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Oscar 2009

E viva a TNT. XD
Humnn... se bem que a globo transmitindo não é muito lucro, ano passado assisti na globo, e na TNT meio lá e cá, e ainda debatia numa comunidade de cinema que na época era decente lá no orkut, eu era o mais café com leite lá mas tinha assistido boa parte dos filmes que concorria, e o José Wilker como comentarista não é la essas coisas isso na minha opinião e na opinião de 99% da galera da comunidade na época.
 
[size=large]Mudaram os Critérios do Oscar?[/size]
O filme “O Curioso Caso de Benjamin Button” abre uma discussão sobre a valorização do cinema de autor pela Academia
[size=xx-small]Por André Nigri[/size]


[align=justify]A festa de entrega do Oscar, no próximo dia 22, terá glamour no tapete vermelho e uma discussão nos bastidores: afinal, mudaram os critérios da premiação? Existe uma percepção geral segundo a qual a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood costuma privilegiar superproduções — os chamados "filmes de Oscar" —, deixando em segundo plano o cinema mais autoral. Logo depois do anúncio dos indicados, no fim do mês passado, um dos mais respeitados críticos de cinema dos Estados Unidos, Richard Brody, abriu um debate que repercutiu na imprensa do mundo inteiro. Segundo ele, essa tendência pode estar mudando. Seu principal argumento é que os cinco cineastas indicados a melhor diretor são exatamente os diretores dos cinco candidatos a melhor filme, uma combinação rara de acontecer. Para Brody, isso pode significar que Hollywood está privilegiando cada vez mais a autoria nos filmes. O crítico, que assina um blog na revista The New Yorker, fala como autoridade no assunto. Ele é um estudioso do cinema francês dos anos 60, época em que ficou definido o conceito de filme autoral, e biógrafo de um cineasta que se identifica com a tendência mais do que qualquer outro: o suíço Jean-Luc Godard.

O filme que concorre ao maior número de estatuetas, O Curioso Caso de Benjamin Button — 13 no total —, seria o exemplo mais eloquente. A produção, estrelada por Brad Pitt, tem como diretor David Fincher, um dos mais idiossincráticos cineastas americanos da atualidade. Fazem parte de sua filmografia dramas densamente psicológicos como Clube da Luta (1999), policiais intrincados como Seven (1995) e reconstituições de época sofisticadas como Zodíaco (2007). O Curioso Caso de Benjamin Button é a adaptação de um conto de um dos maiores romancistas americanos, Francis Scott Fitzgerald, o autor que melhor retratou a euforia dos Estados Unidos no período que antecedeu a Grande Depressão. O conto se presta a um filme autoral até porque não tem nada de realista: narra a história de um homem que nasce velho e cujo corpo vai rejuvenescendo ao longo da vida, ao passo que, paralelamente, sua mente amadurece.

Para entender essa possível mudança no Oscar, é preciso refletir um pouco sobre a questão da autoria no cinema e sobre a própria gênese da premiação. O cinema americano nos anos 30 e 40 era considerado uma forma de arte predominantemente coletiva, em que se mesclavam os talentos de produtores, roteiristas, atores e diretores, sem a predominância de nenhum deles. Foi nessa fase que o Oscar foi criado. A premiação surgiu há 80 anos, quando a indústria cinematográfica baseada em Los Angeles se consolidava como uma das mais rentáveis da América e suas produções se espalhavam pelo mundo, rendendo milhões de dólares para os cofres dos estúdios. A própria divisão em categorias privilegiava esse caráter de arte coletiva, e os premiados dos primeiros 30 anos de Oscar refletiam esse pensamento. É a era de E o Vento Levou... (1939), que ganhou oito Oscar das 13 indicações a que concorreu, e do épico bíblico Ben-Hur (1959), que faturou 11 vitórias em 12 indicações. Frise-se que autoria não tem nada a ver com qualidade. Numa cultura que tem a meritocracia entre seus pilares, o Oscar nunca se impressionou com superproduções que eram apenas superproduções — a qualidade artística sempre esteve em primeiro plano. O caso exemplar é Cleópatra, de 1963, o filme mais caro já feito até aquela ocasião nos Estados Unidos. Mesmo com a superestrela Elizabeth Taylor no papel principal, foi um fracasso de público — e rendeu poucas estatuetas na festa do Oscar, todas em categorias de menor importância.

Quem primeiro percebeu que o cinema americano estava deixando de ser uma arte coletiva para se tornar autoral foram os críticos franceses da revista Cahiers du Cinéma, nos anos 60. Eles descobriram em vários diretores americanos autênticos autores, que encontravam voz própria em meio a intrincados processos industriais. O exemplo mais eloquente desse novo olhar veio do crítico e depois cineasta François Truffaut, que, como bem lembrou Brody num artigo publicado por BRAVO!, aprendeu a fazer cinema com Alfred Hitchcock. O maior diretor francês de todos os tempos era tão fascinado pela obra do inglês que trabalhava em Hollywood que fez uma longa entrevista com ele, posteriormente publicada em livro — e assim Hitchcock/Truffaut pode ser lido como o caderno de um aluno anotando as lições do mestre.

Influenciada ou não pelos críticos franceses que depois se tornariam diretores famosos — Jean-Luc Godard e Claude Chabrol trabalhavam para a revista, além do próprio Truffaut —, a Academia despertou para o cinema de autor na década seguinte. Foi nos anos 70 que a criatividade vulcânica de Francis Ford Coppola, um dos diretores mais autorais do cinema americano no século passado, foi premiada duas vezes: O Poderoso Chefão (1973) e O Poderoso Chefão 2 (1975). Até Woody Allen se beneficiou da onda, levando seu único Oscar de melhor filme, em 1978, por Noivo Neurótico, Noiva Nervosa — desprezando um prêmio identificado com o "cinemão", o mais alternativo dos cineastas dos anos 70 preferiu ficar tocando clarinete num bar em Nova York a ir a Hollywood receber a estatueta. Em alguns casos, a Academia demorou para perceber o talento autoral, mas se redimiu depois. Desde seu primeiro longa, O Encurralado (1971), Steven Spielberg era um diretor totalmente fora da curva e se firmou como autor de originalidade exuberante em duas obras-primas do cinema, Tubarão (1975) e E. T. — O Extraterrestre (1982). Spielberg era tão avançado para os cânones do cinema que só foi reconhecido pela Academia em 1993, com a premiação de A Lista de Schindler. Outro cineasta de pegada autoral, Clint Eastwood só levaria o Oscar de melhor filme já veterano, em 1992, por Os Imperdoáveis, uma homenagem aos grandes westerns de John Ford e Sergio Leone.

Nas últimas décadas, a Academia vem alternando entre valorizar filmes de matriz coletiva e produções mais autorais. No primeiro e emblemático caso, está Titanic (1998), com 14 indicações e 11 estatuetas, entre elas a de melhor filme; no segundo caso, a premiação de melhor filme, no ano passado, para Onde os Fracos não Têm Vez, dos autoralíssimos irmãos Joel e Ethan Coen. Nessa alternância entre autoral e coletivo, O Curioso Caso de Benjamin Button é, com o perdão do trocadilho, um caso curioso. É inegável que David Fincher é um autor, como diz o crítico Richard Brody, mas, pelo orçamento e pelas características, esse é o filme mais "de Oscar" que ele já fez. Entre outras razões, pelo fato de que o roteirista Eric Roth, também indicado, é o mesmo de Forrest Gump, premiado como melhor filme em 1995. Em O Curioso Caso de Benjamin Button, Roth repetiu várias fórmulas que haviam encantado a Academia em 1995, criando diá­logos parecidos para as cenas de amor entre casais de gerações diferentes, por exemplo. Fica difícil afirmar, assim, que as 13 indicações de O Curioso Caso de Benjamin Button seriam um reconhecimento à criatividade de David Fincher. O que se pode dizer com certeza é que, numa política que alterna filme "de Oscar" e cinema autoral, Benjamin Button se beneficiou do fato de ser, de certa forma, as duas coisas ao mesmo tempo.

O Filme
O Curioso Caso de Benjamin Button, de David Fincher. Com Brad Pitt e Cate Blanchett. Em cartaz nos cinemas.
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Fonte: Bravo!
 
Fica a dica para quem quiser dar uma conferida nos Curtas de Animação que concorrem ao Oscar deste ano,só não encontrei o La Maison en Petits Cubes(se alguém tiver um link,avise).
Achei todos excelentes,mas gostei mais do This Way Up.


[size=medium]Presto[/size]


[size=medium]This Way Up[/size]


[size=medium]Lavatory - Lovestory[/size]


[size=medium]Oktapodi[/size]
 
Última edição por um moderador:
Texto muito bom do Villaça (Cinema em Cena) sobre a Rede Globo e a transmissão do Oscar:

Acho que o assunto exige mais um post para corrigir impressões incorretas e mesmo para me desculpar por algumas generalizações referentes ao Carnaval (ler post anterior). Vamos por itens:

1) Não creio que este episódio justifique uma "guerra" à Globo ou implique em classificar a emissora como uma entidade "maligna" que merece repúdio. Embora já tenha me revoltado bastante com a linha editorial do departamento jornalístico da Globo (o infame episódio do debate Collor-Lula vem à mente), o fato é que seus telejornais têm se esforçado claramente para oferecer uma cobertura um pouco mais equilibrada, ainda que pontualmente recaiam em antigos vícios panfletários. Além disso, a Globo é responsável, direta ou indiretamente, por empregar milhares de pessoas, de figurantes a carpinteiros, o que é extremamente importante. E mais: é ainda uma grande veiculadora de conteúdo e cultura, mesmo que esteja sendo cada vez mais contaminada por programas de nível abaixo do aceitável (BBB, Zorra Total, etc).

2) Mesmo o Carnaval do Rio, da Sapucaí, envolve, sim, a paixão popular - como apropriadamente me puxaram a orelha vários leitores. Afinal, durante todo o ano centenas de pessoas são mobilizadas para os preparativos do desfile - e isso merece respeito e mesmo admiração. Particularmente, detesto Carnaval. Sempre detestei. Acho uma festa aborrecida, repetitiva e freqüentemente vulgar. Mas esta é minha opinião e não posso cometer o erro de permitir que esta visão diminua a importância do amor que tantos outros sentem pelo evento.

Dito isso, estamos tratando, aqui, de um episódio particular, isolado. Um episódio que, neste ano específico, coloca o Oscar e o Carnaval em conflito. Não creio que os públicos dos dois eventos sejam excludentes: há quem goste de Carnaval e de assistir à entrega das estatuetas. O problema, neste caso, é que um deverá ser sacrificado. Como resolver a questão?

Não é de hoje que a Globo tem a postura de comprar produtos que a ameaçam apenas para engavetá-los. Isso ocorreu com artistas e apresentadores de outras emissoras e mesmo com programas (como alguém bem lembrou, é notória, a tentativa da emissora de adquirir os direitos sobre "Chavez" e "Chapolim Colorado" - que ela obviamente não tinha a menor intenção de botar no ar). Isto, sim, é irritante e uma tremenda falta de respeito para com o espectador.

Nos anos anteriores, o BBB comia boa parte da transmissão do Oscar - e, como falei, isso poderia ser perfeitamente evitado caso os eventos daquele domingo específico, dentro dos três meses de duração do programa, fossem antecipados para o sábado, o que não implicaria em grande perda para a emissora em termos de anúncios ou audiência. E mais importante: seria uma demonstração simpática de preocupação para com o público - e quem administra uma empresa (algo que faço há anos) sabe que agradar o cliente é um investimento sempre inteligente e que rende frutos. Assim, a postura estúpida de manter o BBB na íntegra no domingo do Oscar, sacrificando a transmissão, é algo que tem o papel apenas de fazer o que vimos nos comentários do post anterior: gerar hostilidade para com a emissora.

Eu pergunto: esta é uma postura inteligente por parte de uma grande empresa? Ou de qualquer empresa, independentemente de seu tamanho?

É possível (mais: provável) que se a Globo tivesse demonstrado essa preocupação em mostrar o Oscar na íntegra nos anos anteriores, modificando a programação do BBB, o público tivesse maior compreensão com relação às dificuldades impostas pela coincidência de datas com o Carnaval em 2009. Poderíamos até lamentar a decisão de não exibir o Oscar, mas não poderíamos acusar a emissora de constantemente ignorar o interesse dos cinéfilos. Mas, como todos sabemos, não é isso que ocorreu - e, assim, a impressão inevitável é a de que a Globo está apenas cuspindo mais uma vez seu descaso em nossos rostos.

E para 2009, haveria solução? É claro que sim: uma solução que exigiria certo sacrifício financeiro por parte da empresa, obviamente, mas que mais uma vez poderia contar pontos com relação à sua imagem junto ao público. Assim como cede a transmissão de jogos para outras emissoras quando estes coincidem com partidas maiores (algo que faz em troca de dinheiro, claro), a Globo poderia perfeitamente ter cedido, este ano, o direito de transmitir o Oscar para alguma concorrente da tevê aberta. Ganharia alguma coisa com isso (em vez de simplesmente engavetar o produto) e ainda demonstraria interesse em atender ao público cinéfilo. E como esta coincidência de datas já havia sido determinada há meses, até mesmo os eventuais empecilhos existentes no contrato com a ABC norte-americana, dona dos direitos sobre a cerimônia, poderiam ter sido discutidos e contornados a tempo.

Ou a Globo vai alegar que foi pega de surpresa pela coincidência das datas e que esta decisão já não havia sido tomada há meses?

Esta solução que propus acima, como podem ver, seria interessante dos pontos de vista comercial e institucional. Infelizmente, em vez disso, a Globo preferiu guardar a bola no armário e deixar os torcedores vendo o campo vazio.

E isto, sim, é lamentável e até mesmo imperdoável.

Fonte: Diário de Bordo (Cinema em Cena)
 
Vazou uma lista com os vencedores do oscar, me parece obviamente fake, mas não custa salvar aqui para depois conferir se bate e talz. -> http://g1.globo.com/Noticias/Cinema/0,,MUL1011920-7086,00-ACADEMIA+QUALIFICA+DE+FRAUDE+LISTA+NA+INTERNET+COM+VENCEDORES+NO+OSCAR.html

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Quem puder baixar o NerdCast (PodCat do blog JovemNerd) dessa semana, vai gostar muito. É um especial sobre esse Oscar e tipo: os caras falam justamente o que pensamos sobre a premiação e os filmes. Rolar um spoilers, mas nada que vá mudar o prazer de ver os filmes.
 
Será que essa lista é verdadeira? Pq se for, vai ser A meleca...
 
Confira a lista dos vencedores do Oscar 2009
Como era esperado, Quem Quer ser um Milionário?, do britânico Danny Boyle, levou 8 estatuetas na 81ª edição do Oscar, desbancando O Curioso Caso de Benjamin Button.

O prêmio, mais dinâmico e sem enrolações, teve apenas uma surpresa: o Oscar de melhor ator para Sean Penn por Milk - A Voz da Igualdade. Mickey Rourke, de O Lutador, era o favorito nesta categoria.

Confira a lista completa de vencedores:

Melhor Filme
Quem Quer Ser um Milionário?

Melhor Ator
Sean Penn, por Milk - A Voz da Igualdade

Melhor Atriz
Kate Winslet, por O Leitor

Melhor Ator Coadjuvante
Heath Ledger, por Batman - O Cavaleiro das Trevas

Melhor Atriz Coadjuvante
Penélope Cruz, por Vicky Cristina Barcelona

Melhor Diretor
Danny Boyle, por Quem Quer Ser Um Milionário?

Melhor Filme Estrangeiro
Departures

Melhor Filme de Animação
Wall-E

Melhor Roteiro Adaptado
Quem Quer Ser Um Milionário?

Melhor Roteiro Original
Milk - A Voz da Igualdade

Melhor fotografia
Quem Quer Ser um Milionário?

Melhor direção de arte
O Curioso Caso de Benjamin Button

Melhor figurino
A Duquesa

Melhor documentário em longa-metragem
Man on Wire

Melhor documentário em curta-metragem
Smile Pinki

Melhor montagem
Quem Quer Ser Um Milionário?

Melhor maquiagem
O Curioso Caso de Benjamin Button

Melhor trilha sonora original
Quem Quer Ser Um Milionário?

Melhor Canção
Jai Ho (Quem Quer Ser Um Milionário?)

Melhor Curta-Metragem de Animação
La Maison de Petits Cubes

Melhor Curta-Metragem
Spielzeugland (Toyland)

Melhor Edição de Som
Batman - O Cavaleiro das Trevas, Richard King

Melhor Mixagem de Som
Quem Quer Ser Um Milionário?

Melhores Efeitos Visuais
O Curioso Caso de Benjamim Button

Fonte: Terra
 
Mas o melhor mesmo foi o Ben Stiller de Joaquin Phoenix!

:rofl:


 
Última edição por um moderador:
Ben Stiller imitando Joaquin Phoenix foi ótimo! Não esperava uma cena destas no Oscar.. tem cara daquelas premiações da MTV.
Queria muito ter visto todos os filmes para poder comentar os prêmios.. pelo pouco que vi, achei muito bom o prêmio para Penelope Cruz, ela está ótima em Vicky Cristina Barcelona! Heath Ledger também, muito merecido.. a família agradecendo pelo prêmio no lugar dele, emocionante.. uma pena ganhar um prêmio destes só agora. Ainda não vi Milk, mas acredito que Sean Penn não deixou a desejar e mereceu o prêmio.. Mickey Rourke aparentemente fez ele mesmo no filme, então, sendo bom ou não, não foi lá uma grande atuação, né?
E Slumdog Millionaire foi o filme da noite, oito estatuetas! Isso porque tinham recebido dez indicações.. fiquei ainda mais curiosa para ver o filme, estou baixando aqui (porque vai demorar eras para chegar no cinema daqui)
 
a premiação começou *muito* bem, com aquela música do jackman (eu me parti de rir) e tudo o mais. mas chegou naquela hora da musica que homenageava o retorno dos musicais eu já estava quase babando no sofá e aí resolvi ir dormir (e hum, perdi a entrega dos prêmios principais). pontos altos, na minha opinião:

- a musica de abertura do jackman
- ben stiller imitando o joaquim
- o pessoal visivelmente emocionado na hora da premiação do ledger
- a penelope cruz tremendo de tão emocionada (não curto a atriz nem apostava nela, mas achei legal de qualquer forma)
- robert pattinson :grinlove:

Ok, a última parte é zoação.

Edit: Sean Penn mandou *muito* bem no discurso, não tinha visto mas acabei de conferir pelo youtube.
 
E eu perdi o Oscar pq não tenho tv a cabo e a maldita globo não transmitiu. Só me resta o youtube :(
 

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