem juntos até o fim do ano. Em nenhum momento foi pedida indenização ao colégio. Solicitamos apenas que a escola desse uma orientação especial ao garoto, o que foi julgado improcedente
Cara, segunda vez que eu vejo uma declaração desse tipo no fórum a respeito das escolas particulares e públicas. Pessoal devia se informar um pouco mais a respeito da realidade de todo nosso sistema educacional antes de falar esse tipo de coisa...Sim também acho que se há pouco respeito nas escolas, mas também acho que os professores e diretores são "moles" de mais, se uma escola Estadual fosse tão rígida como uma particular, esse tipo de coisa não aconteceria.
Eu vejo duas coisas aliadas causando boa parte desses problemas hoje em dia.
A primeira é que professores não possuem mais aquele poder sobre o aluno como há algumas décadas atrás. Professor não é mais autoridade em sala de aula. Se isso é bom ou ruim, é outra história.
A segunda, é que cada vez mais está piorando a qualidade da educação em casa. Exemplos e bom comportamento vêm em primeiro lugar do lar.